quinta-feira, 21 de abril de 2011
Qual foi a fuga de presídio mais incrível da história?por Giselle Hirata
Qual foi a fuga de presídio mais incrível da história?por Giselle Hirata
Foi a escapada de prisioneiros da Ilha do Diabo, na Guiana Francesa, um dos presídios mais temidos do mundo, em 1935. Era para esse lugar que o governo francês deportava presos políticos e assassinos condenados à prisão perpétua. O local era de difícil acesso e à prova de fugas, já que as águas que cercavam a ilha eram infestadas por tubarões. Além disso, os presos ficavam encurralados em meio a uma selva repleta de penhascos e pântanos. O personagem mais famoso dessa história é Henri Charrièri, autor do livro Papillon ("Borboleta", em francês), no qual relata como conseguiu escapar da ilha sozinho. A obra virou best seller e até ganhou uma versão cinematográfica, em 1973, estrelada por Steve McQueen e Dustin Hoffman. Mas pesquisas recentes sugerem que Charrièri seria um farsante, uma vez que a verdadeira história envolve mais sete presos na fuga, incluindo René Belbenoit - intelectual que viveu seus últimos anos no Brasil e de quem Charrièri teria roubado os manuscritos do livro.
Plano de fuga
Pesquisas e trabalho em grupo garantiram a liberdade dos detentos
1. Após vários anos na Ilha do Diabo, recebendo tratamentos desumanos, oito presidiários (entre eles Belbenoit e Charrièri) planejam uma fuga
2. Eles se dedicam a estudar o movimento das ondas e da correnteza em torno da ilha. Em suas observações, percebem que a sétima onda (contando a partir da mais fraca) é a maior e a mais forte
3. A segunda parte do plano foi começar a fase de testes. Eles reaproveitaram os sacos nos quais vinham os mantimentos e os encheram de cocos - que ficavam espalhados pelo chão da ilha - até completar, aproximadamente, o peso de um homem
4. Os detentos lançavam esses sacos ao mar para avaliar se a força da sétima onda seria capaz de empurrá-los para longe da ilha. E, como previsto, funcionou! Ao ricochetear no penhasco, a onda levava o saco para alto-mar, onde ele era levado pela correnteza
5. Na etapa final da fuga, os presos construíram uma jangada com sacos cheios de cocos, amarrados com palha e madeira da floresta. Eles esperam a onda certa se formar e lançam a embarcação ao mar
6. Em seguida, todos pulam do penhasco e se agarram à jangada. Eles desbravam o oceano Atlântico e ficam 60 horas à mercê da correnteza até encontrar, por fim, a liberdade
7. Pelo que se sabe, todos fugiram para a Guiana Inglesa (uma colônia que ficava na costa norte da América do Sul), onde viviam do garimpo de diamantes e ouro. Anos depois, o grupo veio para o Brasil, navegando pelo rio Demerara de barco e caminhando 23 dias pela selva até chegar a Roraima, no norte do país
8. René e outros ex-detentos teriam permanecido no território brasileiro, mas Charrièri resolveu ir para a Venezuela, onde abriu um restaurante em Caracas. Em 1968, ele publica o livro Papillon, lançado na França no ano seguinte
9. Charrièri se tornou um autor de sucesso. O livro foi traduzido para mais de 16 idiomas e adaptado para o cinema
Fugitivos famosos
Eles se tornaram astros da fuga ao enganar a polícia e picar a mula do xadrez
John DillingerFoi um dos mais famosos ladrões de banco da história dos EUA no século 20. Dillinger escapou de uma penitenciária utilizando uma arma esculpida em madeira e escurecida com graxa de sapato.
Jack Sheppard
Não, não é o cara do Lost! Este Jack viveu no século 18 e ficou conhecido como o maior fujão da Inglaterra, escapando da forca várias vezes - com cordas de lençóis, saltando muros e até vestido de mulher.
Ronald Biggs
Ele esteve no assalto ao trem pagador, em 1963, no Reino Unido, fugindo com 2,6 milhões de libras. O "ladrão do século" escapou da prisão, fez várias plásticas e passou décadas foragido no Brasil.
Bandidos jogam bomba no Cadeião do Estreito, em Florianópolis
Bandidos jogam bomba no Cadeião do Estreito, em Florianópolis
Artefato só não explodiu por um problema no mecanismo de acionamento
Uma bomba caseira foi jogada no pátio do Cadeião do Estreito, em Florianópolis, na madrugada desta quarta-feira. O artefato só não explodiu por um problema no mecanismo de acionamento. Se funcionasse, poderia atingir um raio de 30 metros e ferir quem estivesse na área.
Assista à reportagem da RBS TV
Eram por volta das 3h30min quando dois bandidos chegaram em uma moto e disparam duas vezes contra o prédio. Em seguida, arremessaram o explosivo e fugiram. As câmeras de segurança flagraram os criminosos durante o ataque.
A Polícia Militar foi chamada e levou o artefato para um local seguro, onde o explodiu.
Em entrevista ao Jornal do Almoço, da RBS TV, o capitão do Batalhão de Operações Especiais (Bope), João Carlos Kuze, disse que a fabricação da bomba impressionou a polícia. Era um tubo de spray, recheado com 300 gramas de pólvora, envolvido com fita isolante, material de alta fusão e 135 pregos.
Se explodisse, a bomba causaria estragos em um raio de 30 metros e os pregos atingiriam as pessoas como se fossem tiros. Por causa do atentado, visitas e atendimentos no prédio foram suspensos.
O presidente do Deap, Adércio Velter, afirmou que a bomba foi jogada depois de uma tentativa de fuga do Cadeião. Segundo o responsável, entre 1h30min e 2h, alguns presos tentaram escapar, mas foram descobertos e transferidos para outra unidade prisional.
O explosivo teria sido jogado por pessoas que estavam do lado de fora, aguardando os detentos. Este foi o quarto ataque à prédios públicos em menos de um mês.
DIÁRIO CATARINENSE
Presos usam geladeira para tentar receber celulares e facas em presídio do Paraná

