sexta-feira, 4 de março de 2011
Dois vereadores de Belo Horizonte foram parar em delegacias.
Dois vereadores de Belo Horizonte foram parar em delegacias.
Ontem, depois de se envolverem em ocorrências policiais. Em uma delas, o Cabo Júlio (PMDB) foi acusado de agredir a ex-mulher durante uma discussão. Já Adriano Ventura (PT) foi detido por causa de uma briga de trânsito com uma pedagoga. Em ambos os casos, os vereadores negam serem os agressores. Eles disseram ter apanhado das duas mulheres.
A delegada de Mulheres, Claúdia Couri, que recebeu a ocorrência contra Cabo Júlio não quis comentar o caso. Segundo a policial, o ex-casal foi ouvido e cada um deu sua versão sobre a história.
A empresária Márcia Chamom, 40, que foi casada com o vereador por sete anos, pediu que Cabo Júlio seja punido com base na Lei Maria da Penha, já o vereador deu queixa contra a ex por calúnia. "Estamos separados há dois anos. Hoje (ontem), ela tentou agredir minha namorada. Não deixei. Entrei com uma representação. Pretendo processá-la por calúnia, difamação e danos morais", afirmou o vereador que, na delegacia, retirou a camisa para mostrar as marcas das unhadas que, segundo ele, foram dadas pela ex, Márcia Chamom.
A empresária nega que tenha batido no vereador. Ela disse que foi à casa do ex para checar uma suspeita de arrombamento e ao chegar na residência encontrou Cabo Júlio acompanhado da atual namorada, uma delegada que não teve o nome revelado. Foi nesse momento, segundo Márcia, que teve início a discussão. "Ele (Cabo Júlio) me jogou contra uma mesa de vidro, me bateu e me arrastou pelos cabelos".
A empresária negou que estivesse separada do vereador há dois anos. Segundo ela, os encontros dos dois aconteceram até um mês atrás, mas terminaram devido às constantes traições do parlamentar. Na delegacia, ela mostrou aos jornalistas as mensagens de celular que teriam sido enviadas pelo ex com frases de amor
Falso policial civil é preso ao provocar confusão em boate no bairro São Pedro
Falso policial civil é preso ao provocar confusão em boate no bairro São Pedro
04/03/2011 06h38
FERNANDO COSTA
Siga em: twitter.com/OTEMPOonline
Uma confusão provocada por um homem de 33 anos terminou em polícia na madrugada desta sexta-feira (4) em uma casa noturna localizada no bairro São Pedro, na região Centro-Sul de Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Militar, o suspeito, que estaria embriagado, teria iniciado diversas brigas e ofendido funcionários e clientes do estabelecimento durante toda a madrugada. Revoltados com a situação e com medo de novos problemas, a equipe do local acionou a PM.
Ao ser abordado por militares do 22º batalhão, o suspeito tentou intimidar a ação policial e afirmou ser policial civil no Rio de Janeiro. Entretanto, ao ser levado à Seccional Sul da Polícia Civil, o homem voltou atrás e confessou que teria mentido sobre a profissão. O suspeito foi autuado em flagrante
Greve de policiais civis na BA continua após justiça determinar ser ilegal
Greve de policiais civis na BA continua após justiça determinar ser ilegal
Paralisação foi anunciada após assembleia realizada na quinta-feira
A paralisação da Polícia Civil continua mesmo após o juiz da 5ª Vara da Fazenda Pública, Ricardo D'Avila, acolher o pedido do Governo do Estado da Bahia e conceder liminar contra a greve. As informações são do Itapoan Online.
Segundo o juiz, o movimento é repetitivo, pois não é a primeira vez que o sindicato dos servidores da Polícia Civil, as véspera de feriados, ensaia a paralisação com atitude de eventuais prejuízos à sociedade.
Os policiais civis de Salvador decidiram pela greve após assembleia realizada na última quinta-feira (3). O fato ocorreu depois que o agente da DRFR (Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos), Valmir Borges Gomes, 54 anos, foi morto numa troca de tiros com investigadores da DTE (Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes) e do COE (Centro de Operações Especiais).
