sábado, 14 de março de 2015
BLOG DO CLÁUDIO COSTA: INERCIA OU INCOMPETÊNCIA!
BLOG DO CLÁUDIO COSTA: INERCIA OU INCOMPETÊNCIA!: A atividade parlamentar é sinônimo de atitude e não de inércia, pois o Poder Legislativo possui a função típica de legislar e fi...
quinta-feira, 12 de março de 2015
Deputado Cabo Júlio manda direitos humanos , levar para casa ,bandido que tomou tiro de borracha na Bunda em rebelião.
O Deputado CABO JÚLIO, vice-líder do governo, apoia a ação do Comando de Operações Especiais - COPE durante intervenção no Centro de Remanejamento Prisional (Ceresp) de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na manhã dessa terça-feira (10), os detentos iniciaram uma greve de fome e queimaram colchões.
O COPE invadiu a galeria utilizando bombas de efeito moral e com o emprego de armamento menos letal. No local havia centenas de presos. Um dos agentes foi conduzido à delegacia de Polícia por ter atingido um dos detentos. Procedimento normal nesse tipo de crise. Uma Comissão de Direitos Humanos foi até à unidade com o objetivo de tumultuar o trabalho dos servidores.
Os agentes do COPE não praticaram excessos pois agiram no estrito cumprimento do dever legal, executando ações previstas na legislação vigente. Eles estão indignados com a falta de respaldo nos momentos em que precisam atuar com uso de força moderada. Os agentes estão receosos de continuarem utilizando os armamentos em razão da retaliação que possam sofrer nas próximas situações parecidas como a de terça-feira.
ASSISTA AO VÍDEO EM QUE CABO JÚLIO APOIA A AÇÃO.
O Deputado CABO JÚLIO, vice-líder do governo, apoia a ação do Comando de Operações Especiais - COPE durante intervenção no Centro de Remanejamento Prisional (Ceresp) de Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na manhã dessa terça-feira (10), os detentos iniciaram uma greve de fome e queimaram colchões.
ASSISTA AO VÍDEO EM QUE CABO JÚLIO APOIA A AÇÃO.
Polícia Civil testa modelo de investigação inspirado nos EUA
Projeto piloto está em andamento na região Noroeste da capital desde setembro
Mudanças. Entre as novidades está a gravação de depoimentos; medida evita acusações de coerção
PUBLICADO EM 12/03/15 - 03h00
JHONNY CAZETTA
A chegada de uma equipe da Polícia Civil antes mesmo da Polícia Militar, menos de dez minutos após um assassinato, mexeu com o imaginário de moradores do bairro Urca, na região Noroeste de Belo Horizonte, na semana passada. A presença numerosa de policiais no local dava a impressão, a quem passava por perto, de que algum crime de grande repercussão poderia estar por trás daquele homicídio. Mas era só impressão. O que acontecia ali era a experimentação de uma nova técnica de investigação da Polícia Civil, baseada no modelo dos Estados Unidos, com o intuito de agilizar e aprimorar a qualidade das investigações.
Desde de setembro do ano passado, a Delegacia Modelo foi montada para tomar frente de inquéritos de homicídios tentados e consumados na região Noroeste da capital, que até então ficavam sob responsabilidade do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa. A ideia é fazer apurações mais rápidas e evitar que o inquérito seja reenviado à polícia após sua conclusão ou mesmo o arquivamento de processos por falta de provas ou erros na investigação.
Uma das diferenças está no número de policiais presentes na cena da ocorrência. No novo método, assim que há o comunicado do crime, uma equipe com oito policiais – formada por delegado, inspetor, investigadores, perito, legista e escrivão – vai ao local imediatamente e inicia a investigação, que permanece com o mesmo grupo. No modelo tradicional, a presença de policiais civis normalmente se limita a um perito e, às vezes, uma dupla de investigadores de plantão, para depois outra equipe assumir o caso.
“É um projeto piloto, inspirado no exterior. Já é possível perceber que esse trabalho em conjunto flui melhor. A investigação começa no ato, com depoimento de testemunhas e troca de informações imediatas entre os policiais. Cada um, com um diferente olhar, o que ajuda em uma interpretação melhor da ocorrência”, contou a delegada responsável pela Delegacia Modelo, Elenice Ferreira.
Desde que começou as atividades, a nova delegacia, que funciona entre 12h e 20h, de segunda-feira a sexta-feira, já trabalhou em 12 casos. Seis deles já foram resolvidos. As demais ocorrências seguem o prazo legal de 30 dias para conclusão das investigações. Não há informações sobre o desfecho dos inquéritos concluídos. O TEMPO mostrou, no ano passado, que entre maio e agosto de 2014 pelo menos 40% dos crimes violentos (homicídio, roubo, estupro e sequestro) ocorridos na capital não passam do registro do boletim de ocorrência e sequer foram investigados.