Gaeco prende PMs e agentes

Deputados votam a nomeação de investigadores concursados em 1993
Deputados votam a nomeação de investigadores concursados em 1993
Lívia Francez
Os investigadores de Polícia Civil, oriundos de concurso público realizado em 1993, que aguardam a nomeação, finalmente conseguira vitória nesta luta que travam há anos. O governador Renato Casagrande enviou a mensagem nº 58/2011 à Assembleia Legislativa, que deu origem ao Projeto de Lei nº 107/2011 dispondo sobre a criação de cargos na estrutura da Polícia Civil do Estado, justamente para a acomodação desses profissionais que, apesar de terem passado pela Academia de Polícia (Acadepol), jamais foram nomeados.
Os deputados optaram por suprimir o grande expediente, para que os requerimentos de urgência pudessem ser votados e, em seguida, partissem para uma sessão extraordinária visando à votação do projeto, devido à importância da criação dos cargos para a manutenção da segurança pública do Estado.
Durante a sessão ordinária, o requerimento de urgência nº 22/2011, do deputado Marcelo Coelho (PDT), líder do governo na Casa, foi aprovado. Ao todo, 420 investigadores podem ser efetivados para atuar tanto na Grande Vitória quanto no interior do Estado, em localidades que apresentem avanço nos números da violência.
O projeto foi votado em sessao extraordinária. Durante a sessão ordinária desta terça-feira (19), os deputados aprovaram a tramitação do projeto em regime de urgência. Ao término da sessão, uma extraordinária foi convocada, e realizada imediatamente após a ordinária. [...]
Vários deputados foram à tribuna para elogiar a atitude do governador Renato Casagrande e para parabenizar os inverstigadores pela vitória, após 16 anos de luta pela nomeação para os aprovados no concurso.
A nomeação também pode representar uma economia para o governo do Estado, já que não se gastaria mais com treinamento, pois os candidatos já passaram por ele. Além disso, somente a nomeação dos candidatos que têm direito a assumir o cargo acarretaria a perda do objeto de cerca de 80 processos judiciais contra o Estado. Nomear os investigadores, como já determinou o Supremo Tribunal Federal (STF), também pode até mesmo gerar economia na contratação de novo concurso público para o cargo.
Até que fosse enviada a mensagem governamental para a criação dos cargos, os candidatos aprovados passaram por uma série de reuniões com representantes do governo do Estado. Para eles, é primordial que a nomeação saia e eles possam atuar nas delegacias que hoje estão fechadas. Seria uma possibilidade também de desvendar crimes sem solução, já que o número reduzido de profissionais impossibilita tal desfecho, uma vez que crimes diferentes podem ter o mesmo autor, e com o escasso número de investigadores, as investigações acabam prejudicadas.
Fonte: Século Diário
Diretor de presídio é exonerado

quarta-feira, 20 de abril de 2011
Crime contra agente de segurança e sua família pode ter pena maior
Crime contra agente de segurança e sua família pode ter pena maior
SITE DEPUTADO SGT RODRIGUES
Os homicídios cometidos contra agentes públicos das áreas judiciária e de segurança - como juízes, policiais e oficiais de justiça - e contra seus familiares poderão ter a pena elevada. A determinação consta do Projeto de Lei 308/11, do deputado Marcio Bittar (PSDB-AC), em tramitação na Câmara. No caso dos parentes, a pena só será mais dura se o crime tiver relação com o trabalho do agente público.
Segundo o texto, nesses casos, o crime será considerado hediondo e qualificado, e a pena elevada de 1/3 a 2/3. A pena atual para crime qualificado é de reclusão de 12 a 30 anos. Com a medida, além da pena aumentada, o criminoso não terá benefícios como anistia e fiança, e a progressão do regime fechado para outro mais brando só ocorrerá após cumprimento de 2/5 da pena, se o condenado for réu primário, e de 3/5, se for reincidente.
De acordo com Marcio Bittar, o objetivo do projeto é dar mais proteção aos agentes e seus parentes diretos, sujeitos à vingança de criminosos. A elevação das penas seria uma "mensagem inequívoca de que o ataque ao agente policial, juiz ou promotor, ou seu parente, é um ataque à própria política de segurança estatal, que não será tolerado e merecerá uma punição adequada".
Ele destaca que o projeto tem inspiração na legislação penal francesa. A proposta altera o Código Penal (Decreto-Lei 2.848/40) e a Lei dos Crimes Hediondos (8.072/90).
Tramitação
O projeto foi apensado ao PL 3131/08, do Senado, que agrava as penas dos crimes cometidos por ou contra agente do Estado e foi rejeitado pela Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. As propostas tramitam em regime de prioridade e ainda serão analisadas pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e pelo Plenário.
DESABAFO DE UM AGENTE PENITENCIÁRIO DE MINAS GERAIS


