Rebelião na cadeia - TIMÓTEO
Foto Reprodução
Agentes da Subsecretaria de Administração Prisional ajudaram na contenção do motim e na remoção dos internos da cadeia
Agentes da Subsecretaria de Administração Prisional ajudaram na contenção do motim e na remoção dos internos da cadeia
TIMÓTEO – Os mais de 200 presos recolhidos na cadeia de Timóteo se rebelaram na noite desta terça-feira (13), tomando os corredores e os pátios internos do presídio. Insatisfeitos por não haver televisores na carceragem, os internos promoveram quebradeira geral, formaram um motim e por muito pouco não houve uma fuga em massa – impedida por agentes penitenciários de outras unidades prisionais do Vale do Aço. A Polícia Militar também foi chamada para intervir, bem como o socorro do Corpo de Bombeiros. Já na madrugada desta quarta (14), a Suapi (Subsecretaria de Administração Prisional) decidiu por transferir 130 presos, que foram encaminhados para as penitenciárias de João Monlevade, Inhapim, Governador Valadares, Itabira e Ponte Nova. Entre mulheres e presos que cumprem pena no regime semiaberto, sobraram 74 detentos na unidade prisional.
A rebelião teve início por volta das 21h. Transtornados, os presos destruíram as dependências da carceragem, sobrando poucas celas sem danos. Assim que a confusão teve início, agentes penitenciários do presídio de Coronel Fabriciano e da penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, foram acionados. Eles chegaram a usar balas de borracha na contenção do motim. Já por volta das 4h desta quarta, agentes penitenciários em viaturas da Suapi e em um ônibus do Comando de Operações Especiais (Cope) trabalharam na transferência dos detentos. As TVs não estavam sendo utilizadas na cadeia de Timóteo em função da precariedade da rede elétrica no local. O problema seria resolvido em breve, mas os presos não aguardaram um desfecho e resolveram se rebelar.
A rebelião teve início por volta das 21h. Transtornados, os presos destruíram as dependências da carceragem, sobrando poucas celas sem danos. Assim que a confusão teve início, agentes penitenciários do presídio de Coronel Fabriciano e da penitenciária Dênio Moreira de Carvalho, em Ipaba, foram acionados. Eles chegaram a usar balas de borracha na contenção do motim. Já por volta das 4h desta quarta, agentes penitenciários em viaturas da Suapi e em um ônibus do Comando de Operações Especiais (Cope) trabalharam na transferência dos detentos. As TVs não estavam sendo utilizadas na cadeia de Timóteo em função da precariedade da rede elétrica no local. O problema seria resolvido em breve, mas os presos não aguardaram um desfecho e resolveram se rebelar.