Gravados. Sediada no bairro Alípio de Melo, a Delegacia Modelo também apresenta diferenças físicas das demais unidades. Com exclusividade, a reportagem esteve no local e acompanhou a coleta do depoimento de uma testemunha de um dos casos investigados pela delegacia. Diferentemente do que é feito normalmente pela polícia, o procedimento foi todo gravado em vídeo e áudio.
“Isso traz maior legitimidade e transparência ao inquérito. E também evita, na fase de instrução de um processo judicial, por exemplo, que uma determinada pessoa que falou de forma espontânea para a Polícia Civil, negue tal informação ao Judiciário. Ou até mesmo fale que foi coagida ou agredida durante o depoimento”, acrescentou a delegada.
Prazo
Resultado. A expectativa da Polícia Civil é que os trabalhos da delegacia sejam realizados até dezembro deste ano. O aproveitamento será avaliado no fim do período.
Trabalho envolve diagnóstico da área onde crime é cometido
Outra proposta da Delegacia Modelo é o desenvolvimento de uma análise criminal da região. O objetivo é proporcionar aos policiais uma conjuntura histórica do espaço onde eles atuam.
“A ideia é fazer um estudo da área onde estamos trabalhando, com elaboração de um diagnóstico para a equipe antes de ela chegar ao local. Ela vai saber que lugar é aquele. Então, a nossa investigação começa antes mesmo de ir para a rua”, disse a delegada Elenice Ferreira.
Ainda de acordo com a policial civil, no modelo tradicional de investigação, normalmente, as informações da área são trocadas entre as delegacias regionais e as especializadas.
Outra proposta da Delegacia Modelo é o desenvolvimento de uma análise criminal da região. O objetivo é proporcionar aos policiais uma conjuntura histórica do espaço onde eles atuam.
“A ideia é fazer um estudo da área onde estamos trabalhando, com elaboração de um diagnóstico para a equipe antes de ela chegar ao local. Ela vai saber que lugar é aquele. Então, a nossa investigação começa antes mesmo de ir para a rua”, disse a delegada Elenice Ferreira.
Ainda de acordo com a policial civil, no modelo tradicional de investigação, normalmente, as informações da área são trocadas entre as delegacias regionais e as especializadas.
quarta-feira, 11 de março de 2015
Lamentamos , e pedimos a Deus que de força a sua família !!!!!
Geral | |
|
TEMOS QUE LUTAR PARA EFETIVAR ESSA MOÇADA
1 MARÇO 2015
ATENÇÃO AGENTES PENITENCIÁRIO CONTRATADOS!
O Deputado CABO JÚLIO irá interceder junto ao Governo do Estado para impedir que mais de seis mil agentes penitenciários sejam demitidos. A previsão é que os contratos sejam rescindidos em maio.
O pedido foi feito pelo líder do movimento "Contratados Unidos" Adriano Leite Moura e do presidente do conselho da Associação dos Agentes de Segurança do Sistema Prisional e Socioeducativo do Norte de Minas – AASPESEN-MG, Walter Vieira Gomes. Segundo os agente, se essas demissões acontecerem, haverá um colapso no sistema prisional em Minas.
terça-feira, 10 de março de 2015
TUMULTO
Presos queimam colchões para reclamar de superlotação no Ceresp Betim
Detentos reclamam da quantidade de presos na unidade, acima da capacidade do presídio; Seds afirma que situação foi controlada
PUBLICADO EM 10/03/15 - 16h24
JOSÉ AUGUSTO ALVES
Os detentos do Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, queimaram colchões e ameaçaram quebrar as grades das celas na tarde desta terça-feira (10), como forma de protesto contra a superlotação e as condições precárias da unidade. Eles querem que o diretor da unidade os receba para uma reunião. O local, que tem capacidade para 404 pessoas, atualmente abriga 1.350.
“O movimento começou ontem (nessa segunda) à noite. Colocamos fogo nos colchões porque o diretor do presídio não nos dá atenção”, disse um preso que conversou com a a reportagem de O TEMPO. Segundo ele, até as 14h30, os detentos estavam sem café da manhã e sem almoço.
“Cada cela tem capacidade para seis presos. Hoje, somos em 21. Temos três minutos de água de manhã e dez à noite. Não dá tempo nem para tomar banho nem lavar roupa. E os presos só tem uma muda de roupa, uma camisa e uma bermuda. Quando não seca, ficam pelados. Não temos água. O cheiro é muito ruim, o vaso fica cheio de fezes porque não tem água. Não dá para viver assim”, disse o detento.
Segundo o preso, a disponibilidade de água para os presos já era restrita antes do racionamento. O problema da superlotação, segundo ele, piorou depois que a unidade foi transformada em centro de remanejamento.
“Há seis camas em cada cela, que cabem dois presos em cada. O restante dorme no chão. Não dá para viver assim”, denuncia.
