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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Notícias da greve: Delegados Regionais, por conta própria, ameaçam lideranças dificultando a adesão, prejudicando avanços para a Polícia Civil.

Para decepção de todo o movimento sindical e da base da Polícia Civil, setores de Delegados Regionais, ainda persistem com as práticas pelegas e abusivas do passado, antes do texto constitucional, onde a autoridade policial exercia poderes que aviltavam a dignidade da pessoa humana e a liberdade de organização sindical.

O direito de greve é premissa legítima, sacralizada pela Carta Magna em seus artigos 8º e 9º, e qualquer investida arbitrária nesse direito, caracteriza interferência do Poder Público na organização sindical, o que é vedado pela lei, soma-se a isso as vedações da lei que pune o assédio moral no âmbito da Administração Pública Estadual, lei que o SINDPOL/MG e toda Coordenação Intersindical, na qual o sindicato tem assento permanente, negociou e trabalhou intensamente para aprovação.

É bom ressaltar, assim como em outras ocasiões na qual o SINDPOL/MG lutou com greves para a categoria onde todos os direitos e benesses se estenderam aos delegados, peritos, médicos legistas e demais carreiras, principalmente os benefícios financeiros. Desde 2003, os aumentos de salário e benefícios como promoções, aposentadoria especial e carreira jurídica, chegaram para aqueles que fizeram greve, se arriscando e se expondo, e também para aqueles que não o fizeram, pois não se arriscaram e ficaram na zona de conforto; hora em cima do muro, hora com medo, hora traindo o movimento, hora perseguindo os manifestantes.

O SINDPOL/MG entende e compreende cada papel exercido por todo o conjunto da Polícia Civil, pois o direito de greve e de manifestar deve ser exercido com liberdade e responsabilidade, aja vista a própria Chefia e Administração Superior da PC MG reconhecem esses princípios preconizados pelo movimento sindical, porém, a direção do sindicato não flexibilizará, bem irá tolerar qualquer abuso, perseguição, ou assédio moral praticado por esses chefes regionais que, sem qualquer orientação superior, tem feito por sua conta em risco, toda sorte de abusos contra seus servidores, tão logo seja acionado, a direção do SINDPOL/MG tomará as providências judiciais cabíveis a cada caso.

Finalmente, é importante salientar que, com todas as dificuldades impostas por elementos e fatores internos e externos, é vital para nossa instituição e nossos servidores que tanto lutam pela nossa modernização e valorização, que participemos com coragem, disposição e com afinco em todos os movimentos reivindicatórios pois eles são a única e verdadeira forma de conquistar e alcançar os direitos que a categoria merece.

A greve é uma realidade, mas é preciso exercê-la. Para que a nossa Lei Orgânica seja enviada à Assembleia Legislativa e ser transformada, alterada e melhorada, é preciso a união e participação de todos nós. O sindicato sozinho não pode realizar estar missão, mas apoiado pela categoria, todos podemos ser bem sucedidos nessa empreitada. Por isso, o SINDPOL/MG convida a todos para participarem de todos os movimentos e mobilizações. A nossa conquista será diretamente proporcional a nossa capacidade de mobilizar, aderir e pressionar.

Veja nota no Boletim Interno da Chefia do 13º Departamento

FONTE: SINDPOL/MG.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Policiais civis se mobilizam pelo envio da Lei Orgânica à ALMG e pagamento do Prêmio Produtividade .


Na tarde desta quinta-feira (10) conforme convocatória, centenas de servidores públicos da Polícia Civil, Educação, Saúde, Eletricitários e ainda, lideranças dos movimentos sociais e populares do MAB (Movimento dos Atingidos por Barragem), MST (Movimento dos Sem Terra) e movimento estudantil, se reuniram em assembleia conjunta, em defesa do pagamento do Prêmio de Produtividade e do cumprimento dos acordos e negociações com o movimento sindical por parte do governo.
Após as deliberações de cada categoria, os manifestantes, ao som de palavras de ordem, ocuparam as ruas em passeata e finalizaram o evento com um grande ato na Praça Sete.
Da parte da Polícia Civil e da Educação, a principal reivindicação é o cumprimento do acordo feito com o governo pela suspensão das respectivas greves, os servidores cumpriram sua parte suspendendo o movimento paredista e até o presente momento, o governo não adimpliu o acordado, não enviou o projeto de Lei Orgânica da PCMG para a ALMG e não pagou o piso salarial nacional para os professores; soma-se a isso, o não pagamento do Prêmio de Produtividade referente ao ano base 2010.
A pouca habilidade do governo e a falta de dialogo para resolver tal impasse, tem deixado a categoria indignada, pois diante do descumprimento do acordo, as autoridades perdem a credibilidade em futuras negociações, não restando outra alternativa, senão o retorno de novas greves.
Perseguições
Um ponto comum muito debatido por todos os dirigentes durante o ato, foi as práticas anti-sindicais, perseguições, assédio moral, ameaças e abusos praticados por dirigentes da Administração Superior dos órgãos, que no caso da Polícia Civil chegaram ao absurdo de ameaçar corte de ponto de servidores que, dentro das delegacias, optaram livremente por cumprirem a cartilha do sindicato. Em outras regiões, Chefes de departamentos e regionais, para “aparecerem” para o governo, colocaram em risco a vida de seus subordinados, marcando operações policiais inconvenientes e inoportunas, mesmo sabendo que as equipes se encontram defasadas e desfalcadas pelo sabido baixo efetivo e também pela greve.
Mesmo diante desses desafios a categoria compareceu em número considerável e cumpriu o seu papel nesse importante ato.
Os dirigentes das entidades deliberaram pela realização de um novo ato, maior e mais bem organizado, ainda nas próximas semanas, caso o governo não cumpra sua palavra e os acordos pactuados com as categorias que estiveram em greve. O SINDPOL/MG conclama a todos os policiais civis a reflexão da necessidade de mobilização e adesão forte ao movimento, sob pena de não alcançarmos o que reivindicamos, e deixarmos a falsa impressão para o governo e sociedade de que estamos satisfeitos, o que cremos não proceder.

Sem luta não há conquistas!
FONTE: SINDPOL/MG.

PCDF DECIDE MANTER GREVE!!!!!

Polícia Civil do DF decide manter greve geral.

A Polícia Civil do Distrito Federal decidiu nesta quinta-feira (9), em assembleia geral realizada em frente ao Palácio do Buriti, por manter a paralisação geral. A intenção da categoria é pressionar o GDF a cumprir os acordos firmados em abril deste ano.
Membros do Sindicato dos policiais civis se reuniram ontem com representantes da Secretaria da Fazenda, Ministério do Planejamento e Ordem dos Advogados, mas não houve avanço nas negociações. Um novo encontro está sendo marcado para semana que vem, em frente ao Congresso Nacional, ainda sem data definida.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...