De acordo com informações da polícia, um jovem de 19 anos foi abordado por Gomes e outros dois homens, que seriam policias, quando tentava comprar lança perfume. Os agentes exigiram certa quantia em dinheiro para não prender o rapaz. Desesperado, a vítima entrou em contato com os pais, que pediu para o jovem informar o fato para a Corregedoria da Polícia Civil.
Na Corregedoria, o rapaz foi encaminhado para a DTE, onde agentes foram junto com a vítima para o local combinado para o pagamento do dinheiro, com o intuito de flagrar o colega cometendo o crime.
Gomes percebeu a chegada da vítima com os agentes do COE e da DTE. Houve troca de tiros e o agente da (DRFR) foi baleado em várias partes do corpo. O agente foi socorrido e encaminhado para o Hospital Geral do Estado, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.
Após a ação, policiais civis de várias delegacias realizaram um protesto na frente da Corregedoria
GAECO faz buscas em residências de advogadas suspeitas de falsificar documentos
GAECO faz buscas em residências de advogadas suspeitas de falsificar documentos
Nas primeiras horas da manhã de ontem (quinta, 03) os apartamentos de duas advogadas que atuam em processos criminais no estado de Pernambuco foram revistados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco), do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), dentro da Operação Troia. As buscas foram realizadas em dois apartamentos situados no bairro de Piedade, Jaboatão dos Guararapes, e no veículo de uma delas, de acordo com os mandados expedidos pelo juiz da 13ª Vara Criminal da Capital. A vistoria nos imóveis e no carro resultou na apreensão de computadores, notebooks, pendrives, celulares e vários documentos. Os trabalhos contaram com apoio da Polícia Militar e foram acompanhados por quatro advogados da Promotoria de Defesa das Prerrogativas Advocatícias, da Ordem dos Advogados do Brasil – Seccional Pernambuco(OAB/PE).
A investigação conduzida pelo Gaeco teve início com o recebimento de informações trazidas por promotores de Justiça e juízes criminais, indicando a suspeita de fraudes em vários processos. Através de Procedimento Investigatório Criminal (PIC), os promotores de Justiça do Gaeco constataram que as advogadas atuavam como defensoras de acusados de integrar quadrilha de assaltantes que age nos estados do Nordeste e que vários documentos foram falsificados com a finalidade de obter a absolvição e a liberdade desses presos. As investigações apontam que uma das advogadas utilizava carteira profissional falsa, ou seja, se apresentava com duas inscrições da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) pertencentes a outras pessoas. Também possuía duas identidades, três CPF’s cancelados, fornecia endereços inexistentes de casa e do escritório e também é acusada de praticar extorsão contra familiares de presos.
As ações criminosas eram orquestradas e visavam decisões de juízes e desembargadores, certidões de Secretarias Judiciais, alvarás de soltura e pareceres de promotores de Justiça, dentre outros documentos, os quais tiveram seus conteúdos alterados ou foram integralmente forjados, além da falsificação de assinaturas. O Gaeco identificou processos nas Varas Criminais do Recife, Jaboatão dos Guararapes e Paudalho e na Vara das Execuções Penais, nos quais as falsificações foram confirmadas. Até o momento, não há comprovação da soltura de preso beneficiado com a fraude.
Os promotores do Gaeco vão dar início à análise criminal do conteúdo de todo o material apreendido na manhã de hoje e a partir das conclusões produzidas decidirão o rumo das investigações, não descartando a hipótese da participação de outras pessoas nas fraudes e que a organização criminosa tenha atuado em outros Estados.
Da Operação Troia participaram três promotores de Justiça do Gaeco, 27 policiais militares, quatro advogados da OAB-PE e dois servidores do MPPE. As advogadas não se encontravam no local das buscas
Ação proposta por Rosso pode diminuir salário de PMs e bombeiros em 30%
Ação proposta por Rosso pode diminuir salário de PMs e bombeiros em 30%
Lilian Tahan
Publicação: 04/03/2011 07:00 Atualização:
Do alto da autoridade de governador, Rogério Rosso (PMDB) enviou em dezembro do ano passado por meio da Procuradoria-Geral do Distrito Federal uma ação direta de inconstitucionalidade (Adin) ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando dispositivos legais que afetam direitos adquiridos pelos policiais militares e bombeiros do Distrito Federal. A Adin nº 4.507 tenta derrubar na Justiça benefícios das categorias com potencial para diminuir em até 30% os vencimentos de quase 30 mil servidores das duas corporações.
