segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011
CINCO AGENTES PENITENCIÁRIOS TRABALHAVAM NO PRESÍDIO ANÍBAL BRUNO NO MOMENTO DO APAGÃO.
CINCO AGENTES PENITENCIÁRIOS TRABALHAVAM NO PRESÍDIO ANÍBAL BRUNO NO MOMENTO DO APAGÃO. ESSE PRESÍDIO TEM 4080 APENADOS. (Não são agentes, são SUPER-HERÓIS!)
Um detento foi assassinado no pavilhão D do Presídio Professor Aníbal Bruno, no bairro de Tejipió, aproximadamente 15 minutos durante o apagão que atingiu oito estados da região Nordeste. O tumulto, segundo a polícia, ocorreu entre às 23h30 e 2h20, tempo em que as luzes permaneceram apagadas. O detento Thiago Henrique Morais da Silva, de 24 anos, deu entrada na emergência do Hospital Otávio de Freitas (HOF) às 2h e, de acordo com testemunhas, havia sido degolado e já estava sem vida ao dar entrada na unidade médica. Um segundo re-educando, identificado como Alexandre Gomes da Silva, 33, foi agredido à tijoladas e facadas durante o tumulto. Ele foi encaminhado para o Hospital da Restauração (HR), no Derby, onde está sob custódia. Segundo a assessoria do HR o estado de saúde dele é estável e ainda não há previsão de alta. Segundo a Secretaria de Ressocialização (Seres) não foi registrado nenhum tumulto em outra unidade prisional.
As investigações foram iniciadas pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e depois de prestar depoimento, o detento Robert Taylor Rodrigues de Morais, 20, foi autuado em flagrante pelo homicídio. O Batalhão de Choque da Polícia Militar foi acionado, mas não chegou a atuar no interior da unidade e permaneceu no local durante a madrugada de ontem, mas sem invadir. Equipes de Resgate do Corpo de Bombeiros e viaturas do 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM), que cobrem a área, também foram deslocadas para a frente do presídio. O clima começou a ser normalizado por volta das 3h30, quando as unidades policiais começaram a deixar o local. O Aníbal Bruno tem capacidade para 1.448 detentos, mas atualmente comporta 4.080 presos.
De acordo com o secretário Executivo de Ressocialização, coronel Romero Ribeiro, (05) CINCO AGENTES PENITENCIÁRIOS TRABALHAVAM NO PRESÍDIO NO MOMENTO DO APAGÃO. “De maneira geral foi um dia atípico por conta do apagão. A gente mobilizou toda a equipe de segurança e conseguiu reforço da Polícia Militar, com equipes do Choque e do Cioe (Companhia Independente de Operações Especiais), mas não foi necessário que eles entrassem no presídio”, destacou. Ainda segundo Romero Ribeiro, também houve reforço na Colônia Penal Feminina do Recife, no Centro de Triagem e nas Penitenciárias Barreto Campelo e Agroindustrial São João (PAIS), com pelo menos, duas viaturas da PM em cada unidade, mas não houve nenhum registro de tumulto.
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