segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Pedro Meyer terá que pagar indenização de R$ 100 mil para vítima de estupro

Decisão foi proferida em resposta aos embargos declaratórios do Ministério Público; Meyer foi condenado a 13 anos e 4 meses de reclusão em regime fechado pelo abuso

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O ex-bancário Pedro Meyer está livre desde o último dia 10
PUBLICADO EM 12/08/13 - 18h21
O juiz Alexandre Cardoso Bandeira, em decisão pela 8ª Vara Criminal, determinou que o ex-bancário Pedro Meyer Ferreira Guimarães, de 56 anos, pague indenização por danos morais a C.D.F., que foi estuprada por ele, em 1997, em Belo Horizonte, quando ela tinha 11 anos de idade. A sentença foi dada nesta segunda-feira (12) e ainda precisa ser publicada.

Bandeira arbitrou em R$ 100 mil a indenização mínima, pelos danos morais sofridos pela vítima, destacando que eventuais valores de indenização por danos materiais, como despesas de tratamento médico, por exemplo, deverão ser requeridos em ação cível posterior. A decisão foi proferida em resposta aos embargos declaratórios do Ministério Público.
Nessa ação criminal, Meyer já havia sido condenado a 13 anos e 4 meses de reclusão em regime fechado, de acordo com sentença proferida no último dia 2 de agosto.
Para a fixação do valor da indenização, o magistrado considerou o grau de culpa do ofensor, a intensidade do sofrimento, as circunstâncias do fato e o caráter repressivo e pedagógico da reparação. Para ele, o ato “covarde” do ofensor impôs à vítima consequências gravíssimas, desestruturando a sua vida e a de seus familiares.
Essa decisão está sujeita a recurso.
O outro lado
O advogado de Meyer, Lucas Laire, relatou à reportagem de O TEMPO que ainda não foi informado dessa decisão judicial. “Eu tenho que olhar o processo, mas o Pedro não tem nada no nome dele, ele não tem nenhum bem”, afirmou. Quanto a condenação de seu cliente, Laire disse que já entrou com o recurso.
Entenda o caso
A condenação de Pedro Meyer, divulgada pela Justiça no dia 2 de agosto, é referente apenas ao caso da menina de 11 anos estuprada por ele, em 1997, no bairro Cidade Nova, na região Nordeste da capital. Na época, a criança foi abordada por Meyer em uma rua do bairro, levada para a escadaria do prédio onde morava e estuprada. No depoimento à polícia, a garota teria dito que reconheceria o suspeito em qualquer lugar.
Em 2012, então com 25 anos, a mulher cumpriu o que disse quando reconheceu Pedro Meyer ao cruzar com ele em uma rua na região Centro-Sul da capital. Assustada, a vítima seguiu Meyer até sua casa, no bairro Cruzeiro, e, então, acionou a polícia, trazendo à tona a verdade escondida desde a década de 1990. O homem confessou o estupro da menina e foi reconhecido por outras 15 vítimas que sofreram abusos.
Com a assessoria do Fórum Lafayette
Atualizada às 18h36
 

Mulheres carregam saco de cimento de 50kg e passam mal em concurso

12/08/2013 10h13 - Atualizado em 12/08/2013 14h49

Prova prática era exigência para vaga de ajudante geral em Tambaú (SP).

Empresa responsável pelo teste e Prefeitura não comentaram o caso.

Do G1 São Carlos e Araraquara
99 comentários
Candidatas em um concurso público para a Prefeitura de Tambaú (SP) passaram mal, neste domingo (11), após ter que carregar um saco de cimento de 50 quilos em um percurso de 60 metros. O edital previa que o aprovado para a função de ajudante geral deveria ajudar a armazenar materiais como cimento e cal. Mas não especifica como seria a prova prática. Nem a empresa que organizou o concurso, nem a administração municipal quiseram comentar as reclamações.

