Presos cavam túnel para tentar escapar de cadeia pública em MT
Cadeia de Alta Floresta abriga 106 presos, mas pode abrigar 82.
Medidas disciplinares devem ser adotadas contra os envolvidos.
Subiu para dois o número de tentativas de fuga frustradas nos últimos cinco dias nos locais de Mato Grosso que abrigam presos. O plano mais recente foi descoberto no sábado (26) em Alta Floresta, cidade a 800 quilômetros de Cuiabá. O tamanho da abertura não foi confirmado, mas a Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Estado (Sejudh), aponta que, se conclusa a abertura, poderiam escapar suspeitos pela prática de crimes como furtos e de violência contra mulher.
A unidade de Alta Floresta, conta com 106 presos, mas tem capacidade para abrigar 82. Aos reeducandos envolvidos no episódio da tentativa de fuga devem ser aplicadas penalidades disciplinares.
Na última quarta-feira (23) um túnel de 15 metros foi descoberto na Penitenciária Central do Estado (antigo Pascoal Ramos), no raio de número três. O estabelecimento é o maior presídio de Mato Grosso e abriga 1,6 mil reeducandos. A abertura ligava-se a duas celas onde estavam 68 presos. De acordo com a secretaria, o buraco foi construído em três dias.
A suspeita é que materiais como garrafas de refrigerante e recipientes que entram com alimentos na unidade tenham sido usados.
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Pedaços de madeira foram apreendidos por agentes prisionais e policiais militares que descobriram o plano. A assessoria de imprensa da Sejudh confirmou, ao G1, que cinco presos estavam na cela onde o túnel foi descoberto.A unidade de Alta Floresta, conta com 106 presos, mas tem capacidade para abrigar 82. Aos reeducandos envolvidos no episódio da tentativa de fuga devem ser aplicadas penalidades disciplinares.
Na última quarta-feira (23) um túnel de 15 metros foi descoberto na Penitenciária Central do Estado (antigo Pascoal Ramos), no raio de número três. O estabelecimento é o maior presídio de Mato Grosso e abriga 1,6 mil reeducandos. A abertura ligava-se a duas celas onde estavam 68 presos. De acordo com a secretaria, o buraco foi construído em três dias.
A suspeita é que materiais como garrafas de refrigerante e recipientes que entram com alimentos na unidade tenham sido usados.
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