Presos policiais civis suspeitos de duplo homicídio
Presos policiais civis suspeitos de duplo homicídio
Renata Evangelista - Repórter
Dois policiais do Grupo de Resposta Especial (GRE) que teriam envolvimento com um grupo de extermínio foram presos nesta terça-feira (19). Anderson Marques e Varderlim de Souza estão detidos na Casa de Custódia da Policial Civil, no Bairro Horto, Região Leste de Belo Horizonte. O policial Gilson Costa, que faria parte do grupo, continua foragido.
O ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, que está sendo acusado de ter participado da suposta morte da modelo Elisa Samúdio, ex-amante do goleiro Bruno Fernandes de Souza, também integraria o bando. Os policiais são acusados de matar Paulo César Ferreira e Marildo Dias de Moura em maio de 2008. O crime teria ocorrido em um sítio onde eram realizados treinamentos do GRE.
Segundo uma testemunha que foi ouvida pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa, em julho do ano passado, a execução dos dois homens teria ocorrido nos mesmos moldes da suposta morte de Elisa Samúdio. Os corpos, que nunca foram localizados, teriam sido incinerados e jogados para os cachorros de Bola.
Postado
Promotora do DF é presa pela Polícia Federal

Edital para compra de “super-radares” será publicado no segundo semestre
Edital para compra de “super-radares” será publicado no segundo semestre
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) vai publicar, no segundo semestre de 2011, novo edital de licitação para compra de aparelhos equipados como dispositivo Optical Character Recognition (OCR), que faz um verdadeiro raio-X dos veículos. Capaz de fazer o reconhecimento e a leitura automática de caracteres das placas dos carros, o equipamento é conhecido também como “dedo-duro” ou “super-radar”. Eles não apenas flagrarão o excesso de velocidade, mas também identificarão veículos roubados ou que estejam com IPVA ou licenciamento em atraso.
Já instalados em algumas regiões de São Paulo, os “super-radares” são capazes de identificar pela placa se o veículo foi alvo de roubo, furto ou clonagem e se há alguma documentação atrasada ou em pendência com a Justiça. Caso seja constatada alguma irregularidade, o sistema passa automaticamente essa informação para as viaturas policiais e também para o órgão de trânsito responsável. Normalmente são montadas blitze na região de instalação dos radares.
Inovação
Em 2007, houve licitação de um projeto piloto para a instalação de “super-radares” em Santa Luzia, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Na ocasião, a empresa vencedora da concorrência não conseguiu obter o nível de precisão exigido no edital, que estabelecia a porcentagem de 92% a 94% de carros reconhecidos pelo sistema. Por isso não houve homologação.
A publicação do novo edital, no segundo semestre de 2011, visa identificar um fornecedor para providenciar a implantação da tecnologia, cujos benefícios na área de segurança justificam o investimento inicial. “Toda a tecnologia que possa contribuir para a melhoria da qualidade do trânsito em Minas Gerais é bem-vinda”, defende o secretário de Estado de Defesa Social, Lafayette Andrada.
O super-radar
Classificados como equipamentos de última geração, os “super-radares” possuem dispositivo infravermelho capaz de fotografar no escuro e monitorar a velocidade em três faixas de forma independente. O cruzamento automático de informações via rede on-line é feito em segundos, permitindo o envio de dados aos policiais diretamente nas viaturas, alertando-os para que seja feita a abordagem do motorista. A tecnologia possibilita também uma velocidade de disparo suficiente para autuar dois carros por segundo e a capacidade de armazenar até 20 mil fotos.
Juízes criticam e lamentam situação do sistema carcerário

