sábado, 22 de janeiro de 2011
ASPRA - MG RESPONDE SINDPOL MG
Polícias Cívil e Militar, que o Governo valorize as duas.
Os Policiais civis, através do SINDPOL, aliás importante entidade de classe que efetiva e corretamente defende seus associados, e que temos excelentes relações com seus dirigentes, fêz publicar uma cartilha, onde, entre várias considerações, atribui à Polícia Militar e seu Comandante Geral, ações para impedir o crescimento e o reconhecimento da Policia Civil por parte do Governo.
Gostaríamos de manifestar nosso respeito e reconhecimento da importancia da Policia Civil para a segurança Pública e sua parceria histórica com a Polícia Militar em prol da sociedade. Contudo, queremos deixar também muito claro a todos, e em especial aos comanheiros da Policia Militar e Corpo de Bombeios, que não aceitaremos, e nos rebelaremos, se o Governo, a qualquer título ou justificativa, fizer concessões do ponto de vista de aumento ou reajuste salarial para a Policia Civil, sem contemplar a Policia Militar. Se há nobreza em fazer segurança pública, esta não está vinculada a nenhuma função ou cargo específico, e sim é próprio de todos os Policiais: Militares e Civis. Aliás, se for pela análise quantitativa, sob qualquer ângulo, os resultados efetivos das ações dos Policiais Militares são bem mais expressivos.
Estaremos, como estivemos nos últimos anos, lutando juntos com os polciais civis, através de suas entidades de Classe. Seremos sempre solidários com o SINDPOL nas reinvindicações que visem melhorias na qualidade de vida, condições de trabalho, de habitação, de carreira, de direitos individuais. Aliás, sempre reinvindicamos isto. Porém, seremos instransigentes na defesa do respeito aos policiais e bombeiros militares, e os Comandantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar terão o nosso apoio e respeito, sempre que se posicionarem em defesa dos interesses dos valorosos Policiais e Bombeiros Militares.
REPORTAGEM EXCLUSIVA COM O SUPERINTENDENTE DE SEGURANÇA PRISIONAL DE MINAS GERAIS, O Dr. HAMILTON DA COSTA MITRE DE ANDRADE
sábado, 22 de janeiro de 2011
Reproduçao autorizada, desde que citada a fonte.
Diante de vários boatos existentes na internet, tanto em sites de relacionamentos como e-mails, obtive a oportunidade de conversar via telefone com o Dr. Hamilton Mitre que se prontificou a responder algumas perguntas via email. Segue abaixo as seguintes perguntas e respostas:
1) Sobre o concurso interno para Coordenador de Segurança, quais seriam as prerrogativas destinadas para este cargo e a sua regulamentação?
Resposta: Estamos estudando as prerrogativas e iremos regulamentar a função do coordenador. Hoje ela é citada no POP, e fazendo uma analogia com a lei 14695/03.Porém, precisamos melhorar o texto.
2) Segundo o memorando Circular Gab. SSPI nº 01/2011, no que se refere aos requisitos para participar da seleção do concurso, encontra-se na letra "G" (Estar apto no treinamento com arma de fogo - MEAF), muitos agentes do concurso do ano de 2007, que estão lotados no interior mineiro, ainda não fizeram o MEAF e não tem uma previsão, ai vem às seguintes perguntas:
A - Se até a presente data do edital eles não concluírem o MEAF, como ficaria a situação desses agentes perante o concurso?
Resposta: Todos podem fazer, o MEAF será exigido, e todos na data da realização das provas já terão o MEAF. Para Teófilo Otoni, o MEAF está sendo marcado para as próximas semanas, incluímos os que não passaram no ultimo.
B - Caso venha ter o MEAF, a SUAPI teria um cronograma com as datas em cada município, como foi feito no MEAF dos concursados de 2005?
Resposta: Bruno, está difícil realizar este MEAF, no outro tive mais facilidade com apoio maciço da PM, mas estamos conseguindo chegar ao final. No final de março/11 todos do concurso de 2007 e os reprovados terão passado pelo MEAF.
3) Em reportagem num site de concurso, revela previsão de concurso para o cargo de Agente de Segurança Penitenciário para este ano. Teria veracidade essa informação? Tem previsão de data da abertura do edital e quantas vagas destinadas para esse concurso?
Resposta: Edital previsto para Maio/11, porém, o SINDASP/MG terá uma reunião com a SEPLAG no dia 3 de fevereiro, se não me engano, e pedirá para adiantar para Março/11. A previsão é para 1500 vagas. Os concursos não pararão nos próximos 4 anos, se aprovados o PL que cria 8000 vagas para ASPS que está na Assembléia.
4) Existe rumores de desmembramento do COPE para regionais do interior de minas, seria verdade? Se proceder a informação quais municípios contemplados?
Resposta: Não é um desmembramento, e sim uma regionalização. Processos seletivos para as regiões e bases regionais com estrutura própria. Estamos amadurecendo a idéia.
5) No dia 12 de janeiro do corrente ano, foi publicado no Diário Oficial do Estado de Minas Gerais, a Lei 14.441, que estende a outros agentes de segurança do Estado, como Policia Militar, Bombeiros Militar e Agentes de Segurança Penitenciário equipamentos de segurança, assim como foi destinado aos policiais civis. Existe pela SUAPI a previsão de fornecimentos desses equipamentos para os Agentes de Segurança Penitenciário?
Resposta: Desde 2008 tenho comprado esses equipamentos, e estão visíveis. .40, 5.56, FAMAE, etc...e equipamentos de uso individual, no caso dos Gits e Getaps. No planejamento faremos igual a PM, até 2014 todos os ASPS do Sistema Prisional terá um colete acautelado. Se passar o Projeto de Lei do Dep Federal Bossonaro que me permitirá acautelar armas mesmo fora de serviço, trabalharei o planejamento para isso.
6) Foram verificados muitos memorandos enviados pela Superintendência de Segurança Prisional, mas infelizmente muitos diretores não estão afixando nos selotex para maior divulgação dessas informações e normas de conduta, acredito que desta forma fica difícil alguns cumprimentos determinados, mas aos poucos buscamos meios de divulgar dentro da legalidade, moralidade e publicidade. Muito obrigado pela atenção prestada pelo Senhor, e pode ter certeza o seu trabalho esta sendo muito bem reconhecido pela classe.
