Policiais fizeram a segurança durante enterro da menina de 14 anos, ontem, no Cemitério da Paz; família quer proteção da PM
Policiais fizeram a segurança durante enterro da menina de 14 anos, ontem, no Cemitério da Paz; família quer proteção da PM
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FOTO: ANGELO PETTINATI
PMs não deixaram o velório quatro do cemitério e ainda acompanharam o enterro
Dois policiais e seis guardas municipais em frente ao velório quatro do Cemitério da Paz, na região Noroeste da capital. A cena incomum registrada ontem refletia a tensão de familiares e amigos da adolescente de 14 anos, assassinada no bairro Glória, durate o enterro da menina. A morte dela teria sido uma vingança à chacina ocorrida no mesmo bairro, no último dia 29, que deixou quatro mortos e 11 feridos. Os parenes da garota temem sofrer novo ataque.
Para evitar surpresas e novas mortes, a Polícia Militar aumentou a segurança no local. A suspeita é que a menor seja namorada de um adolescente de 17 anos suspeito de ser o autor da chacina. Indícios, conforme as investigações da Polícia Militar, indicam que o crime pode ter sido uma vingança orquestradada por pessoas ligadas às vítimas da matança.
Apesar dos indícios, a família da garota nega que a menina e o adolescente fossem namorados. "A gente conhecia ele (o suspeito da chacina) do bairro, mas os dois não eram namorados", afirmou a mãe da menina, a diarista Gilda Rocha, de 44 anos.
Revoltada e chorando muito, Gilda disse que vai pedir segurança à Justiça. Ela deseja até mesmo escolta policial para evitar um novo ataque a ela e a familiares. "Não vou voltar para casa enquanto a coisa não se resolver", disse a diarista. Ela e outras três filhas saíram da casa onde moravam há sete meses no mesmo dia em que a menor foi morta.
A principal suspeita do crime, conhecida como Lidiane, de 23 anos, é irmã de uma das vítimas da chacina e, até ontem, continuava foragida. Para o comandante da 34º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Idzel Fagundes, o reforço no policiamento será mantido na região onde ocorreram os crimes. "Estamos fazendo de tudo para que novos crimes não aconteçam", disse.
Para evitar surpresas e novas mortes, a Polícia Militar aumentou a segurança no local. A suspeita é que a menor seja namorada de um adolescente de 17 anos suspeito de ser o autor da chacina. Indícios, conforme as investigações da Polícia Militar, indicam que o crime pode ter sido uma vingança orquestradada por pessoas ligadas às vítimas da matança.
Apesar dos indícios, a família da garota nega que a menina e o adolescente fossem namorados. "A gente conhecia ele (o suspeito da chacina) do bairro, mas os dois não eram namorados", afirmou a mãe da menina, a diarista Gilda Rocha, de 44 anos.
Revoltada e chorando muito, Gilda disse que vai pedir segurança à Justiça. Ela deseja até mesmo escolta policial para evitar um novo ataque a ela e a familiares. "Não vou voltar para casa enquanto a coisa não se resolver", disse a diarista. Ela e outras três filhas saíram da casa onde moravam há sete meses no mesmo dia em que a menor foi morta.
A principal suspeita do crime, conhecida como Lidiane, de 23 anos, é irmã de uma das vítimas da chacina e, até ontem, continuava foragida. Para o comandante da 34º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Idzel Fagundes, o reforço no policiamento será mantido na região onde ocorreram os crimes. "Estamos fazendo de tudo para que novos crimes não aconteçam", disse.
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