Secretário recebe sindicatos e pede 30 dias para definir pauta salarial 2011

ARMA COM TECLAS
ARMA COM TECLAS
É chocante para a população constatar que as autoridades penitenciárias, policiais e judiciais não conseguem controlar a entrada de telefones celulares nos presídios nem impedir que os aparelhos sejam utilizados pelos detentos para a prática de novos crimes. Na semana passada, o assunto voltou à pauta com a descoberta de que um perigoso delinquente comandava execuções e outras ações criminosas do interior da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), que já foi considerada modelo prisional no Estado. No debate que se seguiu ao episódio, várias autoridades, entre as quais o secretário estadual de Segurança Pública, admitiram a impossibilidade de impedir tanto o ingresso dos aparelhos nas prisões quanto a sua utilização pelos presos – sob o argumento de que as revistas são impraticáveis devido à superlotação das cadeias. Além disso, a tecnologia de bloqueio de sinal é falha, podendo inclusive prejudicar pessoas que residem nas proximidades das instituições penitenciárias.
Ainda que se descubra uma solução tecnológica eficiente nos próximos dias, como espera o secretário Airton Michels, o problema das cadeias gaúchas continuará irresolvido. Os celulares são apenas a parte mais visível do caos prisional no Estado. Pior, muito pior, é o déficit de 11 mil vagas, gerador de todas as demais mazelas. Como os celulares entram nos presídios? Até por pombos-correios, mas o mais comum é que ingressem pelas mãos de pessoas que frequentam o ambiente carcerário – visitantes, agentes penitenciários e policiais corruptos e até mesmo alguns procuradores dos apenados. É evidente que as revistas não estão sendo suficientemente rigorosas.
O bloqueio tecnológico será bem-vindo, mas é inadmissível que restrinja o direito de pessoas que moram ou trabalham na vizinhança das penitenciárias. As prerrogativas individuais dos cidadãos, garantidas pela Constituição, não podem ser desconsideradas para compensar a inoperância das autoridades. Se um autoritarismo desses prosperar, aí mesmo é que as comunidades terão razões para rejeitar a construção de novos presídios
COMO EVITAR O ASSÉDIO
19 de abril de 2011 19:32
Anônimo disse...
COMO EVITAR O ASSÉDIO
Alianças com os colegas de trabalho.
Não entrar em conflito direto com o assediador.
Não se distanciar do grupo.
Denunciar ao sindicato e corregedoria.
Importância da organização e solidariedade dos servidores.
Ficar atento a violações dos direitos dos servidores.
AÇÕES DO SERJUSMIG
Cartilha sobre o Assédio Moral;
Deliberação: Coibir a prática do assédio moral faz parte da orientação política da atual diretoria em prol da saúde do trabalhador;
Divulgação da questão do Assédio Moral através de palestras e matérias no site, jornais do SERJUSMIG;
Criação da Comissão e do Plantão do Combate ao Assédio Moral;
Intervenções no TJMG;
Publicação da cartilha: Combate ao Assédio Moral na Administração Pública;
Canal de denúncias: assediomoralnotjmg@yahoo.com.br
Arthur Lobato - psicólogo e jornalista
regis disse... ESCLARESCIMENTO
regis disse...
Bem amigos, estou aqui para esclarecer algo sobre a matéria lançada no blog em 22/02/2011 referente a uma rebelião na cadeia publica da comarca de Perdões, como publicado.
Bem o que foi publicado não foi realmente o que aconteceu.
O ocorrido não foi durante o banho de sol e nem se quer chegou perto de uma rebelião.
No dia 20/02/2011 as 19h10min deu entrada na unidade prisional o SR. G.P.J do estado da Ba, preso em flagrante por furto na comarca. Ao ser colocado na cela, G.P.J parecia não estar em seu juízo normal e começou a se desentender com os demais presos achando que estes estavam,ao dar as mãos no momento da oração rotineira, querendo agredi-lo, e começou pegar tudo que se encontrava na cela, chegando a danificar o lavatorio desta, e jogar nos companheiros, causando em 05 presos alguma escoriações. Com isso o agente de serviço acionou outro agente que estava de folga e solicitou apoio a Policia militar para retirar o Preso cusador da discordia da cela em que se encontrava e recolhe-lo em outra. Feito isto foi reestabelecido a ordem e a disciplina da unidade.
Agora chamar isso de rebelião é um tremendo equívoco porque como relatado acima foi apenas um desentendimento entre o preso recém chefado e os demais da cela.
terça-feira, 19 de abril de 2011
O assédio moral no trabalho
O assédio moral no trabalho é definido como qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude...) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho”.
Marie France Hirigoyen
COMO EVITAR O ASSÉDIO
Anônimo disse...
COMO EVITAR O ASSÉDIO
Alianças com os colegas de trabalho.
Não entrar em conflito direto com o assediador.
Não se distanciar do grupo.
Denunciar ao sindicato e corregedoria.
Importância da organização e solidariedade dos servidores.
Ficar atento a violações dos direitos dos servidores.
AÇÕES DO SERJUSMIG
Cartilha sobre o Assédio Moral;
Deliberação: Coibir a prática do assédio moral faz parte da orientação política da atual diretoria em prol da saúde do trabalhador;
Divulgação da questão do Assédio Moral através de palestras e matérias no site, jornais do SERJUSMIG;
Criação da Comissão e do Plantão do Combate ao Assédio Moral;
Intervenções no TJMG;
Publicação da cartilha: Combate ao Assédio Moral na Administração Pública;
Canal de denúncias: assediomoralnotjmg@yahoo.com.br
Arthur Lobato - psicólogo e jornalista
Xerife do Arizona cria polêmica ao escolher foto mais bizarra de detento

