terça-feira, 2 de abril de 2013

AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA DA POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO: POLÍCIA ESPECIALIZADA EM PENITENCIÁRIA E O SISTEMA PRISIONAL





ASP-PCPE É inferno astral. O ícone de um Sistema Penitenciário que vive sob ferrenha observação. O eterno AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO DA POLÍCIA CIVIL possui holofotes da corrupção/tortura sob sua face. Os juízes da moral e éticos para julgamento. Ávidos rivais partidários, o esquecimento social e a mídia que preparam sempre um linchamento em praça pública. Uma sinuca de bico, ASP-PCPE. Para sair desta, somente sendo profissional no que faz.

Nesse cenário político de embates partidários tornaram-se banais, algo que convivamos sem estranheza (OS CALABOUÇOS DO CÁRCERES) e, para tanto, instalou-se em nosso cotidiano, semelhante a um vírus. O “trojan” das trincheiras partidárias. A negativa de qualquer palavra proferida pelos os ASP-PCPE.

Uma guerra civil entre partidos (SEGURANÇA PÚBLICA). Cada qual com suas idiossincrasias, assim julgam ser. Contudo, na realidade, são irmãos gêmeos (ASP-PCPE, POLÍCIA CIVIL E MILITAR) separados na maternidade e criados por diferentes famílias. Polarizados pela sociedade. Um as margens da cidade (ASP-PCPE), outro em berço de ouro (POLÍCIA CIVIL E MILITAR). A diferença abismal fica por conta de um minimizar o poder do estado e outro maximizarem. 

O AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO DA POLÍCIA CIVIL possui dicotomias acentuadas. Semelhante à face obscura da Lua. Uma das metades reconhecida em todo Pernambuco, outra obscura e misteriosa (OS MUROS DAS CADEIAS QUE A SOCIEDADE NÃO QUER VER). O âmago do ASP-PCPE, suas clarezas e suas escuridões. Segundo os Policiais Penitenciários entusiastas, ASP-PCPE é cristalino como as águas do caribe, quem conhece de perto a superlotação carcerária entendem isso. As Co-irmães ensandecidas por julgar o molusco, digo, ASP-PCPE, enfatiza que a face escura do Policial De Penitenciária é inescrupulosa e imoral. Não serei juiz deste tribunal. Meu intuito é ressaltar algo valioso no ASP-PCPE. Uma arte que deveria ser enaltecida, hoje seria uma Policia Especializada Com Capacitação Em Ressocialização (POLÍCIA COMUNITÁRIA DO CÁRCERE).

De antemão ressalto. Se OS ANTIGOS POLICIAIS CARCEREIROS COM VISÃO LIMITADA DA SUA FUNÇÃO de policia comunitária do cárcere “pecou” há de confessar seus erros, ser responsabilizado e pagar pelos mesmos. Enquanto o ASP-PCPE exorcizou o monstro que assolava O Sistema Penitenciário Pernambucano: Torturas. Mas criou uma idéia de Polícia Comunitária Do Cárcere Pernambucano. Concessões. Sequer mencionada no com as Có-irmães da Segurança Pública e divulgada pela sociedade que não querem ver tanta reincidência e violência ao seu derredor.

Já se perguntaram, ou estiveram em situação de mensurar e validar projeto de, suposto, adversário? O quão difícil é dar aval positivo? Os louros da fama irão para nosso arque inimiga A MÍDIA NEGATIVA dos anos de chumbo? Este embate pessoal que envolve, pelo menos, duas pessoas (Os Direitos Humanos e a Polícia Especializada do Cárcere) hoje, pode acarretar o andar de um Sistema Penitenciário melhor. A presença deste duelo é intrínseca a rivalidade partidária, interna ou com demais entidade. Porque seguir com que os antigos policiais carcereiros realizou? Ou estava engatilhado? Não. Melhor desmoronar este castelo e construir outro. Castelos de areia, logicamente, sendo necessário esforço brutal a cada maré. UMA NOVA POLÍCIA CAPACITADA EM COMUNIDADE DE PENITENCIÁRIA, VEIO PARA SERVIR A SOCIEDADE E MUDAR PAULATINAMENTE O SISTEMA PERVERSO DAS PENITENCIÁRIAS.

O AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO DA POLÍCIA CIVIL merece créditos por realizar algo inimaginável no âmbito da política criminal, com uma nova filosofia. Dar sequencia ao que os ASP-PCPE vêm fazendo intramuros, como um valor político pregado na atualidade dos Direitos Humanos, mas utópico na mente retrógrada. Este é o fantasma dos Direitos Humanos e a Polícia Especializada do Cárcere e o sistema prisional. Uma carta magna a ser piamente seguida. Não dar seqüência a projetos do tempo da linha dura, que tinha como participes os antigos policiais carcereiros de visão limitada e pouco estudo. Enterrar, exumar e linchar tais atitudes que mora muito alem do passado.
Ainda que, em outrora, O AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO DA POLÍCIA CIVIL, incompreensivelmente no campo lógico, porém, compreensível no serviço feito de forma sistemática ao longo de 18 (dezoito) anos de existência. Sempre nos baseamos na dignidade da pessoa do apenado e na idéia de uma polícia que se comunica melhor com a comunidade carcerária, fomos sempre contrários a todo um passado de tortura. 
O AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO DA POLÍCIA CIVIL é hoje uma policia renovada, com visão critica voltada para novos desafios do futuro. A POLÍCIA COMUNITÁRIA DO CÁRCERE é uma realidade que mais conhece a forma de agir e viver do apenado, com isso tenta se mostra a sociedade como uma fonte alternativa para os altos índices de reincidência e violência vivida não só em Pernambuco como no Brasil. Faço das palavras de Paulo Brossard (jurista, ministro aposentado do STF) as minhas: Dir-se-á que é o óbvio, mas nem por ser óbvio deixa de ser relevante, e é relevante exatamente porque, apesar de sê-lo, não falta quem o ignore, menospreze ou conteste.

Nem tudo são flores no mandato nesses 18 (dezoito) anos de existência AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO DA POLÍCIA CIVIL, mas existem belas rosa, tulipas, margaridas.

ATENCIOSAMENTE,

BEL ÁVILA BARRETO
DIRETOR DO SINDASP -PE
AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO DA POLÍCIA CIVIL DE PERNAMBUCO
PÓS GRADUANDO EM DIREITO PENAL E PROCESSO PENAL.
81 99918151 (OPERADORA TIM)

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