quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013


Presos da Penitenciária Nelson Hungria estão sem comida, água e luz
Presos estão com dois reféns
21/02/2013 20h40
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ALINE DINIZ/ TABATA MARTINS
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FOTO: LEO FONTES/ O TEMPO
Os 90 detentos envolvidos na rebelião que acontece na Penitenciária Nelson Hungria não se alimentam desde a manhã desta quinta-feira (21) e estão sem luz e água.
Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) a negociação é realizada pelo Grupo de Ações Táticas de Polícia Militar (Gate). Conforme a Seds, 210 militares e 30 agentes penitenciários do Comando de Operações Especiais (Cope) estão envolvidos na ação. A rebelião começou por volta das 9h da manhã e já dura quase 10 horas. 
 
Negociação
 
 Até 20h50, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário da Administração Prisional, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. 
 
Entenda o caso
 
Um dos detentos envolvidos na rebelião usou um celular para ligar para a Rádio Itatiaia e se identificou como Daniel Cypriano. Durante o contato telefônico com a equipe de reportagem da emissora, o preso alegou que o motim, iniciado no Pavilhão 1 e que já conta com a participação de 100 detentos, é feito como forma de reivindicação à proibição de visitas de mulheres grávidas e mudança nos horários para que os parentes vejam os detentos.
Militares do 18º Batalhão de Polícia Militar, de Contagem foram os primeiros a chegarem no local. Homens do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE), Batalhão de Choque e Corpo de Bombeiros também estão na unidade.
 
Por meio de nota, a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) informou que o motim começou por volta das nove horas da manhã e envolve cerca de 90 detentos. Segundo a Suapi, a professora e o agente foram rendidos no momento em que estavam na sala de aula que funciona dentro da unidade prisional e que, por enquanto, não há feridos.
 
Ainda segundo o órgão, Bruno Fernandes, o goleiro Bruno, não está envolvido no motim. O atleta está preso há dois anos e meio na penitenciária e será julgado em 4 de março deste ano, pelos crimes de homicídio, ocultação de cadáver, sequestro e cárcere privado de Eliza Samudio.
 
Outro detento que também está fora do tumulto é o acusado de matar dois empresários em abril de 2010, no bairro Sion, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
 
 
Negociação
 
A rebelião começou por volta de 9h da manhã desta quinta feira.  Até 20h20, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário de segurança pública, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. Negociação
 
A rebelião começou por volta de 9h da manhã desta quinta feira.  Até 20h20, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário de segurança pública, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. 
Negociação
 
A rebelião começou por volta de 9h da manhã desta quinta feira.  Até 20h20, o motim ainda não havia terminado. Militares do Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) acompanham a rebelião e movimentação dos detentos que permaneciam no telhado no pavilhão 1.  O subsecretário de segurança pública, Murilo Andrade, ainda aguarda que os detentos divulguem suas reivindicações. "Assim que as reivindicações forem apresentadas, faremos de tudo para poder atendê-las", prometeu o secretário.
 
Para o secretário a rebelião na Nelson Hungria foi um fato isolado. Apesar da super lotação na unidade e em outros presídios do Estado, ele não acredita que possam haver outras rebeliões. 
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