Resposta
Segundo a Seds, agentes de segurança do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Betim, controlaram o fogo colocado em pedaços de colchão e atirados ao pátio da unidade na tarde desta terça-feira.
“A situação teve início por volta das 13h30 e foi resolvida aproximadamente em 30 minutos. O Comando de Operações Especiais (Cope) da Subsecretaria de Administração Prisional foi acionado para realizar buscas nas celas”, diz a nota.
Ainda segundo a Seds, a direção da unidade irá instaurar um Procedimento Interno para apurar o ocorrido.
“A situação teve início por volta das 13h30 e foi resolvida aproximadamente em 30 minutos. O Comando de Operações Especiais (Cope) da Subsecretaria de Administração Prisional foi acionado para realizar buscas nas celas”, diz a nota.
Ainda segundo a Seds, a direção da unidade irá instaurar um Procedimento Interno para apurar o ocorrido.
segunda-feira, 9 de março de 2015
09/03/2015 11:04 - Atualizado em 09/03/2015 11:04
Goleiro Bruno presenteia colega de cadeia com moto de luxo
Reprodução
O goleiro Bruno Fernandes, condenado pelo envolvimento no desaparecimento e morte da modelo Eliza Samudio, teria presenteado um colega de cela com uma moto de luxo, uma Kawasaki Ninja.
O caso veio à tona após um homem de 38 anos ser executado a tiros dentro de uma papelaria na última quinta-feira (5). A vítima estava com dois capacetes nas mãos quando foi assassinada. Próximo do local do crime, a polícia encontrou a motocicleta que pilotava o alvo do homicida, uma Kawasaki Ninja azul.
Conforme o Blog Rádio Patrulha antecipou, o veículo estava registrado em nome de Bruno Fernandes das Dores de Souza. Desde então, a polícia investigava se a moto era mesmo de Bruno e como ela foi parar com o suspeito.
Conforme a delegada Elenice Ferreira, a motocicleta está realmente registrada em nome do goleiro. Parentes da vítima disseram aos policiais que a moto foi dada de presente quando eles estavam presos juntos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH.
Atualmente, Bruno cumpre pena na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, no Norte de Minas, para onde foi transferido em junho de 2014.
Lei orgânica só prejudicava o ALFA PAPA,agora com o movimento Agentes forte alei vai ser a favor do ALFA PAPA
TEMOS QUE VALORIZAR A NOVA LEI ORGÂNICA DO SISTEMA PRISIONAL DE MINAS - MOVIMENTO AGENTES FORTES ESTÁ MOBILIZADO PARA DISCUTIR E TRATAR A NOVA LEI ORGÂNICA COM O CABO JÚLIO
Amigos (as) Aspens, esse projeto que trata de nossa Lei Orgânica infelizmente está parado na ALMG, e o pior, da forma que está é extremamente nocivo à nossa classe, não existe carreira, o regime disciplinar inclui nova modalidade de punição, super poderes para DGs, não existe no texto do projeto menção à Aposentadoria Especial, nem auxílio invalidez, muito menos promoção na carreira, por ato de bravura!
Ademais, faz-se necessário a definição de critérios objetivos e subjetivos, para promoção na carreira!!!!
Saliento oportunamente, que a Supervisão Prisional, a Auditoria de Qualidade e a criação da Superintendência de Inteligência Prisional, definindo suas respectivas atribuições são balizadores de um Sistema Prisional coeso, forte, eficiente, dinâmico, com salutar controle interno, corporativismo Institucional e pé de igualdade para todos, principalmente, com ênfase no mérito!!!!
Os efeitos suspensivo e devolutivo devem produzir seus efeitos automáticos e imediatos, na apresentação do recurso hierárquico, até apreciação- conclusão final, ora exarada por autoridade competente, em nível Superior!
Aguardo ansiosamente, para fazer parte da nova Comissão, a fim de realinhar direitos e garantias, em prol de nossa nobre Classe.
CRÉDITOS: AGENTE PRAXEDES J.F
FONTE: MOVIMENTO AGENTES FORTES!
CRÉDITOS: AGENTE PRAXEDES J.F
FONTE: MOVIMENTO AGENTES FORTES!
Assinar:
Postagens (Atom)
PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...
-
ISSO NÃO É NOVIDADE, PARA OS GESTORES DA SEGURANÇA PÚBLICA DO BRASIL, DE NORTE AO SUL JÁ CONHEÇEMOS A CARA DOS DIREITOS HUMANOS...
-
SECRETARIO DE DEFESA SOCIAL REUNE-SE COM SINDASPMG E CONFIRMA EDITAL DE 3500 VAGAS DO CONCURSO PARA ASPs PARA O MÊS DE JULHO. vis...
-
A mudança de letra acontece de dois em dois anos . NÍVEL I, LETRA A + 2 anos,B+2anos.C+2,D+2,E+2, ATÉ A J DEPOIS NÍVEL II LETRA .A+2,B,...