sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Maquete de helicóptero da cocaína causa polêmica na ALMG.


 Tumulto na ALMG: Deputado se irrita com manifesto e  bate boca com Sindicalistas da Polícia Civil, ameaça dar cadeiradas e demais agressões físicas e injuriosas
Na tarde desta quinta-feira 28, vários protestos contra a situação delicada de possível envolvimento de funcionários e Deputados com o narcotráfico na ALMG amplamente noticiado pela imprensa nacional, gerou um verdadeiro bate boca com ameaças e agressões verbais e preconceituosas proferidas pelo Deputado José Maia do PSDB contra o Presidente do SINDPOL/MG Denilson Martins e Presidente da Federação de Policiais Civis do Sudeste Antônio Marcos Pereira “Toninho Pipoco”. Os sindicalistas protestavam contra a extinção do FUNPEMG Fundo de Previdência dos Servidores Públicos de MG e também contra o possível envolvimento de funcionários e Parlamentares em tráfico de drogas e uso de verbas públicas no financiamento de crime. Fato que causou o destempero do Deputado, que bradou, ameaçou e injuriou os Policiais Civis. O Deputado José Maia é o mesmo que foi autor da emenda marota que retirou a exigência de realização de plebiscito para se extinguir o FUNPEMG e transferir quase 4 Bilhões arrecadados pelos servidores públicos e pelo tesouro nos últimos 12 anos.
Do lado de fora centenas de manifestantes realizavam um farinhaço espalhando farinha de trigo e pó branco, com helicóptero de brinquedo de controle remoto, também em sinal de protesto contra esses acontecimentos.
A Direção do SINDPOL/MG está lançando a partir de hoje uma campanha com abaixo assinado pela apuração rigorosa desses fatos e instalação imediata de uma CPI na ALMG e no Congresso Federal  para apuração desses fatos.


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 FONTE:SINDPOL/MG.

super noticias Detento consegue escapar de penitenciária mais moderna de Minas,

Detento consegue escapar de penitenciária mais moderna de Minas

Ele trabalhava na confecção de macacões no Complexo Penitenciário Público Privado e se enfiou no meio de algumas roupas que sairiam do local de Van

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Complexo Prisional Público Privado de Ribeirão das Neves é o primeiro do gênero no Brasil
A empresa GPA, parceira privada na administração do Complexo, pode receber uma multa de até R$ 900 mil do Estado por causa do ocorrido
PUBLICADO EM 28/11/13 - 18h24

Um detento conseguiu fugir do Complexo Penitenciário Público Privado (CPPP), o primeiro do sistema PPP do Estado, localizado em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, na tarde dessa quarta-feira (27). Ele trabalhava no galpão de produção de macacões que funciona dentro da Unidade I do Complexo, e aproveitou para fugir entrando em uma Van de roupas que estaria prestes a sair do presídio.

De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Fábio Alves, de 48 anos, cumpria pena na unidade desde maio deste ano por roubos. Ele teria sido envolvido em uma trouxa com os macacões confeccionados no galpão e levado até a Van responsável pelo transporte das roupas, com a ajuda de outros dois detentos, que carregaram a trouxa que envolvia Fábio até o veículo.
Assim, ele conseguiu sair da penitenciária e, no Anel Rodoviário, perto do Ceasa, abriu o porta-malas da Van e saltou do veículo. Ele conseguiu escapar e não foi mais localizado.
Ainda segundo a Seds, a empresa GPA, parceira privada na administração do Complexo, pode receber uma multa de até R$ 900 mil do Estado por causa do ocorrido.
A GPA, por sua vez, informou que a fuga aconteceu na área de trabalho, externa aos pavilhões de celas, onde a segurança é mais rígida. De acordo com a empresa, para ter acesso ao trabalho os presos são avaliados por uma Comissão Técnica de Classificação, formada por servidores públicos e funcionários privados.
" O fato de serem classificados como aptos ao trabalho e receberem essa oportunidade atesta a confiança depositada pela administração do Complexo aos presos que recebem essa condição. Fábio Alves é soropositivo e necessita de cuidados e medicação especiais. Este fato favoreceu seu aproveitamento no galpão de trabalho", informou a GPA, por meio de nota.
Ela também informou que já foi aberto um Procedimento Preliminar Investigatório para apurar possíveis falhas e responsabilidades. "Todos os funcionários envolvidos (da GPA e da fabricante dos produtos), bem como os presos que participaram da ação foram encaminhados a prestar depoimentos à Polícia Civil, que investiga o caso", finalizou.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

MEU REI É JESUS ;ESSAS DESGRAÇA É REI E RAINHA DO CAPETA .