Resposta: Já pedi a todos os ASPS do Sistema Prisional através de MEMORANDO que me enviasse o email pessoal, assim toda vez que quiser mandar uma informação repassarei pelo email de todos, só assim acabo com a rádio-peão..(risos)
Um grande abraço,
Hamilton Mitre
Eu, Bruno Santos, gostaria de agradecer a todos os leitores que visitam este blog, pois a intenção principal seria de repassar a verdadeira informação para os profissionais do sistema prisional, e graças a Deus e a vocês que estamos tendo esta credibilidade de dialogo com pessoas influentes na SEDS, evitando desta forma gerar informações infundadas. Gostaria de agradecer ao Superintendente de Segurança Prisional, pela atenção prestada e com certeza nós Agentes de Segurança Penitenciários reconhecemos o seu comprometimento com a reestruturação profissional de nossa classe.
Atenciosamente.
Agente Bruno.
Fonte: entrevista via email pessoal.
Fonte: Blog do Agente Bruno
Lei delegada criará cargos no governo de Minas
Lei delegada criará cargos no governo de Minas
Trata-se da terceira geração do “Choque de Gestão”, implantado em 2003, seguido do “Estado para Resultados”, criado em 2007
Ana Karenina Berutti - Repórter - 22/01/2011 - 12:42
O governador Antonio Anastasia (PSDB) sancionou na sexta-feira (21) a Lei Delegada 180, que altera e reestrutura dos órgãos da administração direta e indireta do Governo de Minas. O “Estado em Redes” é a terceira geração do “Choque de Gestão”, implantado em 2003, seguido do “Estado para Resultados”, criado em 2007. Os cargos da nova estrutura serão criados, também por uma lei delegada, na próxima semana.
A secretária estadual de Planejamento e Gestão (Seplag), Renata Vilhena, explicou que o “Choque de Gestão” buscou o equilíbrio fiscal e o “Estado para Resultados” deu ênfase ao alcance dos resultados. Segundo Vilhena, essas duas metas foram incorporadas ao dia a dia da administração pública do Estado e passam a ser um pressuposto.
Na visão da secretária, é importante que agora o Estado priorize a participação da sociedade civil. “Será uma forma de atuação por meio de grupos temáticos que vão trabalhar de forma transversal, integrada, de forma a aproximar mais o Estado da sociedade, de forma que o Estado perceba os anseios da sociedade e possa dar uma resposta mais rápida”, disse Vilhena.
Segundo a secretária, o “Estado em Redes” não será percebido pela sociedade a curto prazo. “Nós começamos a agir no curto prazo, mas a percepção vem a partir do momento que conseguimos dar essa resposta às demandas da sociedade”, esclareceu Vilhena.
A nova lei, com 258 artigos, pretende integrar os órgãos e entidades da administração pública do Estado em sistemas setoriais que serão agrupados em quatro áreas básicas de atuação: Governança Institucional; Planejamento, Gestão e Finanças; Direitos Sociais e Cidadania; e Desenvolvimento Sustentável. Esses sistemas setoriais poderão formar redes de integração institucional e social articuladas também com a sociedade civil e órgãos de outras esferas federativas.
Redes englobam todos os setores da gestão
As redes prioritárias são: Rede de Governo Integrado, na área de governança institucional; Rede de Gestão Eficiente e Eficaz e Qualidade e Equilíbrio do Gasto, na área de planejamento, gestão e finanças; Redes de Atendimento em Saúde, de Educação e Desenvolvimento do Capital Humano, e de Desenvolvimento Social, Proteção, Defesa e Segurança, na área de direitos sociais e cidadania; Redes de Infraestrutura, de Desenvolvimento Rural, de Desenvolvimento Sustentável e de Cidades, de Tecnologia e Inovação, e de Identidade Mineira, na área de desenvolvimento sustentável.
A Subsecretaria de Gestão da Estratégia Governamental, subordinada à Seplag, foi criada para monitorar o as redes. Também foi criado o Escritório de Prioridades Estratégicas que atuará como consultor na proposição de ações e políticas públicas para as diversas áreas
Carro com família de agente penitenciario é baleado por policiais civis em Neves
Carro com família é baleado por policiais civis em Neves
Os policiais civis justificam a ação afirmando que a família ignorou uma abordagem
Pedro Rotterdan - Repórter - 21/01/2011 - 23:34
Uma família passou por momentos de tensão na noite desta sexta-feira (21) em Ribeirão das Neves, Grande BH. Eles tiveram o carro baleado por agentes da Polícia Civil depois de uma discussão no trânsito.
O agente carcerário Geovani Christian voltava com a família para casa, quando quase atropelou um motociclista que não não sinalizou ao fazer uma curva. Indignado, o agente gritou para o homem ter mais cuidado. Pensando ser uma briga, dois policiais civis que estavam em um carro descaracterizado abordaram Geovani. O agente carcerário estava com a mulher e dois filhos, de 13 e 14 anos, dentro do carro.
Segundo o agente, os homens sacaram uma arma e não se apresentaram como policiais. “Achei que fossem bandidos e fugi em direção ao batalhão da Polícia Militar”, contou. Os policiais então começaram uma perseguição e atiraram contra o carro da família, que teve o pneu furado. “Só quando entramos no batalhão da PM é que eles se apresentaram como policias civis”, disse Graciele de Souza, esposa de Geovani.
As vítimas ainda reclamaram que a Polícia Civil não quis registrar a ocorrência e que os agentes apresentaram uma outra versão. Eles afirmaram que Geovani fugiu de uma abordagem policial. “Eles estão tentando fazer do meu marido um criminoso e querendo se passar por heróis”, disse Graciele. O delegado responsável pelo plantão na 2ª Delegacia de Ribeirão das Neves não foi encontrado para falar sobre o caso.
Fonte: http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/minas/carro-com-familia-e-baleado-por-policiais-civis-em-neves-1.230491
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
CARTILHA DISTRIBUÍDA AOS POLICIAIS CIVÍS PELO SINDPOL-MG
CARTILHA DISTRIBUÍDA AOS POLICIAIS CIVÍS PELO SINDPOL-MG
POLÍCIA CIVIL
MINAS GERAIS
Perigo: Falha na Segurança
Mais uma vez Comando da PMMG atrapalha e tenta impedir avanços da
Polícia Civil de Minas Gerais, aprofundando ainda mais o abismo de distorções
e disparidades estruturais na Segurança Pública.
Assim como tentaram barrar o 3º grau para a PCMG no ano passado, o Comando da PMMG agora tenta
impedir a aprovação de projetos que visam modernizar e readequar a estrutura orgânica, os cargos e funções da Polícia Civil MG. Esta é uma reivindicação justa e antiga da PCMG e faz parte do Planejamento estratégico da instituição, visando corrigir as distorções e disparidades internas da polícia, seu sucateamento e atraso em relação a outros órgãos dos Sistemas de Defesa Social e Justiça Criminal. A proposta seria incluída na Lei Delegada, ainda este mês de janeiro (prazo limite que o governo tem com a delegação de poder concedida pela ALMG), mas a PM “vetou” tal iniciativa da PCMG (como se tivesse poder institucional para isso), sob a alegação que isso insurgiria uma quebra do “atrelamento” (que é maravilhoso para eles e péssimo para nós).