Mesmo indignados, mais de 100 candidatos (entre homens e mulheres) compareceram à prova prática. “Serviços gerais não é carregar sacos de cimento, é limpar rua, lavar banheiro, limpar uma escola. Carregar sacos de cimento é para servente de pedreiro”, disse a candidata Cristiane de Oliveira Vicente.

A prova estava marcada para as 9h, mas uma confusão atrasou o início dos testes. A organização tirou os candidatos do local e quis impedir que os familiares assistissem a atividade realizada em uma praça pública.

“Uma pessoa autorizou a gente a ficar, mas um rapaz, em tom meio agressivo, exigiu que todos saíssem. Mas como é um local público eu achei que poderíamos ficar”, disse o ceramista Gilberto Marcolino, que foi acompanhar a neta.

A polícia foi chamada e depois de muita discussão a prova começou com três horas de atraso. Teve gente que desistiu mesmo sabendo que seria desclassificado. “É humilhante, eu acho que isso não deveria ocorrer”, desabafou uma candidata.

Uma senhora não aguentou o peso e deixou o saco de cimento cair. Outra mulher completou o percurso com muita dificuldade, mas saiu chorando e foi amparada pelos familiares. “Isso é um abuso, tem que processar e as mulheres serem indenizadas”, disse a candidata Dercilene Silva.
edital previa que aprovado deveria ajudar a armazenar materiais como cimento e cal (Foto: Wilson Aiello/EPTV)Edital previa que aprovado ajudaria a armazenar materiais como cimento e cal (Foto: Wilson Aiello/EPTV)

Presos rendem agente penitenciário e fogem de cadeia de Rio Verde - MG

Quatro presos da cadeia pública de Conceição do Rio Verde, no Sul de Minas, fugiram, na tarde desse domingo (11), após renderem um agente penitenciário.

Um agente da Polícia Civil da delegacia da cidade informou que os fugitivos utilizaram uma arma branca para render o funcionário. Ainda nesse domingo, um dos presos se entregou à polícia. 

Na manhã desta segunda-feira (12), outros dois foram capturados na região. Policiais ainda procuram por um fugitivo. 

O agente não soube informar como o grupo conseguiu abrir a cela.


o tempo  via  blog da RENATA

Imagine um veículo elétrico que pode viajar por distâncias infinitas sem jamais ter que parar em uma estação de recarga. Parece impossível? Não é bem assim

NA PPP EM RIBEIRÃO DAS NEVES , NO DIA DOS PAIS, MONITORES FAZEM MANIFESTAÇÃO POR MELHORIAS DE SALÁRIOS.NÃO VÃO TRABALHAR E COLOCA SEGURANÇA INTERNA EM RISCO .

Suspensão de visitas provoca rebeliões em dois presídios de Alagoas


Da Redação
Sindapen/AL
Familiares de detentos se revoltaram com a suspensão da visita
Familiares de detentos se revoltaram com a suspensão da visita
Com a paralisação dos agentes penitenciários, realizada neste sábado, 10, reeducandos de duas unidades prisionais deram início a rebeliões após serem impedidos de receber visita de seus familiares.
Os detentos do Cadeião, em Maceió e do presídio Desembargador Luiz de Oliveira Souza, em Arapiraca, se rebelaram e chegaram a depredar celas e quebrar grades. No tumulto, um agente penitenciário acabou sendo atingido por pedras.
Além de serem proibidos de receber visita dos familiares, os reeducandos estão sendo mantidos presos em suas celas, impedidos, inclusive, de tomar o banho de sol. O clima nos presídios é considerado tenso.
Na unidade prisional de Maceió, o deputado estadual Ronaldo Medeiros chegou a visitar o local a fim de ajudar nas negociações entre Governo e servidores públicos.
De acordo com informações do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas (Sindapen/AL), com a greve deliberada pelos agentes penitenciários, os presídios não têm efetivo suficiente para garantir a segurança durante a visita dos familiares.
Na porta do presídio Cyridião Durval, os parentes de detentos estão revoltados e chegaram a impedir a entrada e saída dos funcionários da unidade prisional.
A Polícia Militar já foi acionada e cerca de 50 homens do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) estão de prontidão aguardando qualquer eventualidade para agir.