A duas semanas do fim da gestão Rosso, o GDF protocolou no Supremo uma ação questionando a constitucionalidade de nove itens da Lei nº 11.134 de 2005, que modificou a redação de outra norma legal, a nº 10.486 de 2002. Entre os pontos que a administração passada tentava provar ilegais, estão benefícios como a gratificação de representação dos militares, o adicional de certificação profissional, o auxílio invalidez — no caso de PMs e bombeiros aposentados —, o direito a transporte quando houver necessidade de internação hospitalar, além do pagamento de pensão aos familiares de militares licenciados ou expulsos das corporações.
Nesta semana, a Advocacia-Geral da União (AGU) recomendou ao Supremo que indefira a Ação de Inconstitucionalidade nº 4507. Parecer assinado pelo consultor Miguel Oliveira Furtado e respaldado pelo advogado- geral da União substituto, Fernando Luiz Albuquerque Faria, aponta vícios de iniciativa no pedido feito ainda na gestão Rosso e chega a considerar “exdrúxulos” os argumentos usados na ação proposta pelo governo local.
Antes mesmo de causar estranheza à AGU, a iniciativa do GDF surpreendeu os próprios militares, que assistiram o governo recuar da medida poucos dias depois de ação ser protocolada no STF. Às vésperas do Natal, a Procuradoria do DF tentou emendar a Adin com um novo documento propondo que os ministros desconsiderassem oito dos nove pontos sobre os quais, anteriormente, haviam reclamado a constitucionalidade. Diz o item 10 desse adendo: “O governador requer emenda à inicial a fim de que o objeto da ação direta seja limitado à análise da inconstitucionalidade do parágrafo único doartigo 38 da Lei nº 10.486”.
Dos nove pontos questionados a princípio pelo GDF, o que foi mantido na emenda a pedido de Rosso contesta a validade legal da pensão paga a familiares de PMs que foram licenciados ou expulsos da corporação. Essa lei estabelece que o benefício seja pago aos parentes dos policiais desde que o PM tenha mais de 10 anos de carreira e tenha contribuído para o fundo de pensão da categoria. O argumento do governo, à época, foi o de que “a concessão de pensão a dependentes de militares considerados sem condições éticas e morais para vestir a farda é medida que acarreta graves danos ao patrimônio público. Ademais, serve de estímulo à indisciplina e aos desvios de conduta no seio das corporações militares”.
O consultor da Advocacia-Geral da União que assina o parecer contrapõe as razões do GDF em sua análise. “As conclusões a que se chegou a inicial são um tanto esdrúxulas. Em primeiro lugar, supõe-se que toda a família do mau policial foi conivente com seu chefe, embora se saiba que, pelo menos perante a família, seu chefe sempre se apresenta como digno de respeito.” Em outro trecho, lembra que a remuneração só é conferida a familiares depois que o policial morre, ou seja, seria no mínimo estranho pensar que algum PM se sentiria estimulado a obter o tal benefício.
Mensagem ao Supremo
Em 22 de fevereiro, o parecer da AGU foi remetido à Presidência da República, que encaminhou a Mensagem Oficial nº 41 ao Supremo. O conteúdo dessa ação foi assunto da primeira reunião de secretários da gestão de Agnelo Queiroz (PT). Em janeiro, o governador local tomou conhecimento da situação e determinou ao chefe da Casa Militar, aos comandos da PM e dos bombeiros que tentassem reverter na Justiça a Adin proposta pelo seu antecessor.
