ORDEM ERRADA NÃO SE CUMPRE , PQ DEPOIS QUEM SEGURA É VC .
Situação envolve o diretor do Depasa preso na Operação G-7.
Os agentes que atuam naquela unidade prisional se mostraram incomodados com uma situação ocorrida na semana passada, quando o diretor do Departamento de Pavimentação e Saneamento (Depasa), Gildo César, um dos 15 presos na ‘Operação G-7’, deflagrada pela Polícia Federal no dia 10 de maio, foi encaminhado ao Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), onde ficou internado em observação.
“Três presos estão internados e, conforme as informações, as regras gerais de procedimentos para escolta e internação de presos do Sistema Carcerário Acreano são no mínimo dois agepens para cada preso”, comenta o agente que enviou a denúncia e preferiu sigilo na identidade.
'Não representa risco', diz Iapen
Situação envolve o diretor do Depasa preso na Operação G-7.
Iapen diz que procedimentos adotados são normais para todos os presos.
Gildo César está internado no Huerb
(Foto: Duaine Rodrigues/G1)
Uma denúncia de agentes penitenciários questiona o tratamento dado pelo Instituto de Administração Penitenciária do Acre (Iapen/AC) a detentos que cumprem pena no presídio estadual em Rio Branco, capital do Acre.(Foto: Duaine Rodrigues/G1)
Os agentes que atuam naquela unidade prisional se mostraram incomodados com uma situação ocorrida na semana passada, quando o diretor do Departamento de Pavimentação e Saneamento (Depasa), Gildo César, um dos 15 presos na ‘Operação G-7’, deflagrada pela Polícia Federal no dia 10 de maio, foi encaminhado ao Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), onde ficou internado em observação.
De acordo com os agentes, uma ordem da direção do Iapen determinou que Gildo César deveria permanecer sem algemas enquanto estivesse dentro do hospital. O fato revoltou muitas pessoas já que outro detento, também internado naquela unidade de saúde, estaria algemado pelo tornozelo, mesmo sofrendo com uma grave infecção nos rins e sem condições de caminhar.
Além disso, segundo os agentes penitenciários, a direção do Iapen também havia ordenado a redução do efetivo de seguranças presentes no hospital de seis para três.“Três presos estão internados e, conforme as informações, as regras gerais de procedimentos para escolta e internação de presos do Sistema Carcerário Acreano são no mínimo dois agepens para cada preso”, comenta o agente que enviou a denúncia e preferiu sigilo na identidade.
'Não representa risco', diz Iapen