A informação vazou do próprio comando geral, como de costume, parecendo ser intencional, soando como
provocação e manifesta arrogância para com os membros da Polícia Civil. Foi assim na apreciação da Carreira Jurídica dos Delegados, foi assim também na aprovação do 3º grau e emenda do subsídio; e até no suposto aumento de 30% do ano passado, que por causa do vazamento de informação, acabou ficando apenas nos 15%.
Não podemos admitir, nem tolerar mais esta interferência nefasta do comando da PM nos projetos e
posicionamentos institucionais da Polícia Civil MG, CHEGA DE ATRELAMENTO POR BAIXO, ATRASO, FALTA DE EFETIVO E SUCATEAMENTO.
O governo não pode ceder à mais esta pressão injusta e egoísta de um grupo de privilegiados em detrimento
de toda uma corporação que por mais de 200 anos suportou a duras penas situações como a custódia de presos, e sem nenhuma compensação, múltiplos e onerosos encargos para defender a sociedade e o interesse público, essa é a Polícia Civil.
Não somos militares e nem somos comandados por eles, somos policias civis e exigimos respeito, independência e autonomia para desempenharmos nossa missão insitucional e nos desenvolvermos para combater o crime e proteger a sociedade. O governo e a sociedade são civis e o Estado é democrático de direito.
Defendemos o avanço e o desenvolvimento de todas as instituições democráticas, pois isso é bom para a
sociedade. Respeitamos e consideramos a importância da PMMG no desempenho estrito de suas funções de
preservar a ordem pública, enfrentar e prevenir a ocorrência de delitos, e apoiamos as conquistas de seus pleitos, por saber as dificuldades enfrentadas pelos operadores da segurança pública, por isso não fazemos ingerências negativas em suas reivindicações, porém, não podemos permitir que continuem promovendo interferências nocivas no âmbito dos projetos da gloriosa Polícia Civil, que também como eles, precisa desenvolver e se modernizar com autonomia no caminho da valorização.
Essa postura exercida pela PMMG, mais uma vez, nos leva a fazer certas indagações:
Que integração é essa que uma instituição impede e atrapalha o desenvolvimento da outra?
Que poder tem esse Renato (que inclusive voltou), que obriga o próprio governo a se curvar diante dos seus caprichos e vaidades?
Quem manda em quem?
Que tratamento equilibrado e igualitário é esse, que benefícios e investimentos só podem ocorrer de um lado, relegando à PCMG ao pleno sucateamento a caminho de um colapso estrutural?
Veja algumas destas distorções e disparidades:
A PM não tem o direito de atrapalhar ou impedir o resgate e o desenvolvimento da Polícia Civil, pois nós, da
PC, também apresentamos resultados, e bem palpáveis da nossa atuação.
Pelo respeito, autonomia institucional na elaboração, apresentação
e aprovação de nossos projetos estratégicos; pela correção das
distorções históricas entre as carreiras de nossa instituição e também
com relação aos demais órgãos dos sistemas de defesa social e justiça
criminal, inclusive no tocante a cargos, funções e salários.
Pela implementação do subsídio como forma de remuneração dos
policiais civis.
Pela isomonia remuneratória entre cargos da base (Peritos,
Investigadores, Escrivães e Médicos legistas), pois não há hierarquia
entre as provas no processo, também há de se garantir isonomia entre
aqueles que a produzem.
Pela implantação de uma matriz remuneratória digna para os
servidores administrativos.
Pela extinção do Tribunal de Justiça Militar, instrumento e símbolo
de cooptação, corporativismo e perpetração de privilégios. (MG é o
único estado que ainda mantém ativa essa anomalia jurídica, como
um tribunal de exceção
Pelo reconhecimento remuneratório da carreira jurídica dos
Delegados perante as demais carreiras jurídicas do Estado.
Pela readequação e padronização dos prédios e instalações da
Polícia Civil, primando pelo conforto e comodidade daqueles que
os utilizam.
Pela ampliação dos cargos e realização de concursos públicos
periódicos na Polícia Civil para continuidade da prestação de mais e
melhores serviços à população.
Por mais investimentos na reestruturação orgânica da Polícia Civil
Pela aprovação de uma nova lei orgânica da PCMG, compatível com
o novo contexto social e que valorize a dignidade da pessoa humana
e a cidadania.
Pelo cuidado com a saúde do nosso servidor; convocamos a
todos os servidores da Polícia Civil MG e a toda a sociedade civil
organizada a nos mobilizarmos contra esta interferência negativa e
indevida exercida pelo comando da PM, bem como contra a omissão
governamental que estão levando a Polícia Civil MG a um colapso
estrutural, que resultará na falta de segurança dos cidadãos nas ruas,
vítimas duas vezes, pelos crimes não evitados ou prevenidos pela
PM e não apurados ou resolvidos pela Polícia Civil, que a PM e o
governo não deixam se desenvolver.
Isso tem que mudar, o governo tem que ser realmente sério e autônomo, sair
da condição de refém do comando da PM, as entidades de classe e sociedade
civil organizada têm que se mobilizarem e cobrarem resultados do governo,
que foi eleito para governar com justiça, promover o desenvolvimento
sustentado, dar segurança e estabelecer a paz, não sendo omisso diante de
abusos privilégios, inseguranças e distorções.
Sem respeito à autonomia, à justiça, ao equilíbrio e à
verdade, não pode haver integração nem segurança
de fato.
Servidores e cidadãos, participem de nossas
mobilizações por dignidade e justiça. Isso tem tudo a ver com a sua segurança!
Acesse: www.sindpolmg.org.br
“Dos Direitos do cidadão”
Todo cidadão merece ser atendido com conforto, dignidade e respeito quando precisa de serviços oferecidos
pela Polícia Civil (Carteira de Identidade, DETRAN, IML ou uma até mesmo uma simples representação
ou queixa), seja na capital ou no interior, para isso precisamos e exigimos melhores condições de trabalho,
prédios e instalações descentes, dignas e adequados para receber e atender o nosso cliente, que realmente é
quem paga e financia tudo isso.
Ao contrário dos quartéis que não se abrem ao atendimento ao cidadão, pois suas dependências são de uso
exclusivo dos militares, as delegacias de polícia estão 24 hrs acessíveis a todo o público que dela necessite,
são nas unidades policias da Polícia Civil que se diz o direito do cidadão, vítima do abuso, da imprevidência,
do crime e da violência e muitas vezes do próprio Estado. É por isso que lutamos pelo direito/dever de nos
desenvolvermos e nos modernizarmos para prestarmos mais e melhores serviços.
