Filho é suspeito de ter matado a esposa de agente penitenciário
A polícia suspeita que o autor da morte de uma mulher, de 51
anos, assassinada na noite de terça-feira (20), no Jardim Ipanema, em Piraquara,
Região Metropolitana de Curitiba, seja o filho da vítima, de 17 anos. De acordo
com o delegado do município, Amadeu Araújo, as investigações revelaram que não
há indícios de arrombamento na residência, o que leva a crer que seja alguém
conhecido ou da família.
A mulher era casada com um agente penitenciário da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara. A vítima foi encontrada caída dentro de casa, com dois tiros, um na nuca e outro na cabeça. No local, também estava um bilhete, dizendo que o próximo a morrer seria o filho do agente. Segundo o delegado, o adolescente disse à polícia que estava na parte de fora de casa quando o crime foi cometido.
Foram feitos testes de parafina no agente penitenciário e no garoto para verificar se um deles atirou. O delegado contou que a família tinha uma arma em casa e que a mulher tinha feito aula de tiro caso precisasse se proteger. O revólver foi apreendido, assim como munições e um projétil. O material será periciado para verificar se condiz com o que foi utilizado no crime.
Na quinta-feira (22), serão ouvidos o marido e o filho da vítima, assim como outros parentes e vizinhos. “Por enquanto, não temos nenhuma prova, mas estamos crentes de que o homicídio não tem nada a ver com vingança de ex-presidiário ou de facções criminosas”, disse.
A mulher era casada com um agente penitenciário da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara. A vítima foi encontrada caída dentro de casa, com dois tiros, um na nuca e outro na cabeça. No local, também estava um bilhete, dizendo que o próximo a morrer seria o filho do agente. Segundo o delegado, o adolescente disse à polícia que estava na parte de fora de casa quando o crime foi cometido.
Foram feitos testes de parafina no agente penitenciário e no garoto para verificar se um deles atirou. O delegado contou que a família tinha uma arma em casa e que a mulher tinha feito aula de tiro caso precisasse se proteger. O revólver foi apreendido, assim como munições e um projétil. O material será periciado para verificar se condiz com o que foi utilizado no crime.
Na quinta-feira (22), serão ouvidos o marido e o filho da vítima, assim como outros parentes e vizinhos. “Por enquanto, não temos nenhuma prova, mas estamos crentes de que o homicídio não tem nada a ver com vingança de ex-presidiário ou de facções criminosas”, disse.
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