Um foragido da penitenciária Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, é o principal suspeito de matar o agente penitenciário Adeilson Martins Macedo, de 31 anos, na noite do último domingo. De acordo com fonte ligada à investigação, uma força-tarefa procura por esse homem. "Ele teria dito algumas vezes que sabia onde o agente morava e que iria se acertar com ele aqui fora", disse a fonte.
O grupo de investigadores é formado por policiais civis e membros da inteligência do Comando de Operações Especiais (Cope), que faz parte da Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais.
Macedo foi assassinado ao sair de um pagode no bairro Maria Helena, em Venda Nova, na capital. Segundo testemunhas, o Santana cinza dele foi perseguido por um atirador a bordo de um carro vermelho ou de uma moto - há divergências nessa informação. Com os dois primeiros tiros, o carro teria se descontrolado e subido na calçada, onde o agente foi baleado na nuca, à queima-roupa, por volta das 22h30. Segundo a polícia, nada foi roubado. O agente carregava uma arma, mas não chegou a utilizá-la.
Chamadas feitas do celular da vítima enquanto ela estava no carro também estão sendo investigadas.
Antes de ir ao pagode, Adeilson se reuniu com amigos em um bar, também no bairro Maria Helena. A hipótese de que ele estivesse sendo observado não está descartada.
Uma amiga da família de Macedo, que pediu para não ter o nome revelado, contou que o agente era sempre ameaçado. Por isso, ele teria sido transferido, em novembro de 2010, da Dutra Ladeira para o Comando de Operações Especiais (Cope), responsável pela escolta de presos perigosos e por intervir em situações de crise, como motins e rebeliões.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que Macedo tinha a ficha limpa. Ele era casado e tinha uma filha de 2 anos.
O grupo de investigadores é formado por policiais civis e membros da inteligência do Comando de Operações Especiais (Cope), que faz parte da Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais.
Macedo foi assassinado ao sair de um pagode no bairro Maria Helena, em Venda Nova, na capital. Segundo testemunhas, o Santana cinza dele foi perseguido por um atirador a bordo de um carro vermelho ou de uma moto - há divergências nessa informação. Com os dois primeiros tiros, o carro teria se descontrolado e subido na calçada, onde o agente foi baleado na nuca, à queima-roupa, por volta das 22h30. Segundo a polícia, nada foi roubado. O agente carregava uma arma, mas não chegou a utilizá-la.
Chamadas feitas do celular da vítima enquanto ela estava no carro também estão sendo investigadas.
Antes de ir ao pagode, Adeilson se reuniu com amigos em um bar, também no bairro Maria Helena. A hipótese de que ele estivesse sendo observado não está descartada.
Uma amiga da família de Macedo, que pediu para não ter o nome revelado, contou que o agente era sempre ameaçado. Por isso, ele teria sido transferido, em novembro de 2010, da Dutra Ladeira para o Comando de Operações Especiais (Cope), responsável pela escolta de presos perigosos e por intervir em situações de crise, como motins e rebeliões.
A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que Macedo tinha a ficha limpa. Ele era casado e tinha uma filha de 2 anos.
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