O chefe da Casa Militar e os comandantes das corporações da atual administração chegaram a se reunir com o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e com o ministro relator da Adin nº 4507 no STF, Dias Toffoli. “Quero entender por que essa Adin foi apresentada. Existiu algum interesse político ou devemos tratar o caso como um erro?”, questiona o chefe da Casa Militar, coronel Leão. “É mais um exemplo de herança maldita que o governador Agnelo teve de administrar”, avaliou a secretária de Comunicação do GDF, Samanta Sallum.
O ex-governador Rogério Rosso reconheceu que houve um erro na primeira versão da adin enviada ao STF, equívoco que, segundo afirmou, foi assumido pelo ex-procurador-geral do DF Marcelo Galvão. “Ele teve a humildade de reconhecer o erro pois também foi rendido na história. Para se ter uma ideia, o procurador que fez o documento pediu exoneração da função de confiança que ocupava”, destacou Rosso, que diz ter assinado a ação sem “perceber” os erros e no bojo de outros documentos oficiais.
Legitimidade
O parecer da AGU questiona a legitimidade do GDF para tratar dos vencimentos de policiais militares, que são mantidos pela União e cuja atribuição legítima cabe à Presidência da República e ao Congresso Nacional. A única exceção é no caso de medidas que onerem o orçamento do governo local. Esse não é o caso da Adin em questão, segundo considerou parecer da AGU.
O motorista teve um habeas corpus concedido a seu favor pelo (STJ) nessa quarta-feira. O Ministro Celso Limongi concedeu salvo conduto
Motorista que matou 5 no Anel passa mais uma noite preso
Da Redação - 3/03/2011 - 23:21
Leonardo Faria Hilário, de 24 anos, motorista da carreta responsável pelo grave acidente em janeiro no Anel Rodoviário, onde cinco pessoas morreram e outras 12 ficaram feridas, terá que passar mais uma noite na cadeia. O motivo seria a falta de assinatura do desembargador Alberto Deodato Neto, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), nesta quinta-feira (3).
O motorista teve um habeas corpus concedido a seu favor pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) nessa quarta-feira. O Ministro Celso Limongi concedeu ainda, salvo conduto para o caminhoneiro. Com a decisão, ele poderá aguardar o processo em liberdade até o julgamento do caso.
Entretanto, o advogado Geraldo Washington Batista Júnior, responsável pela defesa de Leonardo Hilário, acusou o desembargador de "boicote". Segundo o advogado, uma vez que o próprio Alberto Deodato Neto havia revogou, liminarmente, o benefício da liberdade provisória concedido ao motorista no dia 16 de janeiro. O advogado disse ainda que vai entrar com uma ação contra Deodato. O Tribunal de Justiça de Minas Gerais não pode mais pedir a prisão do motorista.
Ministério Público descarta rixa entre Civil e PM
Ministério Público descarta rixa entre Civil e PM
Os soldados Jason Paschoalino, Jonas Rosa e Adelmo Zuccheratte, compareceram mais uma vez à sede da Corregedoria da Policia Militar para prestar esclarecimentos sobre duplo homicídio
Fernando Zuba - Repórter - 3/03/2011 - 20:04
Renato Cobucci
Promotor Filgueira reforça suspeita de delito militar e de homicídio
O Ministério Público Estadual (MPE) descarta uma disputa entre as polícias Civil e Militar sobre quem deveria investigar o caso do Aglomerado da Serra. O inquérito da Civil apura os homicídios e o da Militar supostos desvios de conduta dos policiais.
No dia 19 de fevereiro, o técnico em enfermagem Renilson Veriano da Silva, 39 anos, e o estudante Jefferson Coelho da Silva, 17, foram mortos a tiros no Aglomerado da Serra. Os acusados do crime são três soldados do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam).
“Há suspeita de delitos militares e de homicídio. Portanto, existem dois tipos de crimes sendo investigados”, afirmou o promotor Rodrigo Filgueira. Os inquéritos têm por objetivo municiar o MPE que vai definir se há ou não elementos para denúncia.
Nesta quinta-feira (3), os soldados Jason Ferreira Paschoalino, Jonas David Rosa e Adelmo Felipe de Paula Zuccheratte, compareceram mais uma vez à sede da Corregedoria da Policia Militar. No entanto, foram prestar depoimento para o delegado Fernando Miranda, que preside as investigações da Polícia Civil.
