Vigilantes entram em greve em Belo Horizonte nesta segunda
Paralisação não atinge somente bancos, o Fórum, por exemplo, também foi atingido pelo movimento, que reivindica aumento de 16,8%
MARCELO PRATES
Batalhão de Choque da Polícia Militar faz a proteção da entrada do TJMG
Em meio a greve dos trabalhadores de transporte de Belo Horizonte, os vigilantes de banco também resolveram reivindicar aumento de salários na manhã desta segunda-feira (12). O movimento começou no centro da cidade na esquina das ruas da Bahia e Goytagazes. Eles querem aumento de 16,8% no salário e adicional de risco de vida de 30%. Os grevistas pararam os movimentos por volta das 13h45 para almoçar e devem retormar as reivindicações apenas nesta terçar-feira (13). Agências Bancárias, estações de metrô e o Fórum Lafayette sofrem com a falta de profissionais.
Os manifestantes já tem 500 pessoas no movimento em BH, mas ainda não contabilizaram quantos aderiram em todo o Estado. Sem vigilantes, algumas agências bancárias precisaram encerrar as atividades. Mesmo assim, alguns deles insistem em manter as portas abertas. “Vamos procurar a Polícia Federal para denunciar essas agências”, disse Romualdo Alves Ribeiro, presidente do Sindicato dos Vigilantes Bancários.
Nesta tarde, vigilantes em protesto foram para a Estação Central do Metrô (Foto: Marcelo Prates)
O grupo está passando de banco em banco no centro da cidade em busca de novos integrantes para a greve. Eles estão com carro de som e chamando os colegas para pedirem o aumento salarial. Atualmente, o salário da classe é de R$1026,86 e o acidional de risco de vida é de 6%. Os vigilantes pedem aumente de 16,8%, vale refeião de R$ 200 e adicional de risco de vida de 30%.
Em um dos bancos onde os grevistas foram, um vigilante, de carro forte, que não quis entrar no movimento chegou a sacar uma arma para os colegas de profissão. A confusão aconteceu na agência do Banco do Brasil que fica na Praça Sete. Policiais do Batalhão de Eventos estiveram no local para conter os ânimos dos manifestantes. “O segurança sacou a arma e nos ameaçou. Vamos procurar a empresa que ele trabalha para tomar providências”, disse Romualdo.
A greve não atinge somente os bancos, o Fórum Lafayette, por exemplo, também foi atingido pela paralisação. Ainda não se sabe quais outros órgãos foram atingidos. O Fórum está funcionando apenas em uma porta
Os manifestantes já tem 500 pessoas no movimento em BH, mas ainda não contabilizaram quantos aderiram em todo o Estado. Sem vigilantes, algumas agências bancárias precisaram encerrar as atividades. Mesmo assim, alguns deles insistem em manter as portas abertas. “Vamos procurar a Polícia Federal para denunciar essas agências”, disse Romualdo Alves Ribeiro, presidente do Sindicato dos Vigilantes Bancários.
Nesta tarde, vigilantes em protesto foram para a Estação Central do Metrô (Foto: Marcelo Prates)
O grupo está passando de banco em banco no centro da cidade em busca de novos integrantes para a greve. Eles estão com carro de som e chamando os colegas para pedirem o aumento salarial. Atualmente, o salário da classe é de R$1026,86 e o acidional de risco de vida é de 6%. Os vigilantes pedem aumente de 16,8%, vale refeião de R$ 200 e adicional de risco de vida de 30%.
Em um dos bancos onde os grevistas foram, um vigilante, de carro forte, que não quis entrar no movimento chegou a sacar uma arma para os colegas de profissão. A confusão aconteceu na agência do Banco do Brasil que fica na Praça Sete. Policiais do Batalhão de Eventos estiveram no local para conter os ânimos dos manifestantes. “O segurança sacou a arma e nos ameaçou. Vamos procurar a empresa que ele trabalha para tomar providências”, disse Romualdo.
A greve não atinge somente os bancos, o Fórum Lafayette, por exemplo, também foi atingido pela paralisação. Ainda não se sabe quais outros órgãos foram atingidos. O Fórum está funcionando apenas em uma porta
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