Detentos dos EUA encontram equilíbrio na prática da ioga
Professor voluntário enviou 7.000 manuais da arte para prisioneiros
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FOTO: JIM WILSON/THE NEW YORK TIMES
James Fox ensina a prática da ioga para detentos da prisão de San Quentin
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Quando muitos Estados norte-americanos tiveram que cortar programas de educação e bem-estar dos presos devido à crise financeira do país, algumas unidades começaram a procurar formas baratas e de baixo risco para que os presos pudessem refletir sobre os crimes cometidos, melhorar suas condições físicas e lidar com o estresse da vida superpovoada das cadeias. Foi assim que muitas delas recorreram à ioga.
Os números dos programas da prática ainda não foram divulgados oficialmente, mas muitas unidades já demonstraram interesse em adotá-los. Os programas costumam começar informalmente, uma movimentação de esforços voluntários de instrutores e equipe carcerária. Atualmente, pelo menos 20 prisões oferecem ioga pelo Projeto Ioga nas Prisões, que começou no Estado da Califórnia há 12 anos, quando seu fundador, James Fox, começou a ensinar a prática para jovens em situação de risco.