“Além dos acusados, testemunhas também devem prestar depoimento, o que motivou o deslocamento do delegado ao órgão militar”, explicou o promotor Rodrigo Filgueira, que também estava no local para acompanhar os depoimentos. Dois policiais preferiram permanecer em silêncio, assim como já tinham feito na última segunda-feira. Apenas o soldado Zuccheratte reafirmou sua versão, dizendo apenas que era o motorista da guarnição. O advogado Ricardo Oliveira Guimarães, que representa os interesses dos militares Paschoalino e Rosa, disse que os seus clientes só se manifestarão diante do juiz. “Os policiais agiram no exercício regular do direito, no estrito cumprimento do dever legal e em legítima defesa”, sustenta Ricardo Guimarães.
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Vereador Cabo Júlio vai parar na delegacia após brigar com ex-mulher
Vereador Cabo Júlio vai parar na delegacia após brigar com ex-mulher
03/03/2011 17h40Avalie esta notícia » 246810.JÚNIA BRASIL/MAGALI SIMONE
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AAFOTO: GUSTAVO ANDRADE/O TEMPO
Vereador Cabo Júlio foi ouvido e liberadoGUSTAVO ANDRADE/O TEMPO
Vereador Cabo Júlio foi ouvido e liberado
O vereador Cabo Júlio se envolveu em uma confusão com a ex-mulher dele nesta quinta-feira, 3, na casa dela, na região da Pampulha, em Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Militar, o vereador teria ido até a casa da mulher e discutido com ela. Uma pessoa ouviu a discussão e chamou a polícia. Ele e a ex-mulher foram encaminhados à Delegacia de Mulheres, no Barro Preto. Segundo a delegada Cláudia Curi, da Delegacia de Mulheres, a mulher afirma que foi agredida pelo vereador.
Na versão da mulher, o vereador teria ido com a namorada dele, que é uma delegada, até a casa dela na região da Pampulha. Um funcionária dela viu a movimentação na casa a avisou. Segundo a empresária, quando ela chegou na casa o vereador a empurrou sobre uma mesa de vidro que se partiu. Depois o vereador teria a arrastado pelos cabelos e chamado a polícia.
Ela foi levada por um militar, que é amigo do cabo, até a delegacia e diz que o boletim de ocorrência foi feito somente com a versão do cabo Júlio e que nada do que ela falou foi inserido. A mulher disse também que a namorada do vereador já estava na delegacia de mulheres e a acusou de ter furtado um revólver. Na delegacia, a ex-mulher do vereador disse que ele a ameaçou de morte e disse que pediria a um amigo da PM para desovar o corpo. A empresária entrou com uma representação contra o cabo Júlio pedindo a aplicação da Lei Maria da Penha.
O vereador apresentou outra versão e diz que a casa em que ele esteve nesta manhã é do casal e que ele está morando lá até a venda do imóvel. Cabo Júlio disse que a mulher já arrumou confusão outras vezes e que ela já teria, inclusive, quebrado o gabinete dele na Câmara Municipal de Belo Horizonte no mês passado.
O vereador mostrou alguns arranhões pelo corpo e disse que já entrou com representações contra a mulher outras vezes mas que sempre retira as queixas. Na mesma delegacia, Cabo Júlio entrou com uma representação contra a ex-mulher e disse que entrará também com uma ação judicial por calúnia da parte dela.
Os dois foram ouvidos e liberados
quinta-feira, 3 de março de 2011
LAFAYETTE ANDRADA ACIONA PM PARA TROCAR PNEU
LAFAYETTE ANDRADA ACIONA PM PARA TROCAR PNEU
O Secretário do SEDS Lafayette Andrada estava indo para Barbacena qdo o pneu do seu carro furou, imediatamente ligou para o COPOM do 9º BPM , que empenhou o CPU via rede de rádio solicitando que os mesmos fossem la da apoio e ainda pediu para buscarem o chefe da Seção de Transportes um Sub Tenente para que trocasse o pneu e ainda foi enviado um jacaré próprio para a troca do pneu da Land Rover,na Comanhia do Secretário estavam um Cap e um Cabo que é seu motorista particular.Pra isso os pms servem ne? será que ele pediu desculpas por ter chamados os pms de "bandidos fardados"?
