quarta-feira, 9 de novembro de 2011


Polícia prende 6º da lista dos criminosos mais procurados em Minas

Com prisão de Roni França de Jesus, suspeito de homicídio e porte e comércio ilegais de armas, restam seis foragidos


SEDS/DIVULGAÇÃO
roni frança de jesus
Roni França de Jesus foio encontrado na Vila Pinho, no Barreiro, após denúncia anônima
O sexto criminoso da lista dos 12 bandidos mais procurados de Minas Gerais foi preso pela polícia nesta terça-feira (8). Roni França de Jesus, de 23 anos, que era procurado por homicídio e porte e comércio ilegais de armas de fogo, foi detido após denúncia anônima, em uma casa da Vila Pinho, na Região do Barreiro, em Belo Horizonte. Segundo a Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds), ele deve ser apresentado à imprensa nesta quarta-feira (9). As circustâncias da prisão do acusado não foram reveladas.

Dos 12 integrantes da lista divulgada na campanha “Procura-se”, lançada pela Seds, seis ainda estão foragidos. São eles Ademar Rodrigues de Souza, 35; Fagner Marques Pereira, 21; Mauro Moderau da Silva, 23; Wagner Luis da Silva, 31; Wagner de Jesus, 23; e Josias Fernando Leite, 20. O foco da campanha é a colaboração do cidadão por meio do telefone 181 (Disque-Denúnica).


Ironicamente, o primeiro da lista a ser preso era considerado um dos mais perigosos. Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, de 29 anos, mais conhecido como "Pezão", foi preso no dia 4 de outubro. Ele seria um dos líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC) em Minas e estava escondido no litoral paulista. Na manhã do dia seguinte foi preso Bruno Rodrigues de Souza, de 22 anos, o "Quén-Quén", que seria o "pistoleiro" da quadrilha chefiada por "Pezão". Ele é acusado de cometer pelo menos dez homicídios.

No mesmo dia, Carlos Henrique Evandro Beirão Aragão, de 24 anos, se entregou às autoridades, após ver sua foto nos jornais. Ele é acusado de homicídio e tráfico de drogas. Logo depois,  por meio de denúncia anônima, a polícia encontrou Mauro Pereira da Silva, de 32 anos. Ele foi preso em uma casa, em Esmeraldas, na Região Metropolitana da capital.

Edna dos Santos Rodrigues, de 39 anos, a única mulher que figurava na lista, foi a quinta foragida a ser recapturada. Ela foi detida na casa de parentes, no Bairro Castanheira, em Sabará, na RMBH. Neste caso também foi feita uma denúncia anônima

terça-feira, 8 de novembro de 2011

E O PINTINHO PIU RUSSAS





Guarda Municipal acusado de agredir morador de rua em Restaurante Popular

Funcionários do estabelecimento disseram ter presenciado choque elétrico, socos e pontapés, mas assessoria de Imprensa da Corporação nega uso da violência

Funcionários do Restaurante Popular II, no Bairro Santa Efigênia, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, acusam guardas municipais de agredir um morador de rua. Testemunhas disseram que a violência, cometida nesta terça-feira (8), contou inclusive com sessões de eletrochoque.
A confusão teria começado por volta das 11 horas, quando os agentes foram ao Restaurante Popular II para retirar os moradores de rua que se amontoavam na calçada da Rua Ceará. Segundo a assessoria de Imprensa da Guarda Municipal, o morador de rua estaria cheirando thinner dentro do estabelecimento e teria sido orientado pelos agentes a se retirar. Depois de muita insistência, segundo a assessoria, o homem teria deixado o local. Mas antes ele teria desacatado os guardas municipais com palavras de baixo calão, além de ameaças.
Tempos depois segundo a assessoria do órgão, o morador teria voltado ao Restaurante Popular II e atirado uma garrafa de thinner contra um dos guardas municipais. O objeto teria atingido e ferido a boca, os olhos e o nariz do agente, que foi socorrido na Santa Casa. Segundo a assessoria da Guarda Municipal, o morador de rua fugiu após a agressão.

