
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Juízes criticam e lamentam situação do sistema carcerário

Secretário recebe sindicatos e pede 30 dias para definir pauta salarial 2011

ARMA COM TECLAS
ARMA COM TECLAS
É chocante para a população constatar que as autoridades penitenciárias, policiais e judiciais não conseguem controlar a entrada de telefones celulares nos presídios nem impedir que os aparelhos sejam utilizados pelos detentos para a prática de novos crimes. Na semana passada, o assunto voltou à pauta com a descoberta de que um perigoso delinquente comandava execuções e outras ações criminosas do interior da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc), que já foi considerada modelo prisional no Estado. No debate que se seguiu ao episódio, várias autoridades, entre as quais o secretário estadual de Segurança Pública, admitiram a impossibilidade de impedir tanto o ingresso dos aparelhos nas prisões quanto a sua utilização pelos presos – sob o argumento de que as revistas são impraticáveis devido à superlotação das cadeias. Além disso, a tecnologia de bloqueio de sinal é falha, podendo inclusive prejudicar pessoas que residem nas proximidades das instituições penitenciárias.
Ainda que se descubra uma solução tecnológica eficiente nos próximos dias, como espera o secretário Airton Michels, o problema das cadeias gaúchas continuará irresolvido. Os celulares são apenas a parte mais visível do caos prisional no Estado. Pior, muito pior, é o déficit de 11 mil vagas, gerador de todas as demais mazelas. Como os celulares entram nos presídios? Até por pombos-correios, mas o mais comum é que ingressem pelas mãos de pessoas que frequentam o ambiente carcerário – visitantes, agentes penitenciários e policiais corruptos e até mesmo alguns procuradores dos apenados. É evidente que as revistas não estão sendo suficientemente rigorosas.
O bloqueio tecnológico será bem-vindo, mas é inadmissível que restrinja o direito de pessoas que moram ou trabalham na vizinhança das penitenciárias. As prerrogativas individuais dos cidadãos, garantidas pela Constituição, não podem ser desconsideradas para compensar a inoperância das autoridades. Se um autoritarismo desses prosperar, aí mesmo é que as comunidades terão razões para rejeitar a construção de novos presídios
COMO EVITAR O ASSÉDIO
19 de abril de 2011 19:32
Anônimo disse...
COMO EVITAR O ASSÉDIO
Alianças com os colegas de trabalho.
Não entrar em conflito direto com o assediador.
Não se distanciar do grupo.
Denunciar ao sindicato e corregedoria.
Importância da organização e solidariedade dos servidores.
Ficar atento a violações dos direitos dos servidores.
AÇÕES DO SERJUSMIG
Cartilha sobre o Assédio Moral;
Deliberação: Coibir a prática do assédio moral faz parte da orientação política da atual diretoria em prol da saúde do trabalhador;
Divulgação da questão do Assédio Moral através de palestras e matérias no site, jornais do SERJUSMIG;
Criação da Comissão e do Plantão do Combate ao Assédio Moral;
Intervenções no TJMG;
Publicação da cartilha: Combate ao Assédio Moral na Administração Pública;
Canal de denúncias: assediomoralnotjmg@yahoo.com.br
Arthur Lobato - psicólogo e jornalista
regis disse... ESCLARESCIMENTO
regis disse...
Bem amigos, estou aqui para esclarecer algo sobre a matéria lançada no blog em 22/02/2011 referente a uma rebelião na cadeia publica da comarca de Perdões, como publicado.
Bem o que foi publicado não foi realmente o que aconteceu.
O ocorrido não foi durante o banho de sol e nem se quer chegou perto de uma rebelião.
No dia 20/02/2011 as 19h10min deu entrada na unidade prisional o SR. G.P.J do estado da Ba, preso em flagrante por furto na comarca. Ao ser colocado na cela, G.P.J parecia não estar em seu juízo normal e começou a se desentender com os demais presos achando que estes estavam,ao dar as mãos no momento da oração rotineira, querendo agredi-lo, e começou pegar tudo que se encontrava na cela, chegando a danificar o lavatorio desta, e jogar nos companheiros, causando em 05 presos alguma escoriações. Com isso o agente de serviço acionou outro agente que estava de folga e solicitou apoio a Policia militar para retirar o Preso cusador da discordia da cela em que se encontrava e recolhe-lo em outra. Feito isto foi reestabelecido a ordem e a disciplina da unidade.
Agora chamar isso de rebelião é um tremendo equívoco porque como relatado acima foi apenas um desentendimento entre o preso recém chefado e os demais da cela.
terça-feira, 19 de abril de 2011
O assédio moral no trabalho
O assédio moral no trabalho é definido como qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude...) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho”.
Marie France Hirigoyen
COMO EVITAR O ASSÉDIO
Anônimo disse...
COMO EVITAR O ASSÉDIO
Alianças com os colegas de trabalho.
Não entrar em conflito direto com o assediador.
Não se distanciar do grupo.
Denunciar ao sindicato e corregedoria.
Importância da organização e solidariedade dos servidores.
Ficar atento a violações dos direitos dos servidores.
AÇÕES DO SERJUSMIG
Cartilha sobre o Assédio Moral;
Deliberação: Coibir a prática do assédio moral faz parte da orientação política da atual diretoria em prol da saúde do trabalhador;
Divulgação da questão do Assédio Moral através de palestras e matérias no site, jornais do SERJUSMIG;
Criação da Comissão e do Plantão do Combate ao Assédio Moral;
Intervenções no TJMG;
Publicação da cartilha: Combate ao Assédio Moral na Administração Pública;
Canal de denúncias: assediomoralnotjmg@yahoo.com.br
Arthur Lobato - psicólogo e jornalista
Xerife do Arizona cria polêmica ao escolher foto mais bizarra de detento