Vamos todos resgatar, apoiar e fortalecer a nossa Polícia Civil de Minas Gerais.
O que eles tÊm e não deixam que também alcancemos:
1. Plano de saúde integral
2. Plano de crédito habitacional a 2% ao ano
3. Prédios e instalações modernas para uso exclusivo da
PM.
4. Investimento em viaturas através de leasing (com
reposição e/ou manutenção imediata.
5. Concursos públicos periódicos, o último foi de 5.200
vagas
6. Abonos e gratificações em folha de pagamento preparada pela
própria PM.
7. Hospital militar com servidores oficiais da própria corporação.
8. Efetivo de mais de 50.000, com considerável parcela dedicada a serviços
administrativos, assessoria, diretoria e ajudante de ordens nos três Poderes,
inclusive no município.
9. Plano de Previdência própria, separada dos demais
servidores públicos.
10. Aposentadoria integral e adicional de invalidez.
11. Colégio militar exclusivo para filhos dos servidores
em vários municípios do Estado.
12. Carreira única militar com acesso interno dos
cargos da base aos cargos de comando, dentre outros
benefícios.
13. Tribunal de Justiça Militar para julgamento e
processamento exclusivo, com cargos de nomeação
do governador entre os coronéis da ativa, com
remuneração igual a dos desembargadores de justiça
(R$24.000,00).
O sucateamento que sobra para a Po lícia Civil
trabalhar e dar segurança aos cidadãos:
1. Prédios e casas alugados ou cedidos por prefeituras,
improvisando de forma precária para atendimento ao
cidadão.
2. Não há verba disponibilizada para aquisição e manutenção de
viaturas o que nos obriga a mendigar o apoio a outros órgãos
e à iniciativa privada.
3. Não possuímos plano de previdência ou aposentadoria
própria.
4. Não temos plano de saúde e/ou hospital próprio para atendimento
de média ou alta complexidade, apenas ambulatorial.
5. Temos o 2º pior salário de polícia Civil do país.
6. Não possuímos plano de financiamento habitacional, por isso
grande parte dos policiais civis ainda moram em área de risco
e sem segurança.
7. Somos pouco mais de 10.000 para combater o crime
e atender mais de 20 milhões de mineiros e a demanda
produzida por mais de 50.000 PM’s.
Fonte: http://www.sindpolmg.org.br/cartilha_sindpol.pdf
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Polícia finaliza inquérito e indicia quatro membros do GRE por participação em grupo de extermínio
Polícia finaliza inquérito e indicia quatro membros do GRE por participação em grupo de extermínio
21/01/2011 10h17Avalie esta notícia » 246810.FERNANDO COSTA/DOUGLAS COUTO
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AAA Corregedoria da Polícia Civil concluiu o inquérito que investigava o envolvimento de integrantes do Grupo de Resposta Especial (GRE) em diversas irregularidades e crimes como compra fraudulenta de veículos, extorsão, ameaças de morte e ação em grupo de extermínio.
De acordo com o deputado Durval Ângelo (PT), que preside a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), quatro policiais foram indiciados com o fim das investigações pelos crimes de sequestro, cárcere privado e peculato. Eles são suspeitos do assassinato de pelo menos dois homens.“Embora considere o trabalho da corregedoria incompleto, a conclusão é boa. Os três crimes foram identificados e acho que a punição para esse caso foi exemplar”, afirma o deputado.
Em 2010, O TEMPO denunciou o envolvimento de Marcos Aparecido dos Santos, o “Bola”, ex-policial civil envolvido no caso do desaparecimento e morte de Eliza Samudio, e de integrantes do GRE no desaparecimento de dois homens em maio de 2008.
Bola, mesmo expulso da Polícia Civil, dava treinamento a grupos do GRE em um sítio de Esmeraldas, na Grande BH. O local, segundo a própria polícia, já havia sido palco de um homicídio em 2008. Após investigações, foi levantada a suspeita da existência de um grupo de extermínio que atuava justamente neste sítio. Em cinco anos de atividade, cinco delegados já estiveram no comando do grupo. Em decorrências de denúncias feitas em 2009, oito policiais já foram afastados.
Aguarde mais informações
chas1000policiapenal@gmail.com
Homens armados dominam escolta
19/01/11
Homens armados dominam escolta e libertam menor homicida em consultório de dentista, no centro de M. Claros.
Um menor acusado de homicídios (a polícia não tem o número exato) foi resgatado por homens armados hoje de manhã, no centro de Montes Claros. O menor, de 17 anos, saiu às 8 horas do Centro de Menores, no Distrito Industrial, para ser atendido por dentista na rua Correa Machado. Estava lá, quando chegaram dois homens, que empunhando três revólveres exigiram de três agentes socioeducativos da escolta que retirassem as algemas do menor e o libertassem. (A escolta era feita sem armas, por se tratar de menor). Dominados os agentes, os dois homens armados e o menor fugiram em duas motocicletas.
Força Nacional reforça segurança de presídio em Maceió
Força Nacional reforça segurança de presídio em Maceió
Tropa vai fazer segurança externa da Casa de Custódia.
Agentes penitenciários estão em greve desde sexta-feira.
Do G1, em São Paulo
imprimir Homens da Força Nacional vão ajudar a fazer a segurança externa da Casa de Custódia de Maceió a partir desta sexta-feira (21). Os agentes penitenciários estão em greve desde sexta-feira (14).
Segundo a Força Nacional, 15 homens vão participar da operação. A Secretaria de Segurança de Alagoas solicitou o reforço, depois de uma determinação judicial para que a guarda fosse restabelecida. A Polícia Militar vai atuar na segurança interna da cadeia.
Cerca de 400 presos são mantidos no local. Desde o início da greve, eles não recebem visitas
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Cardozo e Anastasia defendem ''pacto nacional'' contra crime organizado
Cardozo e Anastasia defendem ''pacto nacional'' contra crime organizado
Luisa Brasil
Publicação: 20/01/2011 18:53 Atualização: 20/01/2011 19:09
Anstasia e Cardozo (ao meio) demonstraram disposição para colaborar em programas conjuntos na área de segurança pública
O Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo afirmou que a troca de experiências entre estados e o governo federal será um dos pilares da política de segurança pública nos próximos anos. Em reunião com o governador Antonio Anastasia (PSDB) nesta quinta-feira, em Belo Horizonte, o ministro disse que quer firmar parcerias com os governos estaduais, principalmente no combate ao crime organizado. ''Teremos a oportunidade histórica de fazer a dimensão da expressão pacto federativo deixar de ser formal e passe a ser substantiva, com unidades federativas diferentes e governantes que nem sempre professam a mesma fé política que podem estar na defesa do Estado brasileiro'', disse.
