Androides serão testados em prisão na cidade de Pohang em março.
Máquinas irão patrulhar corredores e monitorar as condições das celas.
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Um projeto desenvolvido na Coreia do Sul irá colocar robôs em prisões para ajudar os guardas humanos. Os androides têm sensores que detectam comportamentos anormais. O projeto, patrocinado pelo Ministério da Justiça, começará a ser testado durante um mês em uma prisão na cidade de Pohang, no sudeste de Seul, a partir de março.
Os robôs, que medem 1,5 metros de altura e andam em quatro rodas, irão patrulhar os corredores e monitorar as condições de dentro das celas. Se eles detectarem alguma atividade incomum, como comportamento violento, eles enviam um alerta aos guardas humanos.
“Ao contrário das câmeras de vigilância, os robôs são programados para analisar várias atividades e identificar comportamentos anormais”, disse Lee Baik-chul, da Universidade de Kyonggi, que está no comando do projeto, em entrevista ao "Wall Street Journal". “A função deles não é reprimir prisioneiros violentos, e, sim, ajudar os guardas. Quando um preso está em uma situação de risco ou ferido, ele pode pedir ajuda rapidamente”.
Os robôs, que medem 1,5 metros de altura e andam em quatro rodas, irão patrulhar os corredores e monitorar as condições de dentro das celas. Se eles detectarem alguma atividade incomum, como comportamento violento, eles enviam um alerta aos guardas humanos.
“Ao contrário das câmeras de vigilância, os robôs são programados para analisar várias atividades e identificar comportamentos anormais”, disse Lee Baik-chul, da Universidade de Kyonggi, que está no comando do projeto, em entrevista ao "Wall Street Journal". “A função deles não é reprimir prisioneiros violentos, e, sim, ajudar os guardas. Quando um preso está em uma situação de risco ou ferido, ele pode pedir ajuda rapidamente”.
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