Corregedoria-geral da polícia pediu mais tempo para elaborar o inquérito
A Justiça de Ouro Preto, na região central de Minas Gerais, prorrogou, nesta segunda-feira (13), o prazo da prisão preventiva do delegado Geraldo Toledo. O suspeito, que é investigado por ter atirado na cabeça da namorada de 17 anos na cidade histórica, está detido desde o dia 15 de abril, quando se entregou, e deverá ficar mais 30 dias na prisão.
A solicitação foi aceita pela juíza Lúcia de Fátima Magalhães, da Vara Criminal de Ouro Preto, que ainda aceitou o pedido de prorrogação do prazo para a conclusão do inquérito pelo mesmo
período.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil (PC), o pedido foi feito pela Corregedoria-Geral da corporação, que responde pelas investigações do caso, com o objetivo de "complementar as investigações em torno do caso".
A magistrada é a mesma que já negou a saída do delegado da prisão uma vez. Toledo havia sido convocado para prestar depoimento na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, mas Lúcia de Fátima proibiu que ele deixasse a Casa do Policial Civil, no Horto, na região leste de BH, e irritou o presidente da comissão. Durante a audiência, uma carta do suspeito foi lida em plenário.
A solicitação foi aceita pela juíza Lúcia de Fátima Magalhães, da Vara Criminal de Ouro Preto, que ainda aceitou o pedido de prorrogação do prazo para a conclusão do inquérito pelo mesmo
período.
Segundo a assessoria de imprensa da Polícia Civil (PC), o pedido foi feito pela Corregedoria-Geral da corporação, que responde pelas investigações do caso, com o objetivo de "complementar as investigações em torno do caso".
A magistrada é a mesma que já negou a saída do delegado da prisão uma vez. Toledo havia sido convocado para prestar depoimento na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, mas Lúcia de Fátima proibiu que ele deixasse a Casa do Policial Civil, no Horto, na região leste de BH, e irritou o presidente da comissão. Durante a audiência, uma carta do suspeito foi lida em plenário.
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Crime
A adolescente estava no carro do delegado no dia 14 de abril, em uma estrada na cidade de Ouro Preto, quando foi baleada na cabeça. Conforme Toledo, a vítima teria atirado contra a própria cabeça, mas um exame feito pelo Instituto de Criminalística apontou que a garota não tinha pólvora nas mãos.
Ela chegou a ser socorrida para a UPA da cidade, pelo próprio delegado, que teria dito que iria procurar ajuda e desapareceu, sendo visto apenas quando se entregou. Um amigo do suspeito também foi detido durante uma operação.
Crime
A adolescente estava no carro do delegado no dia 14 de abril, em uma estrada na cidade de Ouro Preto, quando foi baleada na cabeça. Conforme Toledo, a vítima teria atirado contra a própria cabeça, mas um exame feito pelo Instituto de Criminalística apontou que a garota não tinha pólvora nas mãos.
Ela chegou a ser socorrida para a UPA da cidade, pelo próprio delegado, que teria dito que iria procurar ajuda e desapareceu, sendo visto apenas quando se entregou. Um amigo do suspeito também foi detido durante uma operação.
A jovem foi levada para o Hospital João 23, na região central da capital mineira, onde permanece internada.
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