Agente penitenciário atira em cão dentro de presídio


AGÊNCIA ESTADO
RICARDO BRANDT
Um agente penitenciário matou com um tiro uma cadela da raça rotweiller dentro do Complexo de Detenção Provisória, em Hortolândia (SP). O cão, apelidado de Negona, havia sido adotado pelos agentes da unidade há seis meses e vivia na área externa do presídio.
Na manhã desta quinta-feira, sem motivo aparente, o agente Edson dos Santos
Oliveira, que não poderia estar armado dentro da unidade, deixava o
turno da madrugada, quando atirou contra o pescoço do animal. O caso foi registrado no 1º Distrito Policial (DP) de Hortolândia como disparo de arma de fogo e maus tratos a animais. A morte do cachorro revoltou os agentes que cuidavam no animal. Eles disseram que vão cobrar punições para o colega. A cadela tinha procriado no local recentemente e seus filhos foram doados há pouco mais de uma semana.
Representantes de entidades protetoras dos animais também estiveram na delegacia e disseram que vão cobrar providências contra a atitude do funcionário da unidade. A Secretaria e Administração Penitenciária informou que considera o
fato 'passível de punição severa'. O órgão determinou que seja efetuada 'rigorosa apuração' pela Corregedoria Administrativa do Sistema Penitenciário. O funcionário, que não foi encontrado para comentar o assunto, deverá ser transferido para outra unidade prisional

Detento consegue escapar da penitenciária público-privada em Ribeirão das Neves

28/11/2013 - 19:22 hs

Um detento conseguiu fugir do Complexo Penitenciário Público Privado (CPPP), o primeiro do sistema PPP do Estado, localizado em Ribeirão das Neves, na tarde dessa quarta-feira (27). Ele trabalhava no galpão de produção de macacões que funciona dentro da Unidade I do Complexo e aproveitou para fugir entrando em uma Van de roupas que estaria prestes a sair do presídio.
De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), Fábio Alves, de 48 anos, cumpria pena na unidade desde maio deste ano por roubos. Ele teria sido envolvido em uma trouxa com os macacões confeccionados no galpão e levado até a Van responsável pelo transporte das roupas, com a ajuda de outros dois detentos, que carregaram a trouxa que envolvia Fábio até o veículo.
Assim, ele conseguiu sair da penitenciária e perto do Ceasa, abriu o porta-malas da Van e saltou do veículo, conseguindo escapar e não foi mais localizado.
Ainda segundo a Seds, a empresa GPA, parceira privada na administração do Complexo, pode receber uma multa de até R$ 900 mil do Estado por causa do ocorrido.
A GPA, por sua vez, informou que a fuga aconteceu na área de trabalho, externa aos pavilhões de celas, onde a segurança é mais rígida. De acordo com a empresa, para ter acesso ao trabalho os presos são avaliados por uma Comissão Técnica de Classificação, formada por servidores públicos e funcionários privados.
"O fato de serem classificados como aptos ao trabalho e receberem essa oportunidade atesta a confiança depositada pela administração do Complexo aos presos que recebem essa condição. Fábio Alves é soropositivo e necessita de cuidados e medicação especiais. Este fato favoreceu seu aproveitamento no galpão de trabalho", informou a GPA, por meio de nota.
Ela também informou que já foi aberto um Procedimento Preliminar Investigatório para apurar possíveis falhas e responsabilidades. "Todos os funcionários envolvidos (da GPA e da fabricante dos produtos), bem como os presos que participaram da ação foram encaminhados a prestar depoimentos à Polícia Civil, que investiga o caso", finalizou.