Jornada Semanal do Servidor Militar - ALMG - Acontece hoje
* Comissão de Proposta de Emenda à Constituição n° 10/11 (Plenarinho III) - discussão e votação de parecer à PEC 10/11, do deputado Sargento Rodrigues e outros, que acrescenta parágrafo único ao art. 39 da Constituição para fixar em 40 horas a jornada semanal do servidor militar e determinar que a remuneração do serviço extraordinário será superior à do serviço normal em, no mínimo, 50%
Relator propõe audiência sobre PEC que fixa jornada de militares
O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 10/2011, deputado Duarte Bechir (PMN), teve aprovado requerimento para a retirada da matéria da pauta da reunião realizada na manhã desta terça-feira (19/4/11) pela Comissão Especial para emitir parecer sobre a proposição. O relator argumentou que a PEC, que fixa em 40 horas a jornada semanal de trabalho de servidor militar, precisa ser melhor debatida e apresentou requerimento de audiência pública sobre a proposta. A votação da audiência, contudo, foi adiada a pedido do vice-presidente, deputado Bonifácio Mourão (PSDB), após a reunião ter sido suspensa para entendimentos.
O relator propôs que a PEC seja debatida com representantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros e da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), para que se manifestem sobre a viabilidade da proposta. Segundo ele, trata-se de matéria complexa, que envolve uma categoria importante e que vem dividindo opiniões em outros estados, exigindo preparo para análise.
O que é - De autoria do deputado Sargento Rodrigues (PDT) e outros, a PEC acrescenta parágrafo único ao artigo 39 da Constituição do Estado para assegurar ao militar a fixação de jornada semanal de 40 horas, determinando, ainda, que a remuneração pelo serviço extraordinário deverá ser, no mínimo, 50% superior à do serviço normal.
Os autores justificam, entre outros, que a proposta tem o objetivo de promover a eficácia da gestão administrativa e operacional da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, criando condições para a aplicação do disposto nos incisos XIII e XVI do artigo 7º da Constituição Federal, que tratam, respectivamente, de jornada de trabalho e de remuneração do serviço extraordinário.
Com deliberação em dois turnos do Plenário, propostas de emenda à Constituição têm que ser aprovadas por pelo menos 3/5 dos deputados da Casa, ou seja, 48 dos 77 parlamentares.
Presenças - Deputados Rômulo Viegas (PSDB), presidente; Bonifácio Mourão (PSDB), vice; e Duarte Bechir (PMN).
Postado por Renata Pimenta às 09:26 2 comentários
AECINHO MALVADEZA - CASO IPSEMG
AECINHO MALVADEZA - CASO IPSEMG
O Governo de Aecio Neves estava alugando o prédio que era sede do Ipsemg 12 andares na Praça da Liberdade por R$ 15 mil por mês , por um período de 35 anos com direito a renovar pelo mesmo período. Um absurdo. O Bloco Minas Sem Censura da Almg denunciou. A Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio recomendou a suspensão imediata do processo.
Mesmo isolados e sob custódia do Estado, criminosos seguem comandando facções de

FARRA DAS CELULARES - PROBLEMA, SOLUÇÕES E PROMESSAS


ENTREVISTA. “É impossível o controle total”. ZERO HORA 19/04/2011

SEGURANÇA MÍNIMA
SEGURANÇA MÍNIMA
SUA SEGURANÇA | Humberto Trezzi - ZERO HORA 19/04/2011
As façanhas do preso Maradona mostram o escárnio que macula a imagem da Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc). Um deboche com todos os cidadãos que pagam impostos pensando que ali serão isolados os criminosos que mais risco causam ao Estado.
O problema é que, além de perigosos, esses quadrilheiros são organizados – tão organizados que, vez que outra, conseguem substituir o aparato estatal. Por telefone eles realizam transações financeiras, ordenam assaltos, decidem sobre a vida e a morte daqueles a quem consideram inimigos, determinam atentados contra policiais e outros que se atravessam no seu caminho. E os bandidos fazem tudo isso sem os atrasos da burocracia, que existe para preservar direitos de todos ao contraditório, à defesa.
Criminoso não liga para a defesa ou os direitos alheios, tanto que determina pena de morte e ataques ao patrimônio. Consegue fazer ingressar numa prisão de segurança máxima celulares que até mesmo aos agentes são vetados, quando em serviço. Ou seria melhor rebatizar de segurança mínima, desde que o assaltante Papagaio fugiu de lá, de forma até hoje inexplicada?
Inquéritos mostram que os buracos na vigilância do sistema penitenciário são muitos, com telefones ingressando por caminhões de lixo (uma investigação mostrou que telefones foram enviados a presídios em Charqueadas desta forma) até visitas mal revistadas. Pois se entram, os telefones pelo menos não deveriam funcionar. Agora o Estado anuncia disposição de bloquear os sinais de celulares na Pasc. Não fez isso antes porque a anulação dos sinais pode acarretar efeitos colaterais sobre aparelhos dos cidadãos honestos que transitam por ali. Ora, que as pessoas abram mão do telefone naquela área, então... O que não se pode admitir é que centrais telefônicas do crime continuem operando desde onde o crime deveria estar sendo punido.
CELULARES - TECNOLOGIA IMPEDE A ENTRADA NOS PRESÍDIOS

O agente penitenciário sai de casa vivo, mas não sabe se volta"

segunda-feira, 18 de abril de 2011
Detento recebe maconha dentro da pasta de dente em penitenciária de Machado
Detento recebe maconha dentro da pasta de dente em penitenciária de Machado
18/04/2011 12h43Avalie esta notícia »
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PRISCILA COLEN
www.twitter.com/Otempoonline
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A Polícia Militar de Machado, no Sul de Minas, compareceu nesse domingo (17), à delegacia de Polícia Civil, onde funciona a cadeia pública da cidade, para atender uma ocorrência de droga encontrada entre os pertences pessoais de um dos detentos.
Segundo informações da PM, um irmão do detento esteve na cadeia para entregar alimentos e produtos de higiene pessoal. Durante a vistoria, foram encontrados, dentro de uma embalagem de pasta de dente, dois cigarros de maconha envoltos em alumínio.
O detento, que cumpre pena por roubo, negou ter conhecimento sobre o caso. O irmão dele acabou sendo preso
Investigador é preso por atirar dentro de apartamento de delegada em SP
18/04/2011 16h49 - Atualizado em 18/04/2011 16h49
Investigador é preso por atirar dentro de apartamento de delegada em SP
Disparos ocorreram após discussão entre o casal, dizem vizinhos.
Delegada não se feriu, segundo fontes policiais.
Kleber Tomaz
Do G1 SP
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Um investigador da Polícia Civil foi preso em flagrante na manhã desta segunda-feira (18) pela Corregedoria da corporação por suspeita de efetuar disparo de arma de fogo dentro do apartamento da namorada, uma delegada, na Vila Monumento, Zona Sul de São Paulo. A informação não foi divulgada oficialmente, mas foi confirmada à equipe de reportagem do G1 por delegados da Corregedoria e de delegacias onde o casal trabalha. A mulher não foi ferida, e os disparos ocorreram após uma discussão entre o casal, segundo fontes policiais.
Procurada para comentar o assunto, a assessoria de imprensa da Secretaria da Segurança Pública informou que estava apurando o caso e ainda na tinha informações para passar.
Vizinhos do casal disseram ao G1 que o policial civil, que trabalha no 37º Distrito Policial, no Campo Limpo, atirava e gritava que iria matar a namorada, que atua na Delegacia de Defesa da Mulher. A briga entre eles ocorreu em um prédio com quatro apartamentos por andar na Rua Dom Mateus.
“Eu, meu marido e filhos acordamos por volta das 5h40 com ele berrando: ‘Deita, vagabunda, que eu vou te matar’. Achamos que fosse um ladrão porque a mulher não falava nada. Sabemos que uma delegada mora no apartamento e pensamos que fosse uma represália contra ela. Depois ouvimos um cachorro latir. O animal parou quando ocorreram dois tiros”, disse uma vizinha, que só aceitou falar sob a condição de anonimato.
Segundo a vizinha, seu marido acionou a Polícia Militar para atender a ocorrência. “Quando a PM chegou, o homem gritou: ‘Venham aqui, venham arrombar a porta’. Aí notamos que não era bandido, mas sim um policial”, afirmou a testemunha.
Ainda de acordo com o relato da moradora, o investigador resistiu à prisão e só se entregou após negociar a libertação da namorada com policiais civis. “Foram duas horas de angústia. Os moradores evacuaram o prédio para os policiais civis subirem. Ouvi mais disparos”, contou a mulher. Segundo ela, o investigador saiu algemado.
Superiores do investigador preso informaram que ele tem 34 anos e entrou em 1999 na Polícia Civil. O suspeito deverá ir para o presídio da instituição e ficar à disposição da Justiça. O G1 não conseguiu localizar o advogado do policial para comentar o assunt
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