Jornada Semanal do Servidor Militar - ALMG - Acontece hoje
* Comissão de Proposta de Emenda à Constituição n° 10/11 (Plenarinho III) - discussão e votação de parecer à PEC 10/11, do deputado Sargento Rodrigues e outros, que acrescenta parágrafo único ao art. 39 da Constituição para fixar em 40 horas a jornada semanal do servidor militar e determinar que a remuneração do serviço extraordinário será superior à do serviço normal em, no mínimo, 50%
Relator propõe audiência sobre PEC que fixa jornada de militares
O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2011, deputado Duarte Bechir (PMN), teve aprovado requerimento para a retirada da matéria da pauta da reunião realizada na manhã desta terça-feira (19/4/11) pela Comissão Especial para emitir parecer sobre a proposição. O relator argumentou que a PEC, que fixa em 40 horas a jornada semanal de trabalho de servidor militar, precisa ser melhor debatida e apresentou requerimento de audiência pública sobre a proposta. A votação da audiência, contudo, foi adiada a pedido do vice-presidente, deputado Bonifácio Mourão (PSDB), após a reunião ter sido suspensa para entendimentos.
O relator propôs que a PEC seja debatida com representantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), para que se manifestem sobre a viabilidade da proposta. Segundo ele, trata-se de matéria complexa, que envolve uma categoria importante e que vem dividindo opiniões em outros estados, exigindo preparo para análise.
O que é - De autoria do deputado Sargento Rodrigues (PDT) e outros, a PEC acrescenta parágrafo único ao artigo 39 da Constituição do Estado para assegurar ao militar a fixação de jornada semanal de 40 horas, determinando, ainda, que a remuneração pelo serviço extraordinário deverá ser, no mínimo, 50% superior à do serviço normal.
Os autores justificam, entre outros, que a proposta tem o objetivo de promover a eficácia da gestão administrativa e operacional da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, criando condições para a aplicação do disposto nos incisos XIII e XVI do artigo 7º da Constituição Federal, que tratam, respectivamente, de jornada de trabalho e de remuneração do serviço extraordinário.
Com deliberação em dois turnos do Plenário, propostas de emenda à Constituição têm que ser aprovadas por pelo menos 3/5 dos deputados da Casa, ou seja, 48 dos 77 parlamentares.
Presenças - Deputados Rômulo Viegas (PSDB), presidente; Bonifácio Mourão (PSDB), vice; e Duarte Bechir (PMN).
Postado por Renata Pimenta às 09:26 2 comentários
AECINHO MALVADEZA - CASO IPSEMG
AECINHO MALVADEZA - CASO IPSEMG
O Governo de Aecio Neves estava alugando o prédio que era sede do Ipsemg 12 andares na Praça da Liberdade por R$ 15 mil por mês , por um período de 35 anos com direito a renovar pelo mesmo período. Um absurdo. O Bloco Minas Sem Censura da Almg denunciou. A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio recomendou a suspensão imediata do processo.
Mesmo isolados e sob custódia do Estado, criminosos seguem comandando facções de

FARRA DAS CELULARES - PROBLEMA, SOLUÇÕES E PROMESSAS


ENTREVISTA. “É impossível o controle total”. ZERO HORA 19/04/2011

SEGURANÇA MÍNIMA
SEGURANÇA MÍNIMA
SUA SEGURANÇA | Humberto Trezzi - ZERO HORA 19/04/2011
As façanhas do preso Maradona mostram o escárnio que macula a imagem da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). Um deboche com todos os cidadãos que pagam impostos pensando que ali serão isolados os criminosos que mais risco causam ao Estado.
O problema é que, além de perigosos, esses quadrilheiros são organizados – tão organizados que, vez que outra, conseguem substituir o aparato estatal. Por telefone eles realizam transações financeiras, ordenam assaltos, decidem sobre a vida e a morte daqueles a quem consideram inimigos, determinam atentados contra policiais e outros que se atravessam no seu caminho. E os bandidos fazem tudo isso sem os atrasos da burocracia, que existe para preservar direitos de todos ao contraditório, à defesa.
Criminoso não liga para a defesa ou os direitos alheios, tanto que determina pena de morte e ataques ao patrimônio. Consegue fazer ingressar numa prisão de segurança máxima celulares que até mesmo aos agentes são vetados, quando em serviço. Ou seria melhor rebatizar de segurança mínima, desde que o assaltante Papagaio fugiu de lá, de forma até hoje inexplicada?
Inquéritos mostram que os buracos na vigilância do sistema penitenciário são muitos, com telefones ingressando por caminhões de lixo (uma investigação mostrou que telefones foram enviados a presídios em Charqueadas desta forma) até visitas mal revistadas. Pois se entram, os telefones pelo menos não deveriam funcionar. Agora o Estado anuncia disposição de bloquear os sinais de celulares na Pasc. Não fez isso antes porque a anulação dos sinais pode acarretar efeitos colaterais sobre aparelhos dos cidadãos honestos que transitam por ali. Ora, que as pessoas abram mão do telefone naquela área, então... O que não se pode admitir é que centrais telefônicas do crime continuem operando desde onde o crime deveria estar sendo punido.
CELULARES - TECNOLOGIA IMPEDE A ENTRADA NOS PRESÍDIOS

O agente penitenciário sai de casa vivo, mas não sabe se volta"