PRIMEIRA FUGA DO HOTEL DE LUXO PPP EM REBEIRÃO DAS NEVES. PRESO SAIU DA PPP PELA PORTA DA FRENTE.

Detento protagoniza fuga cinematográfica na primeira PPP de Minas

Gabi Santos - Hoje em Dia
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Fred Wanderley/Divulgação
Penitenciária Público Privado (CPPP), em Ribeirão das Neves, Grande BH
PPP de Neves foi inaugurado em janeiro deste ano

A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) investiga detalhes de uma fuga cinematográfica registrada no primeiro Complexo Penitenciário Público Privado (CPPP) de Minas Gerais. A prisão é localizada no município de Ribeirão das Neves, na Grande BH, e devido ao ocorrido, a Empresa GPA, parceira privada na administração do CPPP, pode ser multada em R$ 900 mil pelo Estado. Além disso, será realizado um corte nos repasses do governo ao parceiro privado no valor de R$ 10.108,31. 
 
O detento Fábio Alves, que cumpria pena por cinco crimes de roubo e trabalhava no galpão de produção de macacões, conseguiu escapar da Unidade I depois que foi envolvido em trouxa com os uniformes confeccionados no galpão de trabalho e levado até a van responsável pelo transporte das roupas. Outros dois detentos carregaram a trouxa em que Fábio estava até o veículo, que pertence à outra empresa  parceira do Estado na oferta de trabalho aos presos. Após sair do complexo, o preso abriu o porta-malas da van e desceu no Anel Rodoviário, na altura da Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasa), em Contagem, também na região metropolitana.
 
A fuga aconteceu às 15 horas desta quarta-feira (27) e, até o momento desta publicação, o detento ainda estava foragido. Um procedimento de investigação das possíveis falhas de segurança que podem ter ocorrido por meio de profissionais da empresa privada foi aberto. Além da apuração da Subsecretaria de Administração Prisional, a empresa GPA também irá investigar as causas, possíveis falhas e envolvimento de profissionais no ocorrido para tomada de providências cabíveis.
 
Ocorrências
 
Este foi o primeiro caso de fuga no sistema PPP, que é o primeiro a ser construído e gerido por uma empresa particular em toda a América Latina. Apesar de ser considerada prisão inexpugnável, de extrema segurança e de onde não sai e nem entra nenhuma ligação via celular, a penitenciária começa a apresentar problemas internos comuns às prisões existentes no Estado. 
 
Pessoas que trabalham na segurança interna da prisão denunciam que, poucos meses depois de inaugurada, o presídio já apresenta casos graves que estão sendo apurados. Segundo denúncias, um homem que trabalha como monitor interno do presídio teria sido baleado em uma perna, há pouco menos de um mês, por um disparo acidental. O tiro teria ocorrido quando o detento manuseava um revólver calibre 38, que estava dentro de seu armário. O pior, no caso, é que essa arma estava com a numeração raspada, prática comum entre criminosos que pretendem dificultar o rastreamento de armas pela polícia.
 
Outros dois presos teriam tentado fugir da prisão: um conseguiu escapar do Pavilhão 1 e foi contido antes de se aproximar da portaria de saída, sendo reconduzido para sua cela. Pouco depois desse registro, a administração tomou conhecimento da fuga de um preso dp Pavilhão 2, que foi avistado correndo na direção da saída, sendo igualmente detido. 
 
Conforme as denúncias, os detentos teriam criado alternativas para destravar as portas de aço do presídio. Para isso, eles colocam pequenos pedaços de borracha de chinelos de dedos nos equipamentos de segurança, o que impediam que muitos portões ficassem trancados. 
 
Um terceiro caso foi de tentativa de fuga aconteceu quando um detento conseguiu escapar da cela e só foi visto quando escalava o telhado do complexo. Os monitores conseguiram descobrir e apreender quantidades reduzidas de cocaína e de maconha dentro de celas e, uma das maiores queixas da comