GATE CONTROLA REBELIÃO E LIBERTA AGENTE PRISIONAL
fonte BLOG DA FORÇA TÁTICA
Os detentos tentaram uma fuga em massa. Armados de ´cossocos´ eles ameaçavam matar um agente penitenciário
Duas patrulhas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) impediram uma fuga em massa e controlaram uma rebelião, na manhã de ontem, na cadeia pública de Caridade (a 100Km de Fortaleza). Armados de ´cossocos´ (facas artesanais), 16 detentos recolhidos naquela unidade fizeram um agente penitenciário como refém e ameaçaram matar o servidor.
O capitão PM Antônio Cavalcante, comandante do Gate, contou que, por volta das 10 horas, as composições da tropa de elite da PM foram acionadas para a rebelião com reféns, em Caridade. As patrulhas Gate 12, sob o comando do oficial; e Gate 11, chefiada pelo subtenente PM Emerson, chegaram rapidamente ao local.
Fuga
Segundo a Polícia, os detentos planejaram uma fuga em massa, mas como não tiveram êxito, tentaram fazer um policial militar que fazia a segurança e um agente como reféns. O PM conseguiu fugir e pediu reforço, mas o agente foi capturado e passou a ser ameaçado pelos presos. "Quando chegamos, o local já havia sido isolado pelas equipes da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), da Força Tática de Apoio (FTA), e da Polícia Civil. Iniciamos a negociação com os rebelados. Durante algum tempo tentamos a liberação do refém, mas como não houve acordo, decidimos pela invasão tática", diz Cavalcante.
Conforme o oficial, as equipes entraram no unidade carcerária e conseguiram libertar o agente Francisco José Pereira ileso e controlar os amotinados. Ninguém ficou ferido.
Os presos Antônio Gledson da Silva; Raimundo Irivanilson Lourenço Braga; Júnior Alves da Silva; Antônio Rafael Rocha do Nascimento; Edmar Rodrigues de Andrade; Roberto Vagner Rodrigues, identificados como os ´cabeças´ do motim, foram algemados e levados para a Delegacia Regional de Canindé.
Bomba
No último dia 29, a unidade antibombas do Gate foi chamada para desativar explosivos que seriam usados para derrubar a muralha do Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira.
Duas patrulhas do Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) impediram uma fuga em massa e controlaram uma rebelião, na manhã de ontem, na cadeia pública de Caridade (a 100Km de Fortaleza). Armados de ´cossocos´ (facas artesanais), 16 detentos recolhidos naquela unidade fizeram um agente penitenciário como refém e ameaçaram matar o servidor.
O capitão PM Antônio Cavalcante, comandante do Gate, contou que, por volta das 10 horas, as composições da tropa de elite da PM foram acionadas para a rebelião com reféns, em Caridade. As patrulhas Gate 12, sob o comando do oficial; e Gate 11, chefiada pelo subtenente PM Emerson, chegaram rapidamente ao local.
Fuga
Segundo a Polícia, os detentos planejaram uma fuga em massa, mas como não tiveram êxito, tentaram fazer um policial militar que fazia a segurança e um agente como reféns. O PM conseguiu fugir e pediu reforço, mas o agente foi capturado e passou a ser ameaçado pelos presos. "Quando chegamos, o local já havia sido isolado pelas equipes da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), da Força Tática de Apoio (FTA), e da Polícia Civil. Iniciamos a negociação com os rebelados. Durante algum tempo tentamos a liberação do refém, mas como não houve acordo, decidimos pela invasão tática", diz Cavalcante.
Conforme o oficial, as equipes entraram no unidade carcerária e conseguiram libertar o agente Francisco José Pereira ileso e controlar os amotinados. Ninguém ficou ferido.
Os presos Antônio Gledson da Silva; Raimundo Irivanilson Lourenço Braga; Júnior Alves da Silva; Antônio Rafael Rocha do Nascimento; Edmar Rodrigues de Andrade; Roberto Vagner Rodrigues, identificados como os ´cabeças´ do motim, foram algemados e levados para a Delegacia Regional de Canindé.
Bomba
No último dia 29, a unidade antibombas do Gate foi chamada para desativar explosivos que seriam usados para derrubar a muralha do Instituto Presídio Professor Olavo Oliveira.
Fonte: DN
Fotos: Canindé Noticias
Fotos: Canindé Noticias
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