segunda-feira, 18 de abril de 2011
Detento recebe maconha dentro da pasta de dente em penitenciária de Machado
Detento recebe maconha dentro da pasta de dente em penitenciária de Machado
18/04/2011 12h43Avalie esta notícia »
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PRISCILA COLEN
www.twitter.com/Otempoonline
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A Polícia Militar de Machado, no Sul de Minas, compareceu nesse domingo (17), à delegacia de Polícia Civil, onde funciona a cadeia pública da cidade, para atender uma ocorrência de droga encontrada entre os pertences pessoais de um dos detentos.
Segundo informações da PM, um irmão do detento esteve na cadeia para entregar alimentos e produtos de higiene pessoal. Durante a vistoria, foram encontrados, dentro de uma embalagem de pasta de dente, dois cigarros de maconha envoltos em alumínio.
O detento, que cumpre pena por roubo, negou ter conhecimento sobre o caso. O irmão dele acabou sendo preso
Investigador é preso por atirar dentro de apartamento de delegada em SP
18/04/2011 16h49 - Atualizado em 18/04/2011 16h49
Investigador é preso por atirar dentro de apartamento de delegada em SP
Disparos ocorreram após discussão entre o casal, dizem vizinhos.
Delegada não se feriu, segundo fontes policiais.
Kleber Tomaz
Do G1 SP
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Um investigador da Polícia Civil foi preso em flagrante na manhã desta segunda-feira (18) pela Corregedoria da corporação por suspeita de efetuar disparo de arma de fogo dentro do apartamento da namorada, uma delegada, na Vila Monumento, Zona Sul de São Paulo. A informação não foi divulgada oficialmente, mas foi confirmada à equipe de reportagem do G1 por delegados da Corregedoria e de delegacias onde o casal trabalha. A mulher não foi ferida, e os disparos ocorreram após uma discussão entre o casal, segundo fontes policiais.
Procurada para comentar o assunto, a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública informou que estava apurando o caso e ainda na tinha informações para passar.
Vizinhos do casal disseram ao G1 que o policial civil, que trabalha no 37º Distrito Policial, no Campo Limpo, atirava e gritava que iria matar a namorada, que atua na Delegacia de Defesa da Mulher. A briga entre eles ocorreu em um prédio com quatro apartamentos por andar na Rua Dom Mateus.
“Eu, meu marido e filhos acordamos por volta das 5h40 com ele berrando: ‘Deita, vagabunda, que eu vou te matar’. Achamos que fosse um ladrão porque a mulher não falava nada. Sabemos que uma delegada mora no apartamento e pensamos que fosse uma represália contra ela. Depois ouvimos um cachorro latir. O animal parou quando ocorreram dois tiros”, disse uma vizinha, que só aceitou falar sob a condição de anonimato.
Segundo a vizinha, seu marido acionou a Polícia Militar para atender a ocorrência. “Quando a PM chegou, o homem gritou: ‘Venham aqui, venham arrombar a porta’. Aí notamos que não era bandido, mas sim um policial”, afirmou a testemunha.
Ainda de acordo com o relato da moradora, o investigador resistiu à prisão e só se entregou após negociar a libertação da namorada com policiais civis. “Foram duas horas de angústia. Os moradores evacuaram o prédio para os policiais civis subirem. Ouvi mais disparos”, contou a mulher. Segundo ela, o investigador saiu algemado.
Superiores do investigador preso informaram que ele tem 34 anos e entrou em 1999 na Polícia Civil. O suspeito deverá ir para o presídio da instituição e ficar à disposição da Justiça. O G1 não conseguiu localizar o advogado do policial para comentar o assunt
Papagaio foge pela sexta vez do sistema prisional
15 DE ABRIL DE 2011 - 21h33
Atualizado em 16/04/2011 às 11:49
Papagaio foge pela sexta vez do sistema prisional
Assaltante de bancos deveria se apresentar nesta sexta-feira às 19h30 no Presídio de Montenegro.
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Notícia
Da Redação
Montenegro - Pela sexta vez, o assaltante de bancos Cláudio Adriano Ribeiro, o Papagaio, fugiu do sistema prisional. O apenado do regime semi-aberto deveria se apresentar nesta sexta-feira (15) às 19h30 no Presídio Estadual de Montenegro, no Vale do Caí, mas acabou não sendo localizado.
Uma equipe de agentes de fiscalização da Superintendência Estadual de Serviços Penitenciários (Susepe) compareceu à fábrica de telhas, no município de Bom Princípio, onde Papagaio trabalha. No local, os agentes constataram que o apenado não havia ido ao trabalho nesta sexta e teria apresentado um atestado. Segundo a Susepe, tal fato não isenta Papagaio de comparecer ao presídio. A Susepe já considera o apenado um foragido e irá instaurar um procedimento administrativo disciplinar.
CONSTRUÇÃO DE PRESÍDIOS FAZ DOBRAR CRIMINALIDADE NOS MUNICÍPIOS
Corredor de presídios faz, em 10 anos, criminalidade dobrar no ''Texas paulista''. Políticos aceitaram penitenciárias nos municípios, nos anos 1990, pela possibilidade de crescimento, mas problemas também surgiram - 17 de abril de 2011 - William Cardoso e Chico Siqueira - O Estado de S.Paulo
A construção de presídios acabou com a vida pacata e transformou cidades do oeste do Estado no "Texas paulista", apelido dado pelos próprios detentos por causa da distância da capital e do rígido sistema carcerário. Na última década, dez municípios que formam um corredor de penitenciárias na região viram o número de roubos e furtos aumentar, em média, 84,7%.
Na última década, em todo o Estado, o crescimento nas mesmas modalidades criminosas foi sete vezes menor, de 12,1%. Entre as dez cidades com presídios usadas como referência, nove estão na Alta Paulista (apenas Martinópolis pertence à Alta Sorocabana). Com o declínio da agricultura, base da economia e fonte de empregos, os municípios passaram a receber penitenciárias, a partir da segunda metade dos anos 1990. Líderes regionais foram seduzidos pela possibilidade de conseguir trabalho para os habitantes e dar estímulo ao comércio. De quebra, ganhariam também com o aumento na arrecadação de impostos. Junto, porém, surgiram outros problemas além da insegurança.
Presidente da Associação dos Municípios da Nova Alta Paulista (AMNAP), entidade que reúne 31 cidades da região, o prefeito de Osvaldo Cruz (558 km da capital), Valter Luiz Martins, diz que o setor de saúde é mais afetado do que a própria segurança porque os recursos destinados aos moradores são divididos com a população carcerária, que tem prioridade no atendimento.
Martins reconhece que houve um aumento na criminalidade, mas não relaciona o problema diretamente com a construção dos presídios. Ele diz, porém, que é necessário rever a postura adotada no passado, de aceitação das penitenciárias. "Se foi um erro ou um acerto, agora é o momento para refletir", afirma. Ele também lamenta o efetivo policial insuficiente e diz que se reuniu recentemente com integrantes da Secretaria de Segurança Pública do Estado para discutir o assunto. Parte dos policiais é obrigada constantemente a acompanhar o deslocamento dos detentos, o que desfalca o policiamento.
Impacto. Mesmo cidades sem penitenciária, mas que fazem parte do "Texas paulista", sofreram o impacto da mudança, embora de forma menos intensa. O número de furtos e roubos nesses outros dez municípios cresceu em média 41,7% em dez anos. Em alguns casos, houve queda. Adamantina (a 578 km de SP) vai na contramão. É um dos municípios que, desde os anos 1990, rechaçam a hipótese de contar com um presídio e, na última década, registrou queda de 16,4% nos furtos e roubos. O prefeito José Francisco Figueiredo Micheloni diz que municípios vizinhos aceitaram a construção de penitenciárias "pela sobrevivência". "No primeiro ano, traz emprego e aumento na arrecadação. Os problemas chegam depois", afirma.
Perfil. Juiz-corregedor de Dracena, Fábio Vasconcelos chegou em 2007 à Alta Paulista e diz que notou crescimento no número de furtos nos últimos anos. Ele associa o problema ao aumento no consumo de drogas, que insere usuários no crime. O representante do Judiciário reconhece que a construção de penitenciárias mudou o perfil da região. "Houve um custo para a sociedade e faltou investimento em saúde e assistência social", diz.
Segundo o juiz, quase a totalidade dos presos veio de fora. Familiares acompanharam a mudança e foram obrigados a reiniciar a vida onde não têm vínculos, sem uma rede social abrangente para atendê-los. O juiz diz que os presídios são uma realidade local e, agora, o importante é resolver os problemas criados por eles, aproveitando o que trouxeram de bom.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Estes efeitos também ocorrem nos municípios gaúchos, dando razão às comunidade que se mobilizam para impedir a construção de presídios em seus municípios pacatos, dado à falência da atual política prisional implantada no Brasil.
Por outro lado, defendo a construção em todos os municípios do Brasil de pequenos presídios de segurança mínima, adaptados com oficinas de trabalho obrigatório, onde o apenado pode desenvolver uma profissão e sua inclusão no mercado de trabalho e sua reinclusão social e familiar. Só assim, as comunidade municipais seriam estimuladas a colaborar na política prisional técnica e inclusiva. Os estabelecimentos penais a partir do grau 2 de segurança são destinados para áreas rurais das grandes cidades, proibindo a construção de moradias numa zona periférica de mais de 4 quilômetros. Também deveria ser mudada a constituição, tornando obrigatório o trabalho dentro dos presídios.
Policial é dominado e colocado em cela durante fuga de presos no Ceará
Policial é dominado e colocado em cela durante fuga de presos no Ceará
Agente estava sozinho na Cadeia Pública de Caridade, neste domingo (17).
Secretaria da Justiça e Cidadania diz que presos não foram recapturados.
Do G1, em São Paulo
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Mãe e filha são mortas a tiros após discussão com vizinho em PECâmeras de trânsito registram morte de travesti em Campina GrandeQuatro presos fugiram da Cadeia Pública de Caridade (CE), na noite deste domingo (17), após dominarem o agente penitenciário e deixá-lo na cela.
Segundo a Secretaria da Justiça e Cidadania, o policial era o único que estaria de plantão na unidade durante a fuga. A cadeia foi inaugurada no ano passado e ainda não tinha reforço no policiamento externo.
Os quatro detentos ainda não foram localizados.
Doze presos serram grades e tentam fugir com corda de lençóis
Doze presos serram grades e tentam fugir com corda de lençóis
AA-A+18/04/2011 08:46
Karoline Zilah
Com informações da TV Paraíba
Agentes penitenciários do Complexo do Serrotão, em Campina Grande, conseguiram impedir a fuga de doze presos da unidade de segurança máxima na madrugada desta segunda-feira (18). Eles serraram uma cela e conseguiram posicionar uma corda feita de lençóis, mas foram flagrados quando tentava escalar o muro.
A fuga aconteceu na cela 6, localizada no piso 1. Um agente denunciou que as guaritas não tinham policiamento na hora da tentativa de fuga, mas a informação foi negada por outros funcionários do complexo penitenciário.
Depois que o plano foi descoberto, os agentes fizeram um pente-fino e encontraram celulares, espetos artesanais e uma serra usada para cortar as grades. Os presos foram isolados em outra cela para que as grades sejam consertadas.
Detentos fogem da penitenciária Irmão Guido


