Uma carcereira foi presa após participar do assalto a um motoboy, na tarde desta terça-feira (30), na zona oeste de São Paulo. Ele havia acabado de sacar uma grande quantidade de dinheiro de um banco e foi parado em uma falsa abordagem policial.
O caso aconteceu na avenida Brigadeiro Faria Lima, no Itaim Bibi, bairro nobre da capital paulista. Ele tinha acabado de retirar mais de R$ 80 mil de um banco. O dinheiro seria levado a uma casa de câmbio que fica na mesma avenida. Os assaltantes tentaram colocá-lo dentro do carro.
Ele foi cercado por um homem e uma mulher que usavam distintivos da polícia. A mulher estava armada. Segundo o motoboy Rafael Neves de Brito, o dinheiro estava escondido na jaqueta e ele chegou a ser algemado a uma gradeDois investigadores do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) suspeitos de envolvimento no crime foram levados para a corregedoria da Polícia Civil para prestar depoimento. A carcereira já era investigada pela corregedoria em dois casos de extorsão.
Assista ao vídeo:
— Dei de frente com um carro, com as duas portas abertas. Ele tentou me jogar pra dentro das portas. Eu resisti, voltei correndo, ele ficou lutando no meio de todo mundo e eu gritando que sou motoboy, sou da loja. Pode chamar a [Polícia] Militar, que eles aqui que são ladrão, vieram aqui para roubar. A policial me algemou e me segurou no portão. Ele tentando pegar a jaqueta e eu, com a mão, defendendo. Algemaram uma mãe e coma outra, eu afastava eles, puxavam minha jaqueta.
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De acordo com Caetano Paulo Filho, delegado da Corregedoria da Polícia Civil, os criminosos simularam uma falsa abordagem policial.
— A população ao redor dos fatos percebeu que era uma ação um pouco atabalhoada e aí chamaram a Polícia Militar e verificaram que não era, não se tratava de uma prisão.
O motorista do carro usado na tentativa de assalto fugiu. Os PMs não sabiam se o motoboy era vítima ou assaltante. A carcereira da Polícia Civil, de 48 anos, e o homem que ajudou na tentativa de sequestro foram levados para a delegacia para esclarecimentos.
A mulher trabalha no Departamento de Administração e Planejamento da Polícia Civil de São Paulo. Ela foi presa em flagrante. O homem que, no momento do crime, se passou por policial também foi detido para averiguação, mas, por um descuido da polícia, fugiu da delegacia pela porta da frente sem que ninguém percebesse.
Dois investigadores do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) suspeitos de envolvimento no crime foram levados para a corregedoria da Polícia Civil para prestar depoimento. A carcereira já era investigada pela corregedoria em dois casos de extorsão.
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Ele foi cercado por um homem e uma mulher que usavam distintivos da polícia. A mulher estava armada. Segundo o motoboy Rafael Neves de Brito, o dinheiro estava escondido na jaqueta e ele chegou a ser algemado a uma gradeDois investigadores do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) suspeitos de envolvimento no crime foram levados para a corregedoria da Polícia Civil para prestar depoimento. A carcereira já era investigada pela corregedoria em dois casos de extorsão.
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— Dei de frente com um carro, com as duas portas abertas. Ele tentou me jogar pra dentro das portas. Eu resisti, voltei correndo, ele ficou lutando no meio de todo mundo e eu gritando que sou motoboy, sou da loja. Pode chamar a [Polícia] Militar, que eles aqui que são ladrão, vieram aqui para roubar. A policial me algemou e me segurou no portão. Ele tentando pegar a jaqueta e eu, com a mão, defendendo. Algemaram uma mãe e coma outra, eu afastava eles, puxavam minha jaqueta.
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De acordo com Caetano Paulo Filho, delegado da Corregedoria da Polícia Civil, os criminosos simularam uma falsa abordagem policial.
— A população ao redor dos fatos percebeu que era uma ação um pouco atabalhoada e aí chamaram a Polícia Militar e verificaram que não era, não se tratava de uma prisão.
O motorista do carro usado na tentativa de assalto fugiu. Os PMs não sabiam se o motoboy era vítima ou assaltante. A carcereira da Polícia Civil, de 48 anos, e o homem que ajudou na tentativa de sequestro foram levados para a delegacia para esclarecimentos.
A mulher trabalha no Departamento de Administração e Planejamento da Polícia Civil de São Paulo. Ela foi presa em flagrante. O homem que, no momento do crime, se passou por policial também foi detido para averiguação, mas, por um descuido da polícia, fugiu da delegacia pela porta da frente sem que ninguém percebesse.
Dois investigadores do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) suspeitos de envolvimento no crime foram levados para a corregedoria da Polícia Civil para prestar depoimento. A carcereira já era investigada pela corregedoria em dois casos de extorsão.
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Um comentário:
essa vagabunda tem que mofar na cadeia.
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