Saiba mais...
Êxito do governo Dilma dependerá diretamente da Polícia Federal, diz Cardozo
José Eduardo Cardozo promete cruzada contra o crack
Cardozo quer aproveitar militares da reserva na Força Nacional de Segurança Em clima de otimismo, Anastasia e Cardozo mostraram disposição para uma colaboração entre o estado de Minas Gerais e o governo federal e o ministro garantiu que, no tocante à segurança pública, a presidente Dilma Rousseff (PT) não pretende dar tratamento diferenciado a governadores da oposição, como é o caso de Anastasia. ''Pouco importará se o governo se alinha com oposição ou situação'', afirmou Cardozo.
Anastasia também afirmou que o momento é de ''sepultar'' as divergências entre governo federal e governos estaduais e deixar de lado os rancores pela falta de repasses do governo federal para estados nos últimos anos. ''Não acreditamos que o tema da segurança pública será resolvido separadamente'', afirmou o governador.
A reunião desta quinta-feira faz parte de uma série de encontros de Cardozo para diagnosticar a situação da segurança pública nos estados brasileiros. Nesta sexta-feira, ele se reunirá com o governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e seguirá para o Nordeste. A partir destes encontros, será definida a pauta e a proposta de um pacto entre o governo federal e os governos estaduais, que serão apresentados a Dilma Rousseff, em reunião com os governadores, marcada para fevereiro
chas1000policiapenal@gmail.com
GUERREIROS(AS) ESTE ANO VEIO TRAZENDO ALGUMAS VITÓRIAS PARA A NOSSA CLASSE ENTRE ELAS:
A conquista dos agentes de carreira através do Memorando Circular Gab. SSPI nº. 01/2011 - rfca, do dia 13 de Janeiro de 2011, concurso Interno para Coordenadores de Segurança do Sistema Prisional demonstra que Já era hora do Estado representado pela Secretária do Estado de Defesa Social dar uma ponto final nos cargos de coordenadores, inspetores que não são agente de Segurança Penitenciário de Carreira, de que trata a Lei 14.695/2003 e em sua maioria nunca exerceram a função de Agente de Segurança Penitenciário e ocupam cargos por serem apadrinhados e por nepotismo.
Louvável também A Lei 19.441, de 2011, publicada no Minas Gerais (12/1/11), estende a outros agentes de segurança um direito que já era garantido aos policiais civis, O novo texto estende a obrigação do fornecimento de equipamentos também para os bombeiros militares, policiais militares e agentes de segurança penitenciários.
Outra vitória é a decisão da sentença publicada no dia 16/12/2010, onde a magistrada da 7ª Vara de Fazenda Pública Estadual e Autarquias DECLAROU NULO O ATO ADMINISTRATIVO QUE AFASTOU OS AGENTES DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA DE SEUS CARGOS , de forma arbitrária, ilegal e inconstitucional, os Agentes de Segurança Penitenciária que participaram do movimento grevista.
CONQUISTA VITÓRIOSA DA LEI COMPLEMENTAR 116 2011 de 11/01/2011
QUE EM Minas tem lei para coibir o assédio moral no serviço público através da prevenção e a punição do assédio moral na administração pública estadual.
E PRA FINALIZAR COM CHAVE DE OURO, O Sr. Hamilton da Costa Mitre Superintendente de Segurança Prisional resolveu suspender temporariamente a Resolução Conjunta PJMD/ PJAG/ PJMA/ CAMP/ PRS Nº 01(aquela que estava nas UPs e cortava as folgas de quem levasse atestado médico, casamento, falecimento de parente , etc)
e convocou uma reunião dos Diretores Gerais de Ribeirão das Neves e de Sete Lagoas e convidou o SINDASP-MG para apresentar .
PARABÉNS AGENTES PELAS CONQUISTAS E QUE NOVAS VITÓRIAS VIRÃO ENTRE ELAS;
1- A APROVAÇÃO DA PEC 308/04 QUE É uma “Proposta de Emenda Constitucional” que visa a inclusão do sistema prisional brasileiro no Artigo 144 da Constituição Federal, reconhecendo-o como Instituição inerente à Segurança Pública, acrescendo dois incisos – VI (Polícia Penal Federal) e VII (polícias penais estaduais.Pois, A categoria dos agentes de segurança penitenciário ainda não teve o merecido reconhecimento por parte do governo federal e não consta no art. 144 da Constituição Federal de 1988,com isso fomos excluídos das diretrizes estabelecidas pela PORTARIA INTERMINISTERIAL SEDH/MJ Nº 2, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2010.
2-A CRIAÇÃO DE UMA LEI ORGÂNICA PARA OS SERVIDORES PRISIONAIS ATRAVÉS DE LEI COMPLEMENTAR;
A necessidade de se retirar os agentes de segurança penitenciários do quadro geral do Estado, estabelecendo de vez a categoria no quadro de segurança pública, com carreira específica criada através de Lei Complementar, bem como criar o código de ética e conduta e também estatuto próprio.
A)- REGULAMENTAÇÃO DA APOSENTADORIA ESPECIAL
Regulamentação da aposentadoria especial para aqueles que exercem atividades insalubres e de risco ou penosas, devendo ser concebido aos agentes penitenciários o direito de se aposentarem com 30 anos de serviço com no mínimo 20 anos na função, se do sexo masculino, e 25 anos com no mínimo 15 na função se do sexo feminino, como ocorre com os demais servidores de segurança pública do Estado.
B)- CORREÇÃO NA TABELA DE VENCIMENTOS DOS AGENTES;
Buscando o reconhecimento e a valorização dos agentes e diante das perdas salariais ocorridas no governo atual, quando que em gestões anteriores, o piso salarial dos agentes era de quatro salários mínimos, o que corresponde hoje a R$ 2.240,00 (dois mil duzentos e quarenta reais), sendo que hoje o vencimento do agente corresponde a R$ 1.776,96 (mil setecentos e setenta e seis reais e noventa e seis centavos), portanto o menor vencimento dentre os demais membros da SEDS, pois, hoje os vencimentos da PM, PC E BM iniciam-se com R$ 2.041,73 (Dois mil e quarenta e um reais e setenta e três centavos). Lembramos também que as atividades antes exercidas pelas polícias civil e militar, como a manutenção da carceragem, vigilância das muralhas, portarias armadas, escoltas de presos, além de intervenções táticas em casos de motim e rebelião, são agora atividades desempenhadas exclusivamente por agentes penitenciários, liberando as polícias para exercerem as atividades constitucionalmente estabelecidas.