Senador Aécio Neves é parado na blitz da Lei Seca com habilitação vencida
Aécio Neves tem CNH apreendida em blitz no Rio
Senador mineiro estava com carteira de habilitação vencida e foi multado em R$ 957,70
Do R7 - 17/04/2011 - 12:46
Geraldo Magela/Agência Senado
Senador Aécio Neves alegou que desconhecia estar com a CNH vencida
O senador Aécio Neves (PSDB) foi parado na madrugada deste domingo (17), por volta das 3 horas, durante uma blitz da Lei Seca na esquina das ruas Bartolomeu Mitre e General San Martin, no Leblon, zona sul do Rio de Janeiro.
De acordo com os agentes da Lei Seca, Aécio estava com a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) vencida e teve que chamar um amigo para dirigir o veículo, um Land Rover.
A Secretaria de Estado do Governo do Rio informou que os policiais teriam reconhecido o senador e solicitaram a documentação, que foi apresentada. Quando os policiais alertaram que a habilitação estava vencida, Aécio Neves disse que não sabia. De acordo com a Assessoria de Imprensa do senador, ele teria saído da casa de amigos e voltava para sua residência, no Leblon, com a namorada.
O senador teve o documento apreendido e foi multado em R$ 957,70 por se recusar a fazer o teste de bafômetro, infração gravíssima que representa 7 pontos na carteira, segundo o Código Nacional de Trânsito. Dirigir com a carteira de habilitação vencida também é uma infração gravíssima e representa 7 pontos. A multa é de R$ 191,54.
Outra apreensão
Também na madrugada deste sábado, o ex-prefeiro de Magé, Charles Cozzolino, foi parado pela Lei Seca, na Avenida Brigadeiro Lima e Silva, no centro de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense e também se recusou a fazer o teste do bafômetro.
No caso do ex-prefeito, por não apresentar um condutor apto a dirigir, ele teve o carro apreendido. Ele foi multado em R$ 957,70 e estava dirigindo sua picape Amarok.
Os agentes da Lei Seca informaram que ocorreu uma situação inusitada. Dentro de um Astra, o motorista Marco Antonio Soares levava um menor de 17 anos que estava ferido a bala. O menor foi atingido em um tiroteio na Favela do Lixão e foi encaminhado para o Hospital Municipal Moacir do Carmo. O motorista e o carro foram levados para o 62ª DP (Imbariê).
A assessoria de imprensa do senador Aécio Neves informou que:
Na noite deste sábado para domingo (17-04-11), o senador Aécio Neves jantou nas redondezas de seu apartamento no Rio de Janeiro.
Ao retornar à sua residência, foi abordado durante blitz policial quando foi constatado o vencimento da validade do seu documento de habilitação como motorista.
Em respeito à legislação vigente, o senador entregou a habilitação ao agente e, seguindo as orientações recebidas, providenciou um condutor habilitado - um taxista que se encontrava no local - que dirigiu seu veículo até sua residência a poucos quarteirões.
Com relação às notícias veiculadas sobre o uso ou não do bafômetro, essa assessoria informa que, uma vez constatado o vencimento do documento de habilitação e providenciado outro motorista para condução do veículo, o mesmo não foi realizado.
O senador cumprimentou a equipe policial responsável pelo profissionalismo e correção na abordagem feita aos motoristas durante a blitz

