Até
quando a categoria de Agentes de Segurança Penitenciário vai aceitar
ser humilhado de forma bárbara por outros componentes de Segurança
pública SEM REAGIR.
Se somos policiais, temos que fazer valer nossos direitos.
Basta de tanta humilhação.
Polícias Ávila e Edson com o Cel Clinton falando com o PMPE |
Na tarde de hoje por volta das 12h30min o
SINDASP-PE foi acionado, pois a noticia que nos chegava tratava-se de
um Policial Militar de Pernambuco, desacatando os policiais do Complexo
Aníbal Bruno de custódia no Hospital Otávio de Freitas, imediatamente o
Presidente do SINDASP-PE, na pessoa de Nivaldo Junior, enviou 02 (dois)
Diretores e 01 (um) Advogado para apurar e solucionar o fato que ocorria
naquele lugar. Os Diretores ao chegarem ao referido hospital se
depararam com vários policiais (Agentes de Segurança Penitenciária da
Polícia Civil de PE) do Complexo Aníbal Bruno que faziam custódia neste
dia, todos estavam muito agitados pelas palavras em tom de grito
disparada pelo policial militar, especialmente contra uma policial do
complexo Aníbal Bruno, que dizia: “ Vocês não são ninguém”, “ vocês não
são policiais”, “quem manda aqui sou eu, porque eu sou polícia” “ não
admito ninguém se adiantando no meu setor, se você quiser se adiantar
leve o preso para sua casa”. Diante dos fatos os diretores tentaram
falar com o policial militar para ouvir a sua versão e saber de que
forma poderia minimizar o ocorrido, quando ao chegar perto do referido
policial militar o mesmo indagou: “quem é vocês?” de pronto os diretores
responderam, “somos Diretores do Sindicato dos Agentes Penitenciários
da Polícia Civil” o mesmo disparou dizendo: “é merda também, igual aos
outros” dessa forma não restou outra atitude daqueles Diretores, a não
ser chamar o Superintendente de Segurança Penitenciário, na pessoa do
Cel PMPE Clinton Paiva e a Corregedoria da SDS onde foram tomadas as
decisões cabíveis. Uma delas foi retirar o policial militar do seu posto
de serviço, pois além de causar todos os transtornos, estava de posse
de uma arma de fogo PT.40 de uso particular devidamente registrada, mas
sem autorização para portar em serviço.
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