Polícia ainda procura por demais integrantes da quadrilha
A Polícia Civil de Montes Claros autuou em flagrante os dois suspeitos de participarem da tentativa de resgate de dois presos da Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, no Norte de Minas, nesta terça-feira (30). A tentativa de fuga ocorreu nessa segunda-feira (29) e acabou com os dois detentos mortos, em uma troca de tiros com a polícia.
Breno Henrique Vieira, de 20 anos, e Alysson Junio Lopes Santos, de 19 anos, naturais de Monte Carmelo, no Alto Paranaíba, são acusados de formação de quadrilha qualificada pelo uso de armas (pena prevista de 2 a 6 anos de reclusão), promoção de fuga de pessoa presa, qualificado pelo uso de arma e pelo concurso de agentes (2 a 6 anos de reclusão), porte irregular de arma de fogo de uso permitido (pena prevista de 1 a 3 anos de detenção e pagamento de multa), porte ilegal de arma de fogo de uso restrito (pena de reclusão de 3 a 6 anos e pagamento de multa), posse de artefato explosivo (pena de 3 a 6 anos de reclusão) e tentativa de homicídio triplamente qualificado (pena de 12 a 30 anos de reclusão reduzida pelo juiz de 1/3 a 2/3).
Segundo a delegada Thalita Caldeira, os presos confirmaram, parcialmente, o envolvimento na tentativa de resgate. Um deles afirmou que em troca receberia uma alta recompensa. “Apesar desta parcial confissão, Alysson e Breno foram muito evasivos quanto à identificação dos demais envolvidos e outros detalhes dos crimes. A Polícia Civil irá apurar as identidades dos demais integrantes do grupo, todas as circunstâncias do crime e real participação de cada um dos envolvidos”, afirmou.
Armas
Foram apreendidas o total de sete armas de fogo, entre elas, um fuzil AK47 e um submetralhadora 9mm, além de munição, três artefatos explosivos, uma pequena quantidade de maconha, mochilas contendo em seu interior gêneros alimentícios e outros apetrechos utilizados nos crimes.
Breno Henrique Vieira, de 20 anos, e Alysson Junio Lopes Santos, de 19 anos, naturais de Monte Carmelo, no Alto Paranaíba, são acusados de formação de quadrilha qualificada pelo uso de armas (pena prevista de 2 a 6 anos de reclusão), promoção de fuga de pessoa presa, qualificado pelo uso de arma e pelo concurso de agentes (2 a 6 anos de reclusão), porte irregular de arma de fogo de uso permitido (pena prevista de 1 a 3 anos de detenção e pagamento de multa), porte ilegal de arma de fogo de uso restrito (pena de reclusão de 3 a 6 anos e pagamento de multa), posse de artefato explosivo (pena de 3 a 6 anos de reclusão) e tentativa de homicídio triplamente qualificado (pena de 12 a 30 anos de reclusão reduzida pelo juiz de 1/3 a 2/3).
Segundo a delegada Thalita Caldeira, os presos confirmaram, parcialmente, o envolvimento na tentativa de resgate. Um deles afirmou que em troca receberia uma alta recompensa. “Apesar desta parcial confissão, Alysson e Breno foram muito evasivos quanto à identificação dos demais envolvidos e outros detalhes dos crimes. A Polícia Civil irá apurar as identidades dos demais integrantes do grupo, todas as circunstâncias do crime e real participação de cada um dos envolvidos”, afirmou.
Armas
Foram apreendidas o total de sete armas de fogo, entre elas, um fuzil AK47 e um submetralhadora 9mm, além de munição, três artefatos explosivos, uma pequena quantidade de maconha, mochilas contendo em seu interior gêneros alimentícios e outros apetrechos utilizados nos crimes.
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