TRABALHO NA PRISÃO
TRABALHO NA PRISÃO
O exemplo do Presídio Estadual de Taquara, que depois de uma fuga de cinco prisioneiros, em 2009, transformou-se numa verdadeira fábrica, na qual todos os detentos trabalham na confecção de chaveiros, é daqueles que deveria ser seguido por outras instituições. Numa área caracterizada pela superlotação, pelo ócio e pela violência de gangues que atuam atrás das grades, levando o contribuinte a questionar se o que paga de impostos não poderia ter uma destinação melhor, a experiência significa um alento. Além de manter os presos em atividade, produzindo e ganhando dinheiro, a iniciativa ajuda no processo de ressocialização.
Os bons resultados obtidos em Taquara ganharam destaque a partir do chamado Mutirão Carcerário, iniciativa do Conselho Nacional de Justiça recém concluída. O mesmo levantamento dos problemas crônicos nesta área, de certa forma comuns a todo o país, serviu para evidenciar o quanto o trabalho dentro das prisões pode ajudar na melhoria da qualidade de vida dos detentos.
Além de contribuir para reforçar a autoestima, uma atividade como a desenvolvida a partir de convênio assinado com uma metalúrgica ajuda a reduzir a ansiedade, fonte de constantes brigas entre apenados, e a indisciplina. De certa forma, contribui também na luta contra drogas como o crack, pois os usuários costumam ser censurados por colegas que trabalham. E, é claro, há a vantagem de que, a cada dia trabalhado, os presos diminuem um da pena a ser cumprida.
O aspecto mais significativo de experiências como a implantada em Taquara, comuns em outras prisões, é o de reafirmar que também nesta área há espaço para ousadia. Daí a importância de que esse tipo de iniciativa seja bem conduzido, para que possa se multiplicar em outras instituições, favorecendo um universo mais amplo.
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