Professor de escola pública poderá fazer curso superior e pagar com aulas
Professor de escola pública poderá fazer curso superior e pagar com aulas
Amanda Cieglinski
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Cerca de 381 mil professores da educação básica – 16% dos que atuam em sala de aula – estão matriculados em cursos superiores, seja para conseguir o primeiro diploma ou complementar a formação. O Ministério da Educação (MEC) quer incrementar esse número e decidiu ampliar benefícios do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para profissionais que já atuam na rede pública.
Desde o ano passado, o programa permite a estudantes de cursos de licenciatura pagar o financiamento atuando em escolas da rede pública após a formatura. Cada mês trabalhado em regime de 20 horas semanais abate 1% da dívida – o que permite quitar o valor em oito anos e quatro meses sem custo financeiro.
A partir de uma portaria publicada hoje (3) no Diário Oficial da União, a medida será estendida a professores que já atuam na rede pública e querem cursar alguma licenciatura. Para aqueles que já estão na carreira, o tempo em que estiver fazendo o novo curso e trabalhando em escola pública passa a contar para o abatimento da dívida.
Levantamento feito pelo MEC em 2009 identificou que 600 mil professores que atuavam na educação básica não tinham a formação mínima adequada – ou não tinham diploma em nível superior ou eram formados em outra áreas que não as licenciaturas.
O cruzamento feito entre os dados dos censos da Educação Básica e Superior, que identificou 381 mil professores em busca do diploma, mostra que a maioria – 192 mil – está matriculada em cursos de pedagogia. Em seguida aparecem as licenciaturas em letras (44 mil), matemática (19 mil), história (14 mil), biologia (14 mil) e geografia (10 mil). Do total, 67% estão em instituições privadas.
De acordo com o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é possível indicar se esses profissionais estão em busca de uma primeira ou de uma nova graduação. O MEC pretende depurar os dados para conhecer melhor esse público. “Mas os números nos surpreenderam positivamente. Nos dois casos [de o professor ter ou não nível superior], a busca pela formação é positiva”, disse.
Há ainda docentes matriculados em cursos que não são diretamente relacionados à prática pedagógica como direito (8 mil), administração (5 mil) e engenharia (3 mil).
ATO DE RESULTADO DO TREINAMENTO INTRODUTÓRIO – BETIM
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA SOCIAL SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE E INTEGRAÇÃO DO SISTEMA DE DEFESA SOCIAL ESCOLA DE FORMAÇÃO DA SECRETARIA DE ESTADO DE DEFESA SOCIAL NUCLEO DE TREINAMENTO PRISIONAL
ATO DE RESULTADO DO TREINAMENTO INTRODUTÓRIO – BETIM
OSUPERINTENDENTEDAEF/SEDS,nostermosdoInstrumentoConvocatórioEFAP/SEDSNº016/2010,de20deoutubrode2010,referenteaoProcessoSeletivoSimplificadoparapreenchimentodoQuadrodePessoaleQuadrodeReservaparaasUnidadesPrisionaisdeBETIM,DIVULGA,emordemalfabética,oResultadodoTreinamento Introdutório para as Unidades Prisionais do município de BETIM:
STJ concede habeas corpus a caminhoneiro
STJ concede habeas corpus a caminhoneiro
Motorista é acusado de provocar acidente no que matou 5 pessoas no Anel
Da Redação - 2/03/2011 - 19:29
Cristiano Couto
Leonardo foi preso em flagrante logo após o acidente
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) concedeu, no final da tarde desta quarta-feira (2), habeas corpus ao motorista Leonardo Farias Hilário, 24 anos. Ele é acusado de ter provocado um acidente ocorrido no dia 28 de janeiro, no Anel Rodoviário, que matou cinco pessoas e deixou 11 feridos.
