Crime organizado tinha espião entre promotores
De acordo com o Ministério Público, promotor vazava informações sobre investigações em andamento para advogada.
O Ministério Público de São Paulo investiga o vazamento de informações sigilosas. Um promotor de Justiça é suspeito de agir como informante da quadrilha que atua nos presídios do estado.
Os computadores apreendidos na casa da advogada Patricia Godoy podem comprovar o vazamento de informações sigilosas do Ministério Público de São Paulo.
Em mensagens eletrônicas, a advogada revelou para colegas que conseguia de um promotor criminal da região de Presidente Prudente detalhes de investigações em andamento. As informações eram repassadas para criminosos que agem dentro e fora dos presídios.
De acordo com as investigações, além do correio eletrônico, o promotor também teria feito ligações telefônicas para a advogada e para o pai dela. O Ministério Público diz que as investigações começaram esta semana e que, por enquanto, não vai revelar o nome do suposto espião.
Patricia Godoy está presa desde julho denunciada por formação de quadrilha, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
O relatório do Ministério Público diz que elas subornavam policiais civis para soltar homens da quadrilha, presos em flagrante.
Os computadores apreendidos na casa da advogada Patricia Godoy podem comprovar o vazamento de informações sigilosas do Ministério Público de São Paulo.
Em mensagens eletrônicas, a advogada revelou para colegas que conseguia de um promotor criminal da região de Presidente Prudente detalhes de investigações em andamento. As informações eram repassadas para criminosos que agem dentro e fora dos presídios.
De acordo com as investigações, além do correio eletrônico, o promotor também teria feito ligações telefônicas para a advogada e para o pai dela. O Ministério Público diz que as investigações começaram esta semana e que, por enquanto, não vai revelar o nome do suposto espião.
Patricia Godoy está presa desde julho denunciada por formação de quadrilha, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
O relatório do Ministério Público diz que elas subornavam policiais civis para soltar homens da quadrilha, presos em flagrante.
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