Projeto que defende remuneração por subsídio recebe parecer favorável e professores deixam a Assembleia Legislativa
13/09/2011 23h22
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FELIPE REZENDE
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O Projeto de Lei 2.355/11, que defende a remuneração dos professores da rede estadual por subsídio, recebeu parecer favorável na noite desta terça-feira (13) da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Durante o dia, servidores da educação tentaram impedir a votação do projeto.
De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), os manifestantes chegaram ao local no início da tarde e só saíram após o resultado da reunião. O PL foi enviado à ALMG pelo governador Antonio Anastasia e irá seguir em tramitação na Casa para ser votado por outras comissões.
Durante a tarde, os professores chegaram a fazer um"corpo a corpo" com os deputados para pedir o adiamento da votação.
Em greve há quase cem dias, os servidores afirmaram na segunda-feira (12) que não voltarão às salas de aulas enquanto o Governo de Minas não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Os educadores querem que o plano de carreira seja considerado. Segundo eles, o valor de R$ 712,00 está sendo oferecido pelo governo para todos os profissionais, mas só seria justo para professores com ensino médio que cumpre carga horária de 24 horas. A categoria pede que o salário seja proporcional à formação e ao tempo de carreira.
Os rumos do movimento serão discutidos em uma nova assembleia que está marcada para a próxima quinta-feira (15).
De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação (Sind-UTE), os manifestantes chegaram ao local no início da tarde e só saíram após o resultado da reunião. O PL foi enviado à ALMG pelo governador Antonio Anastasia e irá seguir em tramitação na Casa para ser votado por outras comissões.
Durante a tarde, os professores chegaram a fazer um"corpo a corpo" com os deputados para pedir o adiamento da votação.
Em greve há quase cem dias, os servidores afirmaram na segunda-feira (12) que não voltarão às salas de aulas enquanto o Governo de Minas não apresentar uma proposta que atenda às reivindicações da categoria. Os educadores querem que o plano de carreira seja considerado. Segundo eles, o valor de R$ 712,00 está sendo oferecido pelo governo para todos os profissionais, mas só seria justo para professores com ensino médio que cumpre carga horária de 24 horas. A categoria pede que o salário seja proporcional à formação e ao tempo de carreira.
Os rumos do movimento serão discutidos em uma nova assembleia que está marcada para a próxima quinta-feira (15).
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