Hilário foi preso em flagrante e mantido na cadeia até o dia 15 de fevereiro. Nesta data, decisão do juiz do 1º Tribunal do Júri, do Tribunal de Justiça, Guilherme Queiroz Lacerda, determinou a soltura do motorista. Menos de 40 horas depois, em outra decisão judicial, ele voltou para a cadeia.
O caminhoneiro está preso no Centro de Remanejamento de Presos (ceresp), da gameleira, na região Oeste da Capital. De acordo com o advogado de defesa de Hilário, Geraldo Washington Júnior, o seu cliente deverá ser solto entre hoje e amanhã. Júnior disse que durante esta manhã vai se encontrar com Leonardo Hilário para comunicar sua liberação pelo STJ.
No acidente supostamente provocado por Hilário, 16 veículos foram arrastados pela carreta bitrem que dirigia. O veículo estava carregado com 37 toneladas de trigo.
De acordo com laudo de perícia feita pela Polícia Civil, o motorista dirigia o caminhão a 115 quilômetros por hora. Entre as cinco pessoas mortas estava uma criança de dois anos. Outras onze pessoas ficaram feridas.
Um mês após acidente, a menina Laura Gibosky Rodrigues, 4 anos ainda continua internada. Ela está em coma no Hospital Felício Rocho, em Belo Horizonte.
A criança teve traumatismo craniano e, de acordo com a assessoria do hospital, está sendo tratada na UTI Neo-Natal e Pediátrica.
Entregue a declaração de Imposto de Renda
http://www.baixatudo.com.br/receitanet
Receitanet é um software da Receita Federal para o envio da declaração de imposto de renda e contribuições federais de pessoas físicas e jurídicas. Através da internet, é possível entregar o arquivo com as informações do IRPF anual de forma prática e segura.
A transmissão de dados é eficiente e vai direto para a Base de Dados da Receita Federal. O programa é fácil de usar, mesmo por pessoas que irão utilizá-lo pela primeira vez. O comprovante de entrega é adquirido através da gravação de um arquivo, no disquete ou no disco rígido do computador de um arquivo e deve conter o recibo de entrega com data e hora da recepção e assinatura eletrônica.
Não deixe para última hora
Faça agora mesmo o download e não deixe de entregar sua declaração!
Pela primeira vez, o Receitanet foi disponibilizado antes do início oficial de sua declaração: 1º de março até o dia 30 de abril. Mesmo assim, o envio dos dados só conseguirá ser realizado a partir desta data. Ou seja, é hora do contribuinte se adiantar e não deixar para ultima hora!
Quem perder o prazo, ficará sujeito a uma multa mínima de R$ 165,74. Portanto, é bom se adiantar!
Como entregar a declaração do Imposto de Renda
Após baixar o programa do Receitanet, sua declaração poderá ser transmitida diretamente pela internet. Se você prefeirir, poderá entregar em um disquete ou pen drive numa agência do Banco do Brasil, Caixa Econômica ou Correios. Este ano não será permitida a entrega via formulários.
Documento simplificado
O contribuinte pode entregar o documento de forma simplificada. Com isso, ele ganhará o desconto de 20% na renda tributável, substituindo todas as deduções legais da declaração completa. Em 2011, o limite do desconto é de R$ 13.317,09.
Quem deve declarar?
•Pessoas que receberam rendimentos tributáveis superiores a R$ 22.487,25 em 2010;
•Pessoas que receberam rendimentos isentos, não-tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, cuja soma tenha sido superior a R$ 40 mil em 2010;
•Pessoas que obtiveram receita bruta superior a R$ 112.436,25 oriunda de atividade rural;
•Pessoas que obtiveram, em qualquer mês de 2010, ganho de capital na alienação de bens ou direitos, sujeito à incidência do imposto, ou realizou operações em bolsas de valores, de mercadorias, de futuros e assemelhadas;
•Pessoas com posses de bens ou direitos de valor total superior a R$ 300 mil até o dia 31 de dezembro de 2010;
•Pessoas que passaram a morar no Brasil em 2010 e ainda se encontravam no país até o dia 31 de dezembro;
•Pessoas que optaram pela isenção do imposto sobre a renda incidente sobre o ganho de capital auferido na venda de imóveis residenciais;
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