Dois casos de tuberculose são diagnosticados em cadeia do Paraná - notícias em Paraná
Dois casos de tuberculose são diagnosticados em cadeia do Paraná
Delegacia de Sarandi registrou no início do ano um surto da doença.
Local também é propício para a reprodução do mosquito da dengue.
Do G1 PR
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Dois presos da delegacia de Sarandi, no norte do Paraná, foram diagnosticados com tuberculose. Esta não foi a primeira fez que detentos ficaram doentes na delegacia, que está superlotada. No início do ano, o local viveu um surto de tuberculose. A cadeia de Sarandi tem capacidade para 60 pessoas, mas abriga 177.
“Os presos já estão sendo examinados para a gente evitar novos casos”, afirmou a enfermeira de Vigilância Epidemiológia Ayla Veiga.
Delegacia de Sarandi registrou no início do ano um surto da doença.
Local também é propício para a reprodução do mosquito da dengue.
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Dois presos da delegacia de Sarandi, no norte do Paraná, foram diagnosticados com tuberculose. Esta não foi a primeira fez que detentos ficaram doentes na delegacia, que está superlotada. No início do ano, o local viveu um surto de tuberculose. A cadeia de Sarandi tem capacidade para 60 pessoas, mas abriga 177.
“Os presos já estão sendo examinados para a gente evitar novos casos”, afirmou a enfermeira de Vigilância Epidemiológia Ayla Veiga.
A expectativa é de que os doentes sejam transferidos o mais rápido possível. A preocupação é com os outros detentos já que a tuberculose é transmitida pelo ar. Para prevenir a doença é necessário imunizar as crianças com a vacina BCG e o tratamento é via antibióticos.
De acordo com o Ministério da Saúde, em 2010, em todo o Brasil, foram diagnosticados 71.930 novos casos de tuberculose. No Paraná, foram 2.393 pessoas infectadas com a doença.
Além desta doença, que atinge principalmente os pulmões, na delegacia existe também a ameaça da dengue. No pátio estão carros, motos e bicicletas apreendidos. Os veículos ficam amontoados e acumulam água parada. O ambiente se tornou propício para a reprodução do mosquito da dengue.
A supervisora de endemias da cidade, Valdice Pompanm, explicou que foi dado um prazo de 30 dias para que o delegado José Maurício de Lima resolva o problema. Caso contrário, a equipe da Vigilância Sanitária vai iniciar um processo estabelecer uma multa.
Filho disse que vai entrar em contato com a Secretaria Estadual de Segurança e pedir autorização para locar um barracão, que comporte o material apreendido.
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