AGÊNCIA ESTADO
RICARDO BRANDT
Um agente penitenciário matou com um tiro uma cadela da raça rotweiller dentro do Complexo de Detenção Provisória, em Hortolândia (SP). O cão, apelidado de Negona, havia sido adotado pelos agentes da unidade há seis meses e vivia na área externa do presídio.
Na manhã desta quinta-feira, sem motivo aparente, o agente Edson dos Santos
Oliveira, que não poderia estar armado dentro da unidade, deixava o
turno da madrugada, quando atirou contra o pescoço do animal. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial (DP) de Hortolândia como disparo de arma de fogo e maus tratos a animais. A morte do cachorro revoltou os agentes que cuidavam no animal. Eles disseram que vão cobrar punições para o colega. A cadela tinha procriado no local recentemente e seus filhos foram doados há pouco mais de uma semana.
Representantes de entidades protetoras dos animais também estiveram na delegacia e disseram que vão cobrar providências contra a atitude do funcionário da unidade. A Secretaria e Administração Penitenciária informou que considera o
fato 'passível de punição severa'. O órgão determinou que seja efetuada 'rigorosa apuração' pela Corregedoria Administrativa do Sistema Penitenciário. O funcionário, que não foi encontrado para comentar o assunto, deverá ser transferido para outra unidade prisional
Um comentário:
Fatos como este não podem ser simplesmente tratado como um fato isolado de forma alguma, punição e exoneração para um delinquente como este, UMA LARANJA PODRE NÃO PODE CONTAMINAR AS OUTRAS BOAS, acho que ele esta do lado contrario do presidio, LUGAR DE DELINQUENTE É JUNTO COM DELINQUENTE.
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