Homem erra a pontaria no teste de colete à prova de balas.

domingo, 11 de agosto de 2013



Apenas dois dias após o assassinato do agente penitenciário do Urso Branco, Luiz Jorge Pinto Mondego, outro agente de Porto Velho foi atacado por criminosos. 
O chefe de Segurança da Penitenciária Edvan Mariano Rosendo (Urso Panda) foi cercado em frente a sua residência e espancado por marginais que chegaram em três motos.
 O agente, que prefere manter o anonimato e segredo do local por motivo de segurança, conta que sentiu a morte de perto e chegou a pedir aos criminosos que não atirassem na sua cabeça por conta da sua mãe. 
Porém, os bandidos pouparam-lhe a vida dizendo que “a cadeia o considerava de boa” e avisaram que irão pegar “um de cada casa”, referindo-se aos presídios.
 Após o fato, o servidor registrou ocorrência e segue sem nenhum esquema de segurança pessoal.
No mesmo dia, o Sindicato dos Agentes Penitenciários, Socioeducadores, Técnicos Penitenciários e Agentes Administrativos Penitenciários de Rondônia (Singeperon) havia alertado os servidores por mensagem SMS e nas redes sociais sobre a possibilidade de novas ações criminosas contra agentes, com base em uma ligação interceptada do Urso Branco pela Polícia Civil.
 Nesta quinta-feira (08), a entidade sindical publicou em seu portal eletrônico uma recomendação de segurança aos servidores para que não utilizem o fardamento que o identifiquem fora de serviço. 
Já a Secretaria de Estado de Justiça (Sejus) autorizou a mudança na escala de plantão das unidades prisionais daCapital para 24 por 96 horas.
 O presidente do Singeperon, Anderson Pereira, informou que existe uma lista com pelo menos sete nomes de agentes penitenciários marcados para morrer. 
“Este fato nos preocupa muito, pois infelizmente o Estado não dá as condições necessárias para o profissional sedefender”, afirmou referindo-se ao porte de arma fora de serviço à categoria.
 Outra preocupação demonstrada pelo líder sindical foi a destituição do Núcleo de Inteligência do SistemaPenitenciário (Nisp) pela Sejus, setor que atuava na identificação com antecedência de possíveis ameaças contra osservidores penitenciários. 
Segundo a Secretaria, o Nisp passa por um processo de normatização e que por isso optou pela transferência provisória dos agentes que atuavam no setor. Porém, não apresentou nenhuma regulamentação.
“Exigimos providências urgentes e uma atuação mais enérgica do Estado para proteger os agentes penitenciários que são a linha de frente da sociedade na aplicação da legislação penal”, concluiu Anderson.
 

Fonte: SINGEPERON

AGENTE PENITENCIÁRIO ATINGIDO EM PARNAMIRIM AGONIZANDO APÓS IMPEDIR RESGATE DE PRESO ESCOLTADO.


sábado, 10 de agosto de 2013

AGENTE PENITENCIÁRIO ATINGIDO EM PARNAMIRIM AGONIZANDO APÓS IMPEDIR RESGATE DE PRESO ESCOLTADO UMA CENA MUITO TRISTE! Um colega morrendo e as pessoas ali assustadas sem poder fazer nada.


    Baleado por bandidos que tentavam resgatar o preso, o Agente Maxwel André, de 44 anos, foi atingido por sete tiros no abdômen e no vídeo agoniza dentro da viatura até a morte, e percebe-se claramente que o servidor não usava o colete balístico. 


Uma falta de respeito e de competência do Estado. Em cenas como esta é impossível não notar o descaso com que são tratados os servidores de segurança neste País, e mesmo arriscando suas vidas eles continuam a cumprir os seus deveres com orgulho do trabalho realizado ao fim do plantão.