FONTE 

SINDGUARDAS-MG


Presos se rebelam contra o uso de uniforme em Santa Maria



Aproximadamente 50 detentos recolhidos na galeria C da Penitenciária Estadual de Santa Maria estão promovendo um tumulto desde o início dessa noite.
Segundo Domacir Correia, diretor do estabelecimento, eles estão protestando contra o uso de uniforme, situação que já se repetiu outras vezes desde que a penitenciária foi inaugurada, em fevereiro deste ano.
Sinceramente, não entendo esses presos. Qual é o problema de usar uniformes? Talvez estejam faltando mais detalhes sobre os motivos da recusa em utilizar a indumentária, mas, por enquanto a informação que nos chegou é essa.



Dois homens que se passavam por delegado e policial militar foram presos na noite desta segunda-feira (7) na Região da Pampulha, em Belo Horizonte

A DUPLA FOI ABORDADA NO BAIRRO SARANDI, NA REGIÃO DA PAMPULHA.
UM DELES JÁ TEM PASSAGENS PELA POLÍCIA POR PORTE ILEGAL DE ARMA.

Do G1 MG
Dois homens que se passavam por delegado e policial militar foram presos na noite desta segunda-feira (7) na Região da Pampulha, em Belo Horizonte. Eles estavam com uma farda e materiais exclusivos para o uso da polícia e foram conduzidos para uma delegacia. Segundo a Polícia Militar (PM), os suspeitos estavam em um carro preto, com um giroflex aceso e a sirene ligada para circular pela cidade.
No bairro Sarandi, onde a dupla foi abordada, moradores contaram à polícia que o dono do veículo, de 57 anos, se passava por delegado. Ele diz ser detetive particular.
saiba mais
De acordo com o sargento, o homem tem passagens pela polícia por porte ilegal de arma e falsidade ideológica. O outro suspeito, de 28 anos, é agente penitenciário em Sacramento, na Região do Triângulo Mineiro, mas está de férias.
Ainda segundo a PM, ele contou que faz parte de um grupo de patrulha aérea civil do estado de São Paulo e, por isso, usava farda e equipamento de segurança pessoal.


Jornal da Itatiaia: Renata Vilena afirma que o pagamento do premio produtividade será pago até o fim do ano

  
Em entrevista a Rádio Itatiaia, ao reporter Carlos Viana, traz informação em primeira mao que a Secretaria de Estado Renata Vilhena afirma que o Governo do Estado cumprirá o pagamento do premio de produtividade até o fim do ano. Sinal de natal e fim de ano com dinheiro no bolso.

Traficante que ameaçou juiz e promotor em Teófilo Otoni é encontrado morto na cadeia



O detento Geús Boeki foi encontrado morto em uma cela da Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, no norte de Minas Gerais. Ele foi localizado com uma corda (uma “Tereza”) no pescoço.
Segundo a administração da penitenciária, o detento sofria de diabetes e nos últimos meses apresentava sintomas de depressão crônica. Boeki possuía uma ficha criminal extensa com delitos como tráfico de drogas, homicídios contra duas pessoas e porte ilegal de armas. E ainda, ele era um dos homens suspeitos de integrar o grupo que tramava assassinar o promotor Hélio Pedro Soares e o juiz de direito Flávio Prado Kretli, ambos do 1º Tribunal do Júri. Também foi julgado recentemente pela morte de uma mulher conhecida por “Ciganinha” em um bar na avenida Francisco Sá.
O delegado Alberto Tadeu Cardoso de Oliveira informou que levantamentos estão sendo feitos para apurar o caso. “Ele foi encontrado morto com indícios de asfixia por enforcamento e os levantamentos para apurar as circunstancias reais de sua morte estão sendo realizadas. Nós sabemos que a segurança naquele presídio é rigorosa e acreditamos que nos próximos dias teremos informações sobre o que aconteceu com o detento. As primeiras informações seriam de auto-extermínio, mas segundo dados ele estaria apresentando indícios de depressão acentuada”, destaca ele.

O corpo do traficante será encaminhado para Teófilo Otoni, mas ainda não há previsão de chegada.
Outros
Além do traficante, outros bandidos de Teófilo Otoni estão detidos. Entre eles, Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, o ‘Ângelo Pezão, e Bruno Rodrigues de Souza (‘Bruno Quén-Quen) que foram transferidos da penitenciária se segurança máxima Nelson Hungria, em belo Horizonte. A mudança aconteceu no final da semana passada.