C)- CRIAÇÃO DOS CARGOS DE INSPETOR E SUBINSPETOR;
Com o objetivo de se profissionalizar o sistema prisional e garantir o melhor funcionamento das diversas unidades prisionais e administrativas.
O objetivo da criação destes cargos na carreira dos agentes se faz necessário para se estabelecer o grau de hierarquia necessário a manutenção a manutenção do serviço, lembrando que seria apenas a regulamentação de funções hoje já exercidas de forma irregular, porém de suma importância para o bom funcionamento das unidades.
D)- MUDANÇA NOS MOLDES DE PROMOÇÃO E PROGRESSÃO;Tal mudança visa melhorar os moldes de promoção e progressão estabelecidos na lei 14695/2003, criando critérios mais justos e objetivos, acabando assim com a dubiedade de interpretações trazendo mais segurança aos servidores.
Criar promoção adicional para aposentadoria por tempo de serviço, invalidez por ato decorrente do serviço ou em virtude da função.
3- METAS DE ABERTURA DE CONCURSO PÚBLICO, PREVENDO O FIM DO CONTRATO ADMINISTRATIVO;
Criar vagas de agente de segurança penitenciário para abertura imediata de concurso público. Estima-se hoje que existam em torno de 10.000 (dez mil) contratos administrativos no sistema prisional contra 3500 (três mil e quinhentos) concursados.
Vislumbra-se assim que em nosso Estado, o concurso público que deveria ser regra, tornou-se a exceção.
4- CRIAÇÃO DA CARREIRA DE DIRETOR PRISIONAL E ABERTURA DECONCURSO PÚBLICO;
- CRIAR OS CARGOS DE DIRETOR I, II, III E CLASSE ESPECIAL E INCLUI-LOS COMO CARREIRA JURÍDICA DO ESTADO;
Buscando assim a profissionalização do sistema prisional com diretores concursados com carreira própria e formação adequada para gerir as unidades com diretrizes voltadas para segurança e ressocialização dos apenados estebelecendo-se assim o padrão comportamental adequados ao desempenho da função.
5- CRIAÇÃO E CONSTRUÇÃO DA ACADEMIA DO SISTEMA PRISIONAL;
É de fundamental importância para a aprimoração do sistema prisional a construção da academia para a formação de seus servidores de forma a buscarmos a excelência no atendimento que tanto se faz no serviço público atual.
Regulamentação e criação de um corpo docente e de um quadro de instrutores de carreira com reconhecimento e pagamento de horas aula como já é feito nas demais instituições.
6- CRIAÇÃO DA CARREIRA ADMINISTRATIVA E TÉCNMICA DO SISTEMA PRISIONAL;
Deverá ser dada a opção para os atuais servidores de carreira a possibilidade de opção pela nova carreira ou a antiga.
A importância da criação da carreira técnica e administrativa específica do sistema prisional se dá pela relevância do trabalho e pela especificidade da função bem como a natureza sigilosa das informações.
7- CONCURSO PÚBLICO COM PROVA DE TÍTULOS PARA OS AGENTES CONTRATADOS;
Visando a valorização de servidores admitidos mediante contrato administrativo, uma vez que já exercem as funções de agente penitenciário, aproveitando assim a experiência e otimizando custos com treinamentos que já foram dispensados a estes servidores. 8-aprovação da PL 5.092/10 que cria 8.361 cargos de agentes de segurança penitenciários e altera a estrutura da carreira, com eliminação dos limites de vaga por nível
UM ABRAÇO A TODOS(AS) AGENTES GUERREIROS(AS) DO NOSSO SISTEMA PRISIONAL
Guarda Municipal de Belo Horizonte mais longe das armas
Guarda Municipal de Belo Horizonte mais longe das armas
Os agentes de segurança só poderão utilizar armas em casos de legítima defesa
Lucca Figueiredo - Repórter - 19/01/2011 - 22:36
Em meio à retomada do curso psicotécnico para os guardas municipais de Belo Horizonte e a possibilidade dos integrantes da corporação começarem a usar armas durante o serviço, os profissionais se veem diante de uma nova dificuldade. A portaria número 4.226 do Ministério da Justiça, em conjunto com a Secretaria Especial de Direitos Humanos, prevê limitações para o uso do armamento pelos agentes de segurança. A medida é válida também para as polícias civil, militar e federal.
De acordo com o texto, os agentes de segurança só poderão utilizar armas em casos de legítima defesa. Por se tratar de uma portaria, a adoção não é obrigatória para os governos estaduais.
De acordo com o especialista em segurança e presidente da ONG Movimento Viva Brasil, Bené Barbosa, a medida pode trazer problemas em um curto espaço de tempo. “Limitar a ação dos policiais e demais agentes pode gerar mais segurança para os criminosos. Os policiais terão de esperar que os bandidos atirarem para reagir. Isso não é certo. Além disso os profissionais poderão ficar desmotivados porque não poderão combater o crime de maneira efetiva”. O presidente alega que a mudança tem dois motivos. “Querem melhorar a imagem do Brasil junto à ONU, que sempre criticou a ação dos policiais. Outro possível motivo é tentar diminuir o número de homicídios”. Segundo levantamento, cerca de 20% das mortes registradas no país têm ligações com a troca de tiros entre policiais e criminosos.
Apesar da constatação, Bené Barbosa tem alertado os sindicatos e associações dos policiais para o risco que pode gerar a nova portaria. “Temos mantido contato com as entidades. É preciso que haja reação imediata. Todos os agentes estão correndo um risco muito grande”. Hoje representantes do Sindicato dos Policiais Federais e do Ministério da Justiça terão um encontro em
Segurança de boate é morto a tiros enquanto trabalhava em Contagem
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20/01/2011 06h41Avalie esta notícia » 246810.FERNANDO COSTA
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20/01/2011 08h49
FERNANDO COSTA
Siga em: twitter.com/OTEMPOonline
Dois policiais civis foram detidos na tarde dessa quarta-feira (19) suspeitos de praticarem um roubo durante uma abordagem a um veículo em Contagem, na Grande Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, os dois detetives, que trabalham na Delegacia de Homicídios do município, estavam em uma viatura descaracterizada, quando abordaram um carro que passava pela rua Vinhático, no bairro Jardim Laguna.
Após a abordagem, os ocupantes do veículo deram falta de um aparelho GPS e um pacote com R$ 2.500 que estavam dentro do automóvel. Acionados, militares do 18º batalhão iniciaram buscas aos suspeitos. Um deles, segundo a PM, se apresentou na 6ª Seccional de Contagem espontaneamente. O outro, foi localizado após buscas no mesmo bairro. No carro em que o segundo policial estava foi localizado o GPS levado das vítimas.
