Ex-diretor de cadeia e ex-agente vão a júri em MT acusados de matar jovem
Dias antes do crime, vítima assaltou a casa do ex-agente prisional.
Jovem
foi atingida por três tiros nas costas, em Comodoro (MT).
Um ex-agente prisional e um ex-diretor da cadeia pública de Comodoro, a 677
quilômetros de Cuiabá, vão a júri popular sob acusação de terem cometido
homicídio duplamente qualificado no dia 10 de janeiro do ano passado. Conforme
consta da denúncia, dias antes do crime, a vítima assaltou a casa do ex-agente
prisional e envenenou o cachorro da família.
Depois que a vítima já estava caída, segundo a denúncia, o ex-agente penitenciário se aproximou e atirou mais duas vezes na cabeça do jovem. Já o ex-diretor da cadeia foi cúmplice da dupla, indo até o local do crime buscá-los após a ação. Ele é acusado ainda de ameaçar os agentes públicos encarregados das investigações.
De acordo com os autos, por falta de provas, o caso está consolidado na versão de uma testemunha e nos depoimentos dos acusados. O relator desembargador Gérson Ferreira Paes afirma que havendo dúvida de autoria, o caso será enviado para julgamento no Tribunal do Júri.
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Conforme consta da denúncia do Ministério Público Estadual (MPE), o jovem
assassinado teria assaltado a casa do ex-agente prisional e envenenado o
cachorro da família, dias antes de ser morto. Os autos apontam que no dia do
crime, a vítima caminhava por uma avenida do município, quando o ex-agente
prisional e um terceiro acusado, que está foragido, se aproximaram e atiraram
nas costas dele, acertando três tiros.Depois que a vítima já estava caída, segundo a denúncia, o ex-agente penitenciário se aproximou e atirou mais duas vezes na cabeça do jovem. Já o ex-diretor da cadeia foi cúmplice da dupla, indo até o local do crime buscá-los após a ação. Ele é acusado ainda de ameaçar os agentes públicos encarregados das investigações.
De acordo com os autos, por falta de provas, o caso está consolidado na versão de uma testemunha e nos depoimentos dos acusados. O relator desembargador Gérson Ferreira Paes afirma que havendo dúvida de autoria, o caso será enviado para julgamento no Tribunal do Júri.
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