Trabalhadores da saúde, educação e Polícia Civil organizam ato unificado

04/11/11


Servidores da saúde, educação e Polícia Civil de Minas Gerais realizarão, do dia 10 de novembro, um ato conjunto para cobrar do governo estadual o reajuste de 10% para os servidores mineiros, promessa feita em julho pelo executivo. A manifestação acontecerá na Pátio da Assembleia Legislativa, às 15h.


Segundo a proposta apresentada pelo governo, a primeira parcela, de 5%, deveria ter sido paga em outubro, mas esta acabou suspensa e, em seu lugar, foi apresentado um projeto de política remuneratória de longo prazo, que foi encaminhado para a Assembleia Legislativa e aguarda votação.


Os servidores estaduais também estão insatisfeitos com o não pagamento do prêmio de produtividade, normalmente pago em setembro. De acordo com o governo, a prioridade é honrar compromissos regulares, manter em dia os vencimentos e pagar o 13º salário dos servidores. Enquanto isso, o pagamento do prêmio segue indefinido. "O prêmio, a lei não define data. É uma faculdade atribuída à administração. Estamos empenhados em fazê-lo, mas vamos primeiro priorizar as atribuições e determinações regulares”, disse o governador Antônio Anastasia.

 

Sind-Saúde convoca paralisação


Para pressionar o governo a cumprir a promessa do reajuste de 10%, o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG) convocou a categoria para uma paralisação de 48 horas, nos próximos dias 9 e 10. O Sind-Saúde também ressaltou que é preciso lutar para que o governo não concentre todos os pagamentos extras nos vencimentos de dezembro, pois assim o valor poderá sofrer desconto do imposto de renda.

Polícia Civil retoma greve


A partir do deste sábado (5), os servidores da Polícia Civil trabalharão com redução de 50% das atividades. A paralisação é uma resposta ao não envio do projeto de lei orgânica que prevê uma reestruturação na Polícia Civil, outra promessa não cumprida pelo governo estadual. Em julho, os policiais deram um voto de confiança ao executivo, suspendendo por 60 dias a greve da categoria. No entanto, fora estabelecido que o governo teria até o dia 30 de outubro para apresentar o projeto de reformulação.


 FONTE BLOG 


TODO O MUNDO É CEGO EM PERNAMBUCO OU SÓ VER O QUE QUER!




Pernambuco CONTINUA tendo o pior sistema carcerário do Brasil. Foi o que constatou o II MutirãoCarcerário de Pernambuco. 

Os resultados da ação foram divulgados, na tarde de ontem, através de uma coletiva de Imprensa concedida pelos juízes coordenadores do projeto, Eder Jorge, representando o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), e Cícero Bittencourt, pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE).

O projeto, o qual durou cerca de dois meses e meio, foi uma parceria entre o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que analisou a situação das prisões provisórias, o cumprimento da pena dos presos condenados e o tempo de tramitação dos respectivos processos. “Foi um trabalho árduo, visto que a realidade carcerária de Pernambuco é muito complicada. Entretanto, temos que batalhar para reverter isso, pois é uma situação que não podemos permitir em um Estado democrático”, afirma o juiz coordenador do mutirão, Eder Jorge.

Durante o mutirão, que contou com o reforço de sete juízes e 20 servidores do TJPE e voluntários, foram analisados 17.757 processos. Destes, 6.845 foram de presos provisórios, ou seja, daqueles que ainda aguardam por julgamento e, sendo assim, por uma sentença, e 10.912 de presos já condenados. “Foi um esforço de guerra”, comenta o juiz Cícero Bittencourt, o qual também coordenou a ação.

Nas análises, 2.591 presos receberam algum tipo de benefício. De acordo com os resultados, 698 presos receberam progressão de regime semi-aberto. Para o regime aberto, que é quando o sentenciado cumpre pena em liberdade, mas com restrições, como o recolhimento em horário estabelecido, tiveram direito 305 detentos. 854 receberam a sentença de livramento condicional e 83 para trabalho externo, ou seja, saem da prisão durante o dia para trabalhar, mas têm que retornar ao cárcere no período da noite. Também houve aqueles que conseguiram a remissão da pena e a conversão da pena para trabalhos comunitários, totalizando 25 e dois presos, respectivamente.

