Penitenciária de Ribeirão das Neves ganha primeiro bloqueador de celulares de MinasO mesmo equipamento deve ser instalado no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, em janeiro do ano que vem
Publicação: 20/11/2013 18:58 Atualização:
Minas Gerais ganhou um novo aliado para monitorar os presos. O Complexo Penitenciário Público Privado (CPPP), em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, já recebeu um bloqueador de celular. O aparelho, o único do Estado, já está em funcionamento há uma semana. Ele consegue bloquear sinal para chamadas e envio de SMS de todas as operadoras. O mesmo equipamento deve ser instalado no Complexo Penitenciário Nelson Hungria, em Contagem, em janeiro do ano que vem.
Para o diretor de Operações do consórcio Gestores Prisionais Associados (GPA)- parceiro privado do Estado na unidade de Ribeirão das Neves –, Hamilton Mitre, a instalação do bloqueador eliminou uma das preocupações referentes à segurança da unidade, abolindo a possibilidade de haver assédio dos monitores e agentes penitenciários, por parte dos presos, para entrada de aparelhos celulares na unidade. Por enquanto, o bloqueador está em funcionamento na Unidade I do complexo penitenciário e está começando a ser instalado na Unidade II. Futuramente, todas as cinco unidades da PPP terão o equipamento.
Outros bloqueadores de celular devem ser instalados em 2014. O primeiro deles será o do Complexo Penitenciário Nelson Hungria que deverá estar em pleno funcionamento em janeiro do ano que vem. Nesta unidade de segurança máxima o investimento para instalação foi de R$1,6 milhão pelo governo do Estado. A tecnologia garante sinal normal na área externa, sem comprometer a eventual vizinhança.
Para o subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, o bloqueador de celular soma-se a outras iniciativas, como o body scan, aparelho de varredura corporal já instalado no CPNH. “Mais uma vez o Estado está investindo em recursos tecnológicos para aumentar a segurança no sistema prisional”, afirmou.
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Para o subsecretário de Administração Prisional, Murilo Andrade de Oliveira, o bloqueador de celular soma-se a outras iniciativas, como o body scan, aparelho de varredura corporal já instalado no CPNH. “Mais uma vez o Estado está investindo em recursos tecnológicos para aumentar a segurança no sistema prisional”, afirmou.
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