Manifestantes fazem ato no Dia da Independência em BH; acompanhe o protestoReportagem do EM.com.br acompanha protesto entre os manifestantes
Publicação: 07/09/2013 09:21 Atualização: 07/09/2013 16:00
Manifestantes pedem liberação de detidos na 3ª AISP, no edifício JK |
Veja a galeria de fotos do protesto
15:20 – Situação na Praça da Liberdade acalma, e parte dos manifestantes começa a dispersar. Um grupo aglomera próximo ao caminhão de som da PM, estacionado em frente ao Memorial Minas
14:46 - PM sobe em um caminhão de som, pede calma aos manifestantes e é respondido com vaias. A tenente coronel Cláudia Romualdo tem a farda manchada de tinta pelos membros do Black Bloc.
Após provocação, integrantes do Black Bloc entram em conflito com choque na Praça da Liberdade |
Ao menos dois manifestantes foram presos |
14h – Após ficar poucos minutos em frente a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), os manifestantes seguiram pela Rua da Bahia. A Polícia Militar (PM) informou que os jovens não falaram que é o destino que irão seguir. A corporação adiantou que não vai tolerar atos de vandalismo
Polícia Militar faz cordão de isolamento em frente a Prefeitura de Belo Horizonte |
13h47 – Manifestantes do grupo Black Bloc chegam em frente a sede da Prefeitura de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, no Centro de BH. No local, a Polícia Militar (PM) fez um cordão de isolamento para que os jovens não se aproximem do imóvel. O clima segue tenso no protesto.
Veja a galeria de fotos do protesto
13h40 – Os manifestantes começam a caminhar pela Avenida Afonso Pena em direção a Prefeitura de Belo Horizonte. Eles são acompanhados por militares da Tropa de Choque da Polícia Militar e do Grupo de Ações Tática Especiais (Gate). De acordo com o coronel Antônio de Carvalho, comandante de Polícia de Eventos (BPE), o grupo deve seguir para a PBH. O comandante afirmou que a polícia já identificou a maioria dos jovens.
13h30 – Um grupo de aproximadamente 30 pessoas, que se intitularam como Black Blocs, continuam as investidas contra a Polícia Militar no entorno da Praça Sete. Com escudos, feitos com pedaços de madeiras, e roupas escuras, os manifestantes gritam palavras de ordem contra polícia. O efetivo policial foi aumentado no local por causa do tumulto. Helicópteros sobrevoam a Praça Sete.
Grupo xingou policiais militares que estavam na Praça Sete |
13h20 – O clima ficou tenso durante o protesto na Praça Sete. Um pequeno grupo com de aproximadamente 10 manifestantes gritaram palavras de ordem e foram para cima de policiais militares que estão no local. Algumas pessoas chegaram a jogar tinta contra os militares. Não chegou a ter conflito, porém, a tropa de choque foi acionada e já se encontra no local. Muitas pessoas que estavam no protesto do Grupo dos Excluídos já deixaram a praça.
13h – O protesto do Grupo dos Excluídos se encerrou na Praça Sete. Logo que o grupo chegou no local, o líder do movimento anunciou, através do carro de som, que o protesto foi concluído. Porém, os manifestantes continuam reunidos nos cruzamentos das avenidas Afonso Pena e Amazonas. No local, a polícia chegou a abordar alguns jovens que cobriram os rostos. Eles tiveram que se identificar e retiraram as camisas da cabeça. Ninguém foi detido.
12h50 - Os integrantes do Grupo dos Excluídos se reuniram na Praça da Estação por aproximadamente 30 minutos e depois voltaram a fazer uma passeata por Belo Horizonte. O grupo segue para a Praça Sete onde irá encontrar com outros manifestantes que estão no local desde a manhã deste sábdo.
