Presos se rebelam no Carumbé e fazem agente de refém
Um dele está armado com "chuço" e ameaça servidor do presídio; PM tenta contornar a situação
A
Cadeia Pública do Carumbé, no bairro do mesmo nome, em Cuiabá, é palco de uma rebelião, na qual três detentos, sendo um deles armado com um chuço (arma artesanal), renderam um agente prisional.
A rebelião começou por volta das 10h30 no setor de triagem, mais precisamente na sala de enfermagem. A primeira medida tomada pela direção foi a suspensão das visitas desta terça-feira (29).
Um agente que conseguiu escapar informou que os presos ainda não sabem o que reivindicar. Outros detentos se rebelaram e, de imediato, o Setor de Operações Especiais da Policia Militar iniciou as negociações.
Pelo fato de serem apenas três os líderes e somente um deles armado com uma arma artesanal, os policiais acreditam que em breve a situação estará contornada.
Policiais do Plantão Metropolitano foram levar quatro presos em flagrante, mas a direção não os recebeu. Dois deles retornaram para a Delegacia e dois foram para o Presídio Central do Estado (PCE).
Para o presidente do Sindicato dos Agentes Prisionais, João Batista da Silva, a situação ocorre por causa das instalações antigas, que não dão condições de trabalho aos agentes.
Cadeia Pública do Carumbé, no bairro do mesmo nome, em Cuiabá, é palco de uma rebelião, na qual três detentos, sendo um deles armado com um chuço (arma artesanal), renderam um agente prisional.
A rebelião começou por volta das 10h30 no setor de triagem, mais precisamente na sala de enfermagem. A primeira medida tomada pela direção foi a suspensão das visitas desta terça-feira (29).
Um agente que conseguiu escapar informou que os presos ainda não sabem o que reivindicar. Outros detentos se rebelaram e, de imediato, o Setor de Operações Especiais da Policia Militar iniciou as negociações.
Pelo fato de serem apenas três os líderes e somente um deles armado com uma arma artesanal, os policiais acreditam que em breve a situação estará contornada.
Policiais do Plantão Metropolitano foram levar quatro presos em flagrante, mas a direção não os recebeu. Dois deles retornaram para a Delegacia e dois foram para o Presídio Central do Estado (PCE).
Para o presidente do Sindicato dos Agentes Prisionais, João Batista da Silva, a situação ocorre por causa das instalações antigas, que não dão condições de trabalho aos agentes.
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