Segundo pesquisa 50% dos brasileiros querem Barbosa para presidente.
O Instituto de Pesquisas Sociais Politicas e Economicas (Ipespe) testou o nome do ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal, para uma provável disputa presidencial em 2014.
Os dados foram apresentados pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Os dados foram apresentados pela colunista Mônica Bergamo, da Folha de S.Paulo.
Segundo a pesquisa, 24% dizem que votariam nele "com certeza" e 26% dizem que poderiam votar. Somados os votos certos com os prováveis a soma chega a 50% do eleitorado.
Minas ignora bloqueador e abre caminho para celular na prisão
O governo de Minas está com a faca e o queijo nas mãos para criar uma barreira contra retaliações do crime organizado e jogar uma pá de cal na corrupção entre os servidores do sistema prisional.
Bloqueadores de telefones celulares testados na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram aprovados pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) em janeiro de 2010.
Mas, passados quase três anos, o equipamento eletrônico ainda não foi instalado no maior presídio de Minas, onde um pavilhão é reservado a presos ligados à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo.
O custo da operação do sistema de bloqueio é estimado em R$ 170 mil por mês, valor considerado baixo por especialistas em segurança pública.
Atestado
Bloqueadores de telefones celulares testados na penitenciária de segurança máxima Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, foram aprovados pela Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) em janeiro de 2010.
Mas, passados quase três anos, o equipamento eletrônico ainda não foi instalado no maior presídio de Minas, onde um pavilhão é reservado a presos ligados à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), de São Paulo.
O custo da operação do sistema de bloqueio é estimado em R$ 170 mil por mês, valor considerado baixo por especialistas em segurança pública.
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Famílias recorrem à Justiça para internar dependentes de crack em Minas
Diante da falta de leitos disponíveis e da resistência dos viciados em se tratar, familiares de pessoas que não têm recursos próprios recorrem ao martelo da Justiça, que determina que Estado e prefeitura cubram os custos da internação imediata de dependentes de crack, seja ela involuntária ou compulsória. Desde que saiu a confirmação da decisão de Carolina Moreira, uma das primeiras dependentes de crack a receber a internação compulsória pela Justiça, há quatro meses, nove pedidos têm dado entrada por semana, em média, na Defensoria Pública de Belo Horizonte.
O andamento dos processos, porém, nem sempre segue o mesmo ritmo entre a entrada e a saída das ações. Sete pedidos por semana chegam até a Promotoria de Saúde Mental, mas apenas três internações compulsórias de pacientes foram autorizadas este ano, até novembro. “Só vou internar se houver indicação clínica, se o paciente já se tratou em diversos serviços de saúde e se existir boletim de ocorrência de crimes praticados contra os familiares”, explica o promotor de saúde mental de BH, Rodrigo Delágio. Ele recebe pedidos de internação da parte de familiares, de amigos e até de vizinhos de dependentes em crack, incomodados com atos de violência presenciados contra os parentes e o registro de furtos para sustentar o vício.
O andamento dos processos, porém, nem sempre segue o mesmo ritmo entre a entrada e a saída das ações. Sete pedidos por semana chegam até a Promotoria de Saúde Mental, mas apenas três internações compulsórias de pacientes foram autorizadas este ano, até novembro. “Só vou internar se houver indicação clínica, se o paciente já se tratou em diversos serviços de saúde e se existir boletim de ocorrência de crimes praticados contra os familiares”, explica o promotor de saúde mental de BH, Rodrigo Delágio. Ele recebe pedidos de internação da parte de familiares, de amigos e até de vizinhos de dependentes em crack, incomodados com atos de violência presenciados contra os parentes e o registro de furtos para sustentar o vício.
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