Detento é flagrado com espingarda dentro de cadeia na PB, diz secretário
Foi dada voz de prisão ao apenado, que já estava preso por estupro.
Foi dada voz de prisão ao apenado, que já estava preso por estupro.
Vistoria também descobriu buracos nas paredes da unidade prisional.
Uma espingarda calibre 12 foi encontrada com um presidiário na cadeia pública de Mamanguape,
Litoral Norte da Paraíba, durante um trabalho de inspeção na tarde
desta quinta-feira (9). De acordo com o capitão Alberto Filho da Polícia
Militar, o presidiário de 40 anos, que trabalha como cozinheiro na
unidade, explicou que a arma havia sido entregue pelo próprio diretor da
cadeia.
Diante das informações, os agentes em conjunto com os policiais da 2ª Companhia de Polícia Militar fizeram uma vistoria na unidade prisional, onde encontraram a espingarda, além de celulares, carregadores e facas artesanais. “Foi dada voz de prisão ao apenado, que já estava preso por estupro”, informou Virgolino.
Wallber Virgolino ainda ressaltou que, durante a inspeção, foram encontrados três buracos nas paredes. “Se esses buracos não fossem descobertos, poderia haver uma fuga em massa”, pontuou. A Secretaria de Administração Penitenciária agora vai investigar se houve conivência de servidores públicos no caso.
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O secretário de Administração Penitenciária da Paraíba, Wallber
Virgolino, explicou que o chegou às informações sobre esse detento
devido ao fortalecimento do setor de inteligência do sistema
penitenciário. “Temos informantes, agentes infiltrados e descobrimos
que, em Mamanguape, um apenado estava tendo acesso ao armamento,
desafiando os agentes”, contou o secretário.Diante das informações, os agentes em conjunto com os policiais da 2ª Companhia de Polícia Militar fizeram uma vistoria na unidade prisional, onde encontraram a espingarda, além de celulares, carregadores e facas artesanais. “Foi dada voz de prisão ao apenado, que já estava preso por estupro”, informou Virgolino.
Wallber Virgolino ainda ressaltou que, durante a inspeção, foram encontrados três buracos nas paredes. “Se esses buracos não fossem descobertos, poderia haver uma fuga em massa”, pontuou. A Secretaria de Administração Penitenciária agora vai investigar se houve conivência de servidores públicos no caso.
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