QUE DEUS RECEBA MAIS ESTE POBRE GUERREIRO

''PAI DE FAMÍLIA''
''TRABALHADOR''
''INOCENTE''

MAIS UMA VÍTIMA 



Tudo aconteceu porque a namoradinha do bandido escoltado arquitetou um resgate de seu amado.

    A garota de 16 anos foi apreendida e confessou ter participado da tentativa de resgate de um preso que resultou na morte do Agente Penitenciário em Parnamirim-RN.

    Ela disse que foi ela quem idealizou, pois o preso que seria resgatado é seu namorado. Em conversa, a adolescente informou que estava armada com uma calibre 380 e atirou uma única vez. Relatou ainda que fazia um curso de tiros e que sonhava entrar para a Marinha. 

Com a adolescente, a polícia encontrou um fardamento de uma escola particular, peruca, jóias e fios elétricos usados para fabricar bombas.


FONTE:PASSANDO NA HORA / TUDO NOTÍCIA
Mais um Agente Prisional é morto a tiros em Praia Grande, SP.


Um agente penitenciário, de 27 anos, foi morto na madrugada deste sábado (10) em Praia Grande, no litoral de São Paulo. Nenhum suspeito foi preso até o momento. A polícia busca imagens de câmeras de monitoramento para auxiliar nas investigações.

Segundo informações da polícia, Tiago Nunes Santos Silva estava voltando do trabalho de moto, por volta da 0h30, quando foi abordado por um veículo. O motorista chocou o carro contra a moto da vítima e disparou 12 tiros, sendo que quatro atingiram o agente.

O crime aconteceu na esquina das ruas João de Paula Philbert com rua João Balbino Correa, no bairro Tupiry, próximo à casa da vítima. Segundo a polícia, o agente penitenciário do Centro de Detenção Provisória de Praia Grande já recebia ameaças. Por isso, estava sempre com colete a prova de balas, porém, os tiros acertaram locais que o colete não protege.
A investigação do caso será conduzida pela delegacia sede de Praia Grande. A polícia busca imagens de câmeras de monitoramento para auxiliar nas investigações.
FONTE:G1 SANTOS.

Mais dois suspeitos da morte de agente penitenciário são presos

Um dos detidos é a verdadeira mulher do preso que seria resgatado em Parnamirim.

Por Redação
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Foto: Thyago Macedo / Portal BO
 

 
A polícia conseguiu localizar dois dos suspeitos de participação na morte do agente Maxwell André Marcelino, que foi assassinado durante a tentativa de resgate de um preso, em Parnamirim. Na noite desta sexta-feira (9), a verdadeira mulher do preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, identificada como Morgana Renata de Almeida Carvalho, de 33 anos, e um homem que estaria no carro usado pelo bando foram presos, identificado como Hytan Torquato Soares Maior.
Morgana foi localizada em uma residência na avenida Lima e Silva. Inicialmente, uma adolescente de 16 anos tinha confessado que seria a namorada do preso a ser resgatado e que ela havia planejado tudo. No entanto, a polícia descobriu depois que a adolescente tinha apenas sido contratada e que a companheira do preso Wilson era outra.
Com isso, passou-se a investigar o paradeiro dessa mulher e dos demais suspeitos. Além da companheira do preso, a polícia prendeu um homem que teria participado diretamente da tentativa de resgate que resultou na morte do agente penitenciário. O carro usado por eles, um Fiat Pálio, de placas NNT-3959, havia sido recuperado na quinta-feira (8).
Agora, três pessoas já estão presas por suspeita de participação na morte do agente Maxwell. A polícia acredita que pelo menos mais dois homens tiveram participação direta na tentativa de resgate.
 