12h - Em entrevista coletiva após os desfiles, o governador Antonio Anastasia (PMDB) comentou o fato das autoridades ficarem afastada da população durante o desfile. “Foram atitudes recomendadas pelas Forças Fererais Armada e Forças de Segurança do Estado. As pessoas estão colocadas ao longo da avenida, e como o desfile é grande, o público pode acompanhar”, afirmou. O governador também deu declarações sobre os protestos marcados para este sábado. “Toda manifestação pacífica não é só bem vinda como deve ser protegida pelo poder público”. Veja a matéria sobre o desfile
12h - Em entrevista coletiva após os desfiles, o governador Antonio Anastasia (PMDB) comentou o fato das autoridades ficarem afastada da população durante o desfile. “Foram atitudes recomendadas pelas Forças Fererais Armada e Forças de Segurança do Estado. As pessoas estão colocadas ao longo da avenida, e como o desfile é grande, o público pode acompanhar”, afirmou. O governador também deu declarações sobre os protestos marcados para este sábado. “Toda manifestação pacífica não é só bem vinda como deve ser protegida pelo poder público”. Veja a matéria sobre o desfile
Os manifestantes do Grito dos Excluídos saíram em passeata na capital |
11h40 – Os integrantes do Grupo dos Excluídos deixaram o Viaduto Santa Tereza, no Centro de Belo Horizonte, e seguem em passeata para a Praça da Estação. Durante o percurso o trânsito ficou lento na Avenida dos Andradas. A Polícia Militar acompanha os manifestantes, que fazem um protesto pacífico. O grupo deve seguir para a Praça Sete, onde irá se encontrar com outros manifestantes.
10h57 – Movimentação começa a aumentar na Praça Sete. Um grupo chegou a queimar uma bandeira dos EUA próximo ao obelisco.
10h35 - Cerca de 300 pessoas do Grupo dos Excluídos continuam concentradas embaixo do Viaduto Santa Tereza, no Centro de BH. Integrantes da Pastoral da Juventude, de movimentos de moradia e de centrais sindicais se preparam para marchar rumo à Praça Sete. Neste momento, os manifestantes assistem a uma apresentação de um Bloco de Maracatu.
Grupo faz protesto irreverente |
10h15 - Enquanto acontece os desfiles, quatro pessoas com fantasias de palhaço caminhavam pela Avenida Afonso Pena tocando tambores.
10h05 – Na Praça Sete, onde está marcado a concentração da maior manifestação programada para este sábado, o clima ainda é tranquilo. Poucas pessoas estão concentradas próximo ao obelisco. Um grande aparato policial está no entorno do local. Um cordão de isolamento foi montado pela Polícia Militar na Avenida Afonso Pena. Neste bloqueio as pessoas são revistadas. Próxima a Rua da Bahia um grupo de 30 pessoas gritam palavras de ordem. Os manifestantes empunham cartazes com os dizeres “Fim do voto obrigatório. Início de uma nação livre”.
10 h – O desfile militar terminou na Avenida Afonso Pena, sem registros de ocorrências. Em seguida, entidades civis e escoteiros também passaram pela via.
9h40 – Manifestantes se aglomeram a 300 metros do palanque das autoridades na Avenida Afonso Pena, onde acontece o desfile do Dia da Independência. Com faixas e cartazes, eles trazem mensagens que tratam do conflito na Síria e criticam o estado brasileiro.
9h10 – O receio com os protestos, fez com que a polícia, pela primeira vez na história, isolasse o palanque das autoridades no desfile de Sete de Setembro que acontece na Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte. O público está concentrado ao longo dos quarteirões da avenida, a partir do Hotel Othon Palace, distante 300 metros do palanque. Um forte esquema de segurança foi montado na região. Militares revistam algumas pessoas.
Grupo dos excluídos se concentra embaixo do Viaduto Santa Tereza |
9h – Integrantes do Grupo dos excluídos começam a se concentrar embaixo do Viaduto Santa Tereza, no Centro de Belo Horizonte. O grupo prepara cartazes e faixas para poder sair em passeata pelas ruas da capital mineira. Expectativa é que o grupo seja reforçado por outras manifestações marcadas para acontecer na Praça Sete.
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