Usuários reclamam de marcação de consultas
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Além da falta de médicos e de problemas estruturais em hospitais do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) mostrados nesta semana em O TEMPO, outra situação atormenta quem depende do serviço: a marcação de consultas e de exames.
O agendamento é feito apenas pelo telefone, o LigMinas (155), do governo do Estado. Mas o que poderia ser uma comodidade se revela um teste de paciência. Usuários reclamam que as ligações não completam com facilidade ou ficam mudas. Um servidor de 48 anos, que pediu para não ter o nome revelado, passou por isso. Após ser orientado por um cardiologista a fazer um exame no dia 13 de agosto, ele teve que desmarcar a consulta que tinha porque não conseguiu completar a ligação. "Sem o exame, não pude consultar", disse.
Uma outra servidora de 36 anos, que também pediu anonimato, tentou agendar uma consulta com um clínico geral, mas não teve sucesso. "O único horário que eu posso ligar é de 12h às 13h. Liguei dezenas de vezes e só deu ocupado", reclamou. A reportagem fez 15 ligações para o LigMinas em momentos distintos, e em apenas três delas conseguiu contato com uma atendente.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), responsável pelo LigMinas, informou que tem a meta de atender 90% das 6.250 ligações que o serviço recebe por dia destinadas ao Ipsemg em até 20 segundos. (LS)
O agendamento é feito apenas pelo telefone, o LigMinas (155), do governo do Estado. Mas o que poderia ser uma comodidade se revela um teste de paciência. Usuários reclamam que as ligações não completam com facilidade ou ficam mudas. Um servidor de 48 anos, que pediu para não ter o nome revelado, passou por isso. Após ser orientado por um cardiologista a fazer um exame no dia 13 de agosto, ele teve que desmarcar a consulta que tinha porque não conseguiu completar a ligação. "Sem o exame, não pude consultar", disse.
Uma outra servidora de 36 anos, que também pediu anonimato, tentou agendar uma consulta com um clínico geral, mas não teve sucesso. "O único horário que eu posso ligar é de 12h às 13h. Liguei dezenas de vezes e só deu ocupado", reclamou. A reportagem fez 15 ligações para o LigMinas em momentos distintos, e em apenas três delas conseguiu contato com uma atendente.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão (Seplag), responsável pelo LigMinas, informou que tem a meta de atender 90% das 6.250 ligações que o serviço recebe por dia destinadas ao Ipsemg em até 20 segundos. (LS)
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