Ainda pelo mutirão, 43 tiveram suas penas somadas e/ou unificadas e 416 ganharam saídas temporárias. “Vale ressaltar que os presos que ganharam o benefício de saída temporária, todos serão monitorados pelas tornozeleiras eletrônicas”, diz Bittencourt. O número mais relevante, entretanto, para os magistrados foram dos presos que estão com suas penas vencidas. Para esta categoria, 139 pessoas estão na lista. “Vamos entrar com um alvará junto à Defensoria Pública para que seja solicitada uma indenização contra o Estado”, afirma Eder Jorge.




VEJA O QUE OCORRE COM UM AGENTE DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIO POR EXERCER SEU SERVIÇO.

O COMPANHEIRO FOI ALVEJADO (MOTIVO! SUA PROFISSÃO)


O agente penitenciário Hudson Moura da Silva, 34 anos, baleado com dois tiros de pistola .40 na madrugada de segunda-feira (31), recebeu ameaças de morte três dias antes de sofrer o atentado. Ele flagrou no dia 28 de outubro um preso com três celulares dentro da unidade de regime aberto, que fica na Vila Sobrinho.

Foi justamente quando saia dessa unidade prisional que o servidor foi alvejado.

O preso que cumpre pena por roubo e furto fez menções pessoalmente para Hudson quando foi surpreendido com os celulares, inclusive no dia seguinte evadiu-se do regime aberto que havia conquistado. Ele se apresentou na unidade da Vila Sobrinho na manhã desta quinta-feira (3). O nome do apenado não foi revelado, já que não há provas de seu envolvimento no atentado.


Depois do atentado contra Hudson, o caso passou a ser investigado pela Gerência de Inteligência da Segurança Pública (Gisp) e também pela (Delegacia Especializada de Repressão a Roubo a Banco, Assaltos e Sequestros). Já o inquérito vai tramitar na 7ª Delegacia, que fica na Avenida Júlio de Castilho.

Conforme o delegado titular da 7ª DP, Natanael Costa Balduíno, várias linhas de investigação passam a ser seguidas, por meio da coleta de oitivas de familiares e colegas de trabalho da vítima.

Não é descartada a hipótese de que o alvo do atirador seria outro agente penitenciário, por exemplo. Na madrugada do baleamento de Hudson, o colega dele era F.C.R., que já havia recebido ameaças e estava de plantão quando o presídio que estava trabalhando, localizado na Rui Barbosa, sofreu um atentado com dinamite.

Hudson foi baleado no ombro e no tórax na madrugada de segunda no momento que ia abrir o portão para um preso sair da unidade de regime aberto. Ele foi levado pata a Santa Casa lúcido, passou por cirurgia, mas permanecia no centro cirúrgico por falta de Centro de Tratamento Intensivo (CTI).

Ele foi transferido para uma unidade do Hospital El Kadri, na tarde desta quarta-feira, onde permanece internado e com aparato de escolta para proteção.

O tiro que atingiu o tórax de Hudson causou diversas complicações. Entrou pelo peito, mas atingiu o fígado e partes do intestino. Depois a bala transfixou. O outro projétil, que acertou o ombro, também atravessou o corpo do agente e atingiu a parede da unidade.

O QUE OCORRE NA BAHIA É SEMELHANTE AO QUE VEM ACONTECENDO EM PERNAMBUCO. "AGORA AQUI NÃO É CABO ELEITORAL, A PATENTE É MUITO MAIOR KKKKK"

Governo persegue sindicalistas E AGENTES PENITENCIÁRIOS!!!!
(DITADURA OU DEMOCRACIA)


Será que a vingança, a perseguição política é o “alimento da alma” do governo do Estado da Bahia, Jaques Wagner, às pessoas e as entidades que reivindicam direitos e denuncia o descumprimento de acordos? Foi com estas palavras que a coordenação do SINSPEB buscando explicações frente à suspensão de direitos, como a Gratificação pelo Exercício em Unidade do Sistema Prisional – GEUSP, protocolou na  sexta-feira (23), no gabinete da secretaria da Administração Prisional e Ressocialização - SEAP, um documento repudiando a atitude do governo.
De acordo com a diretoria geral, os valores da insalubridade, do adicional noturno e do auxílio transporte foram retirados do contra-cheque do mês de setembro de  diretores da entidade, dos quais cinco são agentes penitenciários efetivos e um servidor administrativo. 

