MPE exige a reforma dos presídios Cuiabá
Penitenciária da Mata Grande, Cadeia Pública Feminina e o anexo da Penitenciária Regional, todos em Rondonópolis, devem ser reformados
ALECY ALVES
Da Reportagem
Em mais uma ação contra o sistema prisional de Mato Grosso, o Ministério Público Estadual (MPE) propõe a reforma da Penitenciária Regional Major Eldo Sá Corrêa, conhecida como “Mata Grande”, a da Cadeia Pública Feminina e do anexo da Penitenciária Regional, todos em Rondonópolis (220 km de Cuiabá).
O promotor da 5ª Promotoria Criminal, Henrique Schneider Neto, da comarca dessa cidade, quer que num prazo de seis meses o governo do Estado reforme as instalações hidráulicas e elétricas, corrija rachaduras, infiltrações nas paredes, vazamento no telhado, entre outras obras.
Conforme descreve na ação, em julho deste ano a equipe da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) constatou uma série de irregularidades nas três unidades prisionais.
Em duas delas, o Presídio Feminino e a “Mata Grande”, que já existiam em 2008, quando ocorreu fiscalização similar, a situação atual dos prédios estão bem piores.
Penitenciária da Mata Grande, Cadeia Pública Feminina e o anexo da Penitenciária Regional, todos em Rondonópolis, devem ser reformados
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Da Reportagem
Em mais uma ação contra o sistema prisional de Mato Grosso, o Ministério Público Estadual (MPE) propõe a reforma da Penitenciária Regional Major Eldo Sá Corrêa, conhecida como “Mata Grande”, a da Cadeia Pública Feminina e do anexo da Penitenciária Regional, todos em Rondonópolis (220 km de Cuiabá).
O promotor da 5ª Promotoria Criminal, Henrique Schneider Neto, da comarca dessa cidade, quer que num prazo de seis meses o governo do Estado reforme as instalações hidráulicas e elétricas, corrija rachaduras, infiltrações nas paredes, vazamento no telhado, entre outras obras.
Conforme descreve na ação, em julho deste ano a equipe da Fiscalização Preventiva Integrada (FPI) constatou uma série de irregularidades nas três unidades prisionais.
Em duas delas, o Presídio Feminino e a “Mata Grande”, que já existiam em 2008, quando ocorreu fiscalização similar, a situação atual dos prédios estão bem piores.