Como já é uma rotina no sistema prisional de Minas Gerais os integrantes das escoltas de presos não receberem às diárias no mês de dezembro e início de janeiro em tempo hábil, às vezes, não são creditadas na conta do servidor, mas a resposta contínua da secretaria é que não tem dinheiro para pagar, de acordo transição anual de orçamento. Porém, as diligências devem ser manobradas, pois são ordens judiciais, transferências e outros. Em contrapartida, é válido lembrar que as despesas são tamanhas no bolso do servidor penitenciário, isto é um absurdo, ou seja, uma equipe de escoltas passa até quatro dias no trecho, assim, custear hotel, comida e outros anseios é muito difícil. A ideia de inserir o modelo de ESCOLTAS AÉREAS GETAP NO ESTADO DE MINAS GERAIS trará uma grande economia aos cofres públicos. Afim que, os agentes terão agilidade no tempo e voltariam no mesmo dia para a origem com mais segurança. Em linhas gerais, as escoltas aéreas aliviaram as terrestres, com cerca de milhares de quilômetros de estradas apenas nos deslocamentos terrestres principalmente entre Belo Horizonte, Montes Claros, Uberlândia, Juiz de Fora e os aeroportos da região. Em que se pense a intensa atividade operacional de escoltas nos voos, a ideia será um sucesso para os operadores da segurança pública prisional.
Aeroportos do Estado de Minas Gerais MG
FONTE: ALEXANDRE GUERREIRO PRESIDENTE DA AASPESEN-MG
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