Cozinheira que matou primo do goleiro Bruno é condenada a 13 anos de prisão

Denilza Cesário da Silva armou uma emboscada após ser assediada pelo parente do jogador
Felipe Rezende, do R7 MG
Sérgio era considerado testemunha-chave no caso ElizaRecord Minas
A cozinheira Denilza Cesário da Silva foi condenada a 13 anos de prisão por envolvimento na morte de Sérgio Rosa Sales, primo do goleiro Bruno Fernandes. O julgamento, que começou por volta das 9h30, terminou na tarde desta sexta-feira (9).
Segundo o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, Denilza foi condenado por homicídio com agravante que dificultou a defesa da vítima. Ela vai cumprir a pena em regime fechado, sem direito de recorrer em liberdade.
Durante a sessão, que começou com uma hora de atraso, apenas três testemunhas das dez previstas foram ouvidas: a irmã da vítima e três delegados que investigaram o caso. Denilza prestou depoimento por cerca de 20 minutos.
O crime
Sales foi executado com seis tiros no dia 22 de agosto do ano passado, no bairro Minaslância, na região norte da capital mineira. De acordo com os depoimentos, Denilza passava em frente à casa de Sérgio para ir ao trabalho. Um dia antes de ser assassinado o primo de Bruno teria “cantado” a mulher de forma grosseira, dizendo que “passaria a mão nela”. Ela ignorou a investida e ouviu que ele ia esperá-la na manhã seguinte.

Denilza contou a história para o amante, Alexandre, que já cumpriu pena por envolvimento com o tráfico de drogas. No dia seguinte, ela seguiu de moto com Alexandre até a esquina da casa de Sérgio, onde ela desceu e continuou a pé. Sérgio estava esperando no portão e provocou novamente a moça. O primo de Bruno, inclusive, teria tentado agarrá-la à força. Ao ver a cena, Alexandre acelerou a moto e atirou duas vezes. Os disparos acertaram as mãos de Sérgio Rosa Sales, que correu para um beco.

Em seguida, Sérgio teria gritado que estava armado. Alexandre recarregou o revólver e se escondeu atrás de um carro. Sérgio não reagiu e foi atingido pelos disparos, que o mataram antes de receber atendimento médico.
Após o crime, Denilza largou o marido, com quem tem quatro filhos, para se esconder com Alexandre. Eles afirmaram que não sabiam quem era Sérgio, nem sua relação com o desaparecimento de Eliza Samudio.
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agente morto durante a escolta do preso estava sem colete balísitico - Número de coletes balísticos para agentes penitenciários é insuficiente

agente morto durante a escolta do preso estava sem colete balísitico - Número de coletes balísticos para agentes penitenciários é insuficiente

Número de coletes balísticos para agentes penitenciários é insuficiente, diz sindicato

A quantidade de coletes balísiticos para o uso de agentes penitenciários do Rio Grande do Norte é insuficiente. É o que garante o sindicato da categoria. De acordo com Vilma Batista, presidente do Sindasp/RN, atualmente, os 914 agentes que atuam no Estado dispõem de 100 coletes à prova de balas.

Agentes precisam revezar coletes balísticos
Na manhã de ontem (8), o agente penitenciário Maxwell André Marcelino, de 44 anos, foi morto durante a escolta do preso Wilson Rodrigues de Medeiros Filho, conhecido como Folha. Um grupo de quatro criminosos realizou a abordagem ao veículo dirigido pelo agente, que estava acompanhado por mais um agente penitenciário, e efetuaram disparos que resultaram na morte de Maxwell André. Os dois agentes estavam sem colete balísitico.

Segundo Vilma Batista, não há coletes disponíveis suficientes para o trabalho dos agentes, tanto na escolta de presos quanto na atuação dentro das unidades prisionais, inclusive nas guaritas. Por isso, a presidente do Sindasp afirma que há uma espécie de "revezamento" para o uso do item de segurança. 

"Não há coletes suficientes. E além disso, não era para somente dois agentes fazerem a escolta de um preso. Para a segurança dos agentes e do preso, deveria haver batedor na frente e atrás do veículo, com quatro agentes no veículo, sendo um dirigindo, outro comandando a operação e dois na parte traseira do carro com o preso. Mas não há estrutura para isso", disse Vilma Batista.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...