No documento, os diretores do SINSPEB fizeram questão de destacar a Lei 10.961 de 11 de abril de 2008, que segundo eles surgiu fruto de uma luta das entidades sindicais, comandada pela Federação dos Trabalhadores Públicos do Estado da Bahia – FETRAB, em razão de uma perseguição política sofrida por um dos coordenadores do SINSPEB, em 2007, quando o governo para forçar o sindicato a recuar de suas ações, suspendeu direitos como a Gratificação de Serviços Penitenciários (GSP).

Retaliação - Acreditando que a decisão da SEAP seja uma revanche às ações diárias da entidade que vem lutando contra a contratação pelo Regime Especial de Direito Administrativo – REDA, instrumento utilizado para selecionar CABOS-eleitorais (AQUI A PATENTE É MAIOR) dos partidos aliados ao governo para ocupar atividade-fim no sistema prisional, denunciado pelo SINSPEB ao Tribunal de Contas do Estado (TCE) e ao Ministério Público do Estado (MPE), que resultou em uma recomendação exigindo a substituição de todos os contratados via REDA pelos concursados, para a diretoria geral do sindicato tal perseguição também foi desencadeada por diversos outros motivos, entre eles: Denúncia  sobre o descaso do governo com a classe vinculada no jornal  Universo Prisional, edição III - Julho de 2011, com a manchete de capa “Governo ainda não cumpriu com o SINSPEB todo o acordo assumido em 2008” (ATE PARECE QUE ESTAMOS FALANDO DE PERNAMBUCO); Exigência de retratação do governo pelas prisões ilegais e constrangedoras de dois agentes penitenciários; Denúncia do lixo hospitalar acumulado  na Central Médica e no Conjunto Penal Feminino; Denúncia contra  a falta de telefones nas unidades prisionais; Realização da Assembléia de Mobilização, dia 26 de agosto, em frente ao Complexo Penitenciário Lemos de Brito na Mata Escura; e  paralisação nos dias 30 e 31 de agosto contra  o projeto de lei  que alterou o Planserv. 

A direção do SINSPEB ressalta que ao longo dos anos os servidores penitenciários continuaram recebendo os benefícios acima citados, não como relação de troca de favor ou mesmo como subserviência, mas sim como fruto da luta pelo reconhecimento do importante papel político e social da função para o fortalecimento do sistema prisional baiano, que atualmente funciona de forma precária negando aos servidores carteira funcional, uniformes, porte de arma e  até mesmo uma lei orgânica.
 

SEM DEMOCRACIA – Muito se disse que em tempos de ACM/JARBAS EM PE os sindicalistas não tinham espaço para dialogar com o governo. Contudo, como se explica que o atual governo esteja reagindo da mesma maneira só porque uma entidade sindical tem denunciado a quebra e o não cumprimento de acordos, como o último de 2008 com o SINSPEB ? - (EM PERNAMBUCO É A MESMA COISA). Será que a luta pelos direitos fundamentais e garantias constitucionais dos trabalhadores do sistema prisional é imoral, é ilegal e incomoda os partidários do governo? A entidade quer  saber se tal perseguição é uma forma de  intimidar e mostrar que só dialogam com quem lhe diz amém a militarização e a terceirização do sistema prisional. O SINSPEB reconhece que esta triste realidade era comum, naturalizada, nos governos da ditadura militar, contra aqueles que lutavam por liberdade de expressão, democracia de direito e por uma sociedade justa, humana e igualitária, mas não admite que tal fato se repita neste governo que tanto prega a democracia. 

Para a diretoria geral do sindicato essa atitude do governo Jaques Wagner, especificamente dos gestores da SEAP é uma manifestação pública de intolerância às atuações do sindicato que tanto tem contrariado os interesses de grupos políticos e econômicos que lucram com a falência, o sucateamento e a degradação do sistema prisional. “É fato que a SEAP foi criada para atender as acomodações partidárias do governador e que o governo é democrático com aqueles que se comprometem para concretizar seus interesses, mas queremos deixar claro que o SINSPEB é uma entidade autônoma e independente, que muito contribuiu para as transformações políticas que aconteceram na Bahia em 2007, assim como, lutou para que o Sistema Prisional da Bahia tivesse uma secretaria especializada. Portanto, temos consciência dos nossos desafios e não vai ser por tal retaliação que vamos recuar ou nos sentirmos intimidados”.