Os dois suspeitos foram levados à delegacia de Polícia Civil, que assumiu a ocorrência. Procurada pela reportagem de O TEMPO Online, a assessoria de imprensa da corporação afirmou que está apurando a situação
quarta-feira, 19 de janeiro de 2011
Associação mineira convocará assembléia geral para discutir reivindicação salarial.
Associação mineira convocará assembléia geral para discutir reivindicação salarial.
*José Luiz Barbosa
O presidente da Associação Mineira de Defesa e Promoção da Cidadania e Dignidade, Sgt José Luiz Barbosa, em face da omissão e inércia das entidades representativas de classe dos policiais e bombeiros militares, e considerando que o movimento mineiro pela segurança pública - MMSP -, é uma criação da entidade, com o objetivo de exatamente agir em defesa e na luta pela melhoria da segurança pública, associado a um salário justo e digno e a adequadas condições de trabalho e respeito a sua dignidade e cidadania, está se preparando para convocar uma assembléia geral, em que os policiais e bombeiros militares poderão participar, com direito a voz e voto, e apresentar suas reivindicações, para que um documento possa ser encaminhado ao Comando e o Governo com prazo fixado para resposta.
Sendo assim, caso a resposta não seja satisfatória e não se abra um canal para negociação, outras medidas serão também votadas e aprovadas para que possamos exercer democraticamente nossos direito em defesa da dignidade e do respeito aos policiais e bombeiros militares de Minas Gerais.
A decisão de se convocar a Assembléia geral, se respalda em dispositivos estatutários, sendo plenamente legal e constitucional, e não se trata de nenhuma ação para desacreditar ou assumir um papel que deveria ser das entidades constituídas para representar os interesses dos policiais e bombeiros militares, mas de milhares de pedidos de policiais e bombeiros militares que manifestaram sua vontade, o que por si só é motivo para que possamos convocar uma assembléia.
Em breve divulgaremos local, data e horário para que possamos iniciar a mobilização para que todos possam comparecer, participar e fazer a sua parte.
Contamos com a colaboração dos blogueiros e internautas para que a divulgação seja a mais ampla possível, e estaremos também neste período recebendo sugestões, ideias e opiniões para que a assembléia se constitua em um novo marco na luta e defesa dos interesses e direitos dos policiais e bombeiros militares de Minas Gerais.
Aprovada a criação da controladoria das polícias Militar, Judiciária, Penitenciária e bombeiros
Aprovada a criação da controladoria das polícias Militar, Judiciária, Penitenciária e bombeiros
CE - O novo órgão do Governo terá status de Secretaria e vai apurar desvios de conduta de membros da PM, PJ e PP e bombeiros. A princípio anunciado como corregedoria, o órgão externo que vai disciplinar membros da Segurança Pública, foi criado oficialmente com o nome de controladoria. O titular da Pasta terá status de secretário de estado
Uma nova leva do pacote de projetos do Governo do Estado foi aprovada pela Assembleia Legislativa, quase em unanimidade. Entre as 15 mensagens que passaram ontem pelo crivo dos deputados estaduais, está a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) que cria a Controladoria Geral de Disciplina dos Órgãos de segurança Pública e Sistema Penitenciário.
O órgão de controle externo terá autonomia administrativa e financeira e o objetivo “exclusivo” - como diz o texto do governo - de apurar a “responsabilidade disciplinar e aplicar as sanções cabíveis” aos membros da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Polícia Judiciária e da Segurança Penitenciária. No entanto, o texto do executivo foi encaminhado sem maiores detalhes.
Os reajustes de 5% dos servidores, secretários, governador e vice também passaram pelo plenário sem dificuldades. Ainda entre as aprovações, foram criadas 22 funções comissionadas para a Companhia de Integração Portuária do Ceará (Cearaportos). Além disso, a PEC sobre Fundo Estadual de Atenção Secundária à Saúde.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
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AGORA É 08;00
Lei estabelece pagamento de indenização a vítima de tortura
Lei estabelece pagamento de indenização a vítima de tortura
Nova lei publicada nesta sexta-feira (14/1/11), no jornal Minas Gerais, Diário Oficial do Estado, oferece amparo às vítimas de tortura que tenha sido praticada por agente público. A Lei estadual 19.488, de 2011, determina o pagamento de indenização à vítima, nos casos de tortura tipificada de acordo com a Lei Federal 9.455, de 1997, e estabelece os valores que deverão ser pagos em parcela única. Ela se originou do Projeto de Lei (PL) 2.525/08, do deputado Durval Angelo (PT). A norma entra em vigor em 14 de janeiro de 2011.
Os valores da indenização ficam entre 2,5 mil Ufemgs e 5 mil Ufemgs, nos casos de lesão corporal; e entre 5.001,00 e 10 mil Ufemgs, nos casos de invalidez parcial. No casos em que a tortura tiver resultado em invalidez permanente, os valores pagos devem ser de, no mínimo, 40 mil Ufemgs; e de no mínimo 50 mil Ufemgs em caso de morte da vítima. Nessa situação, a indenização será paga aos descendentes, ascendentes, ao cônjuge ou companheiro. O valor da Ufemg, para 2011, é de 2,1813 reais.
Ainda segundo a nova lei, a decisão sobre o pagamento da indenização será de responsabilidade do Conselho Estadual de Direitos Humanos. Deverá ser requerida pela vítima, seu representante ou sucessor legal, no prazo de 90 dias a contar a expedição da certidão judicial do trânsito em julgado do processo que culminou com a condenação do agente estadual que teria praticado a tortura.
Consignação em folha de servidor público tem novas regras
Consignação em folha de servidor público tem novas regras
Mais uma lei criada na Assembleia Legislativa de Minas Gerais foi sancionada pelo Executivo e publicada nesta sexta-feira (14/1/11), no Diário Oficial do Estado, o Minas Gerais. Trata-se da Lei 19.490, de 2011, que traz as regras para consignação em folha de pagamento dos servidores públicos ativos, inativos e pensionistas do Estado, fruto do antigo Projeto de Lei 2.311/08, do deputado Célio Moreira (PSDB). A lei está em vigor desde 14 de janeiro de 2011.
A norma substitui a Lei 15.025, de 2004, revogada pelo novo texto, considerado mais adequado à realidade atual. O objetivo do legislador foi tornar mais claras as regras para os descontos diretos em folha, explicitando as diferenças entre as chamadas consignações compulsórias (contribuição para o Plano de Seguridade Social e para a Previdência Social, pensão alimentícia judicial e tributos incidentes sobre o salário, por exemplo) e as consignações facultativas, que são empréstimos e compra de produtos.
Os dispositivos da Lei 15.025, que foram considerados necessários por disciplinarem as consignações em folha de pagamento dos servidores públicos, no entanto, foram mantidos. Entre eles está o artigo que trata dos casos de cancelamento das consignações facultativas, e o que disciplina o descredenciamento das instituições consignatárias que descumprirem as exigências da lei. Também foram mantidas algumas instituições, como sociedades seguradoras, por exemplo, entre aquelas que podem ser credenciadas pela administração para proceder ao desconto facultativo em folha.
O novo texto também passa a tratar das consignações para todos os servidores públicos do Estado e não somente para os do Poder Executivo, como na antiga lei. São considerados consignação em folha de pagamento os descontos efetuados na remuneração, provento ou pensão do servidor público, aposentado ou pensionistas da administração direta, autárquica e fundacional do Executivo, tendo por objeto o adimplemento de obrigações de sua titularidade assumidas junto às entidades estabelecidas.
Cadastro de instituições - A lei define, ainda, os requisitos para cadastro das instituições que podem ser credenciadas como consignatárias e inclui, entre as consignações compulsórias, as contribuições para plano de previdência social do servidor público; para custeio parcial de benefícios e auxílios concedidos pela administração e de mensalidades; e de contribuições em favor de entidades sindicais. Outras determinações do projeto são o detalhamento dos procedimentos a serem adotados pelo consignatário no ato do credenciamento e o limite de 10% do salário que pode ser comprometido por consignações para desconto relativos a operações de empréstimos ou financiamentos realizados por meio de cartão de crédito. A soma das consignações compulsórias e facultativas não pode ultrapassar, mensalmente, 70% da remuneração bruta
Vigilante de posto de saúde é baleado por idoso
Vigilante de posto de saúde é baleado por idoso
Testemunhas contaram que o homem de 81 anos confessou ter atirado e disse que estava revoltado com a falta de atendimento dos funcionários do local
Amanda Paixão - Repórter - 18/01/2011 - 08:49
Um vigilante do posto de saúde na Vila São José,Região Noroeste de Belo Horizonte, foi baleado, no início da manhã desta terça-feira (18). O suspeito é um homem de 81 anos que já teria feito ameaças à vítima e à diretora do posto.
De acordo com a Polícia Militar, Elias Gonçalves da Silva, 48 anos, foi surpreendido, por volta das 6h30, pelo suspeito que atirou três vezes. O vigilante foi atingido por dois dos disparos e encaminhado para o Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.
Ainda segundo os militares, o idoso Paulo Jucelino Vidal confessou ter atirado e disse que estava revoltado com a falta de atendimento dos funcionários do local. A vítima já tinha registrado queixa na polícia contra o suspeito. O caso foi encaminhado para a
Câmara gasta R$ 10,8 milhões com férias
Câmara gasta R$ 10,8 milhões com férias
Marcelo da Fonseca
Publicação: 18/01/2011 06:23 Atualização: 18/01/2011 07:44
Mesmo sem trabalho em janeiro, vários parlamentares gastaram além do previsto
Pelos valores dos reembolsos que vários deputados federais receberam em janeiro, nem parece que os parlamentares estão de férias. No orçamento da Câmara divulgado pela ONG Contas Abertas foram reservados R$ 10,8 milhões para reembolsar as despesas cobradas no primeiro mês de 2011. Entre os principais gastos dos parlamentares estão a divulgação de atividade parlamentar, transporte e passagens aéreas, serviços postais e consultorias.
Cada deputado tem até três meses para pedir o ressarcimento dos gastos que teve com a atividade parlamentar, o que significa que a verba recebida em janeiro pode ter sido gasta em meses anteriores, mas o custo para a instituição é cobrado no mês que os parlamentares apresentam os recibos. E, com o total de R$ 10,8 milhões previstos, janeiro não será barato para os cofres públicos. As verbas variam para os representantes de cada estado. Deputados do Distrito Federal ficam com a menor conta, R$ 23.033,13. Já Roraima tem o maior valor, R$ 34.258,50. A bancada mineira em Brasília pode ser reembolsada em até R$ 27.049, 62.
Saiba mais...
Pauta de votação do Congresso é tomada por medidas provisórias para fevereiro Em janeiro, 17 parlamentares receberam mais de R$ 20 mil da cota indenizatória, e desse grupo seis foram reeleitos. Os maiores gastadores foram os deputados Urzeni Rocha (PSDB-RR), que gastou R$ 31 mil com combustível e divulgação de atividade parlamentar; Marcos Antônio (PRB-PE), R$ 31 mil com consultoria e pesquisas; e Sila Câmara (PSC- AM), que recebeu R$ 30 mil com divulgação e consultorias.
“Apesar de não ter votações ou sessões legislativas na Casa, estamos trabalhando em nossos estados. Mesmo em férias vários compromissos permanecem e alguns contratos de consultorias que firmamos têm duração ao longo do ano”, afirmou Alberto Fraga (DEM- DF). Ele recebeu um reembolso de R$ 18.180,01 este mês.
Eunício Oliveira (PMDB-CE) foi ressarcido com mais de R$ 13 mil com serviços postais só este mês. Mesmo sendo um valor alto para um período de recesso parlamentar, o total cobrado da Câmara não chegou nem à metade de dezembro, quando Eunício recebeu R$ 31.931,78. No mês passado ele gastou um total de R$ 60.423,46. A assessoria do deputado informou que ele estava voltando de viagem e não pôde falar.
Entre os deputados federais mineiros, o que mais reembolsou com as verbas indenizatórias em janeiro foi Miguel Martini (PHS), que gastou R$ 26 mil com divulgação e consultorias. “Usei muito o trabalho de divulgação com a gráfica neste início do ano. Foi a forma de prestar conta com o meu eleitor, de passar para ele os projetos e ações que tive ao longo do meu mandato. Mesmo não atuando mais no Congresso é meu dever mostrar como está sendo meu trabalho até o fim do mês”, disse Miguel, que não foi reeleito em 2010.
Suplentes Os suplentes que assumiram as vagas apenas durante o mês de janeiro também poderão gastar as verbas indenizatórias deste mês. Ao assumir as cadeiras, 39 suplentes de deputados terão um mandato tampão na Câmara de apenas 26 dias, com salário integral e todas as verbas de gabinete previstas pela Constituição. Até hoje os “deputados de verão” não apresentaram nenhuma nota para reembolso com as verbas, mas eles têm até três meses para cobrarem o ressarcimento.
Além do salário de R$ 16.512,09 (o aumento para R$ 26 mil passa a valer em fevereiro), eles terão à disposição os recursos das verbas indenizatórias, que poderão ser cobrados até abril.
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