 A entidade lembra ainda que  tem consciência de seus desafios e não vai ser por tal retaliação que vai recuar ou sentir-se intimidada. “Os sindicatos não podem e não devem ser tutelados pelo governo. É sempre necessário respeito de parte a parte, mas não submissão,frisou um dos diretores do sindicato.


Ascom / Sinspeb



Manifesto pela Reforma prisional no Brasil quer reunir 30 mil assinaturas para implantar uma nova reforma no sistema prisional brasileiro.


Manifesto pela Reforma prisional no Brasil organiza abaixo-assinado a partir da internet

O Manifesto pela Reforma prisional no Brasil, vinculado ao blog SERVIDORES PENITENCIÁRIOS DO ESTADO DE SÃO PAULO , pretende reunir 30 mil assinaturas em um abaixo-assinado para a criação de uma reforma prisional no Brasil.

Atualmente, o documento tem 67 nomes de pessoas que querem ajudar a fazer uma reforma nas diretrizes da política criminal e penitenciária.

A falta de infra-estrutura e o total descaso dos nossos governantes tem contribuído de forma significativa para a transformação das penitenciárias brasileiras em verdadeiras "escolas do crime" 

Não há mais como se negar que o sistema penal brasileiro está falido.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011


RESOS CAVAM BURACO E FOGEM DA CADEIA PÚBLICA DE IPUEIRAS-CE

Dois presos fugiram na tarde de ontem da cadeia pública de Ipueiras, depois de cavarem um buraco na cela e pular o muro.
Luiz Felipe Ferreira da Silva, 19 anos, preso por desacato, resistência e lesão corporal e Joaquim Pereira dos Santos Neto, 20 anos, preso por furto e homicídio, Os dois cavaram um buraco na cela 02 e tiveram acesso a área destinada ao banho de sol.

A polícia realiza diligências pelos bairros periféricos da cidade e acredita que os fugitivos serão recapturados nas próximas horas.



Fonte: Ipu Noticias
Blog da Força Tática


‘Recrutadas’ para o crime

Por amor ou dinheiro, mulheres se tornam ‘mulas’ de drogas do tráfico nos presídios do Vale do Paraíba Michelle Mendes / Taubaté
redacao@bomdiataubate.com.br
N.C.S, 40 anos, foi presa por tráfico de drogas. Mas não vendia. Sua participação na engrenagem do crime era outra: usar o próprio corpo para levar entorpecentes até o interior do sistema prisional. Desempregada e sem vontade de encarar as dívidas e a separação, ela foi recrutada pelo tráfico em Taubaté. A proposta era tentadora, R$ 500 sem análise de currículo. Em menos de 10 dias, aceitou. Ela era mais uma mulheres  recrutadas pelo crime no Vale do Paraíba para transportar droga para dentro do sistema prisional.
Com o marido preso e a ‘ficha suja’ na polícia, a vizinha dela já não podia mais servir de mula. E foi então que, de dentro do presídio, partiu o convite.
"Ela chegou na minha casa desesperada em uma sexta à noite dizendo que o marido estava correndo risco de vida se não pagasse a dívida lá dentro. Me ofereceu uma proposta boa e eu gostei, na verdade, não tinha mais saídas para sobreviver. Ou eu fazia e ganhava essa grana toda, ou eu morria de fome. Tive medo na primeira vez, na segunda achei que fosse presa, mas na terceira não teve jeito, me pegaram com maconha e crack”, contou N., que foi presa em flagrante tentando levar drogas na vagina para presos da penitenciária Doutor Tarcizo Leonce Pinheiro Cintra, a P-1 de Tremembé.
mulas/O currículo pessoal de N., que já era vazio de qualificação, ficou ainda pior. Mesmo depois de cinco anos atrás das grades, ela ainda tentou retornar para a 'profissão' e foi presa por mais outras duas vezes tentar driblar os agentes penitenciários. No total, ela foi presa três vezes e já ficou quase 12 anos atrás das grades por tráfico de drogas.
Com dois meses nas ruas, resolveu desistir e ganhar a vida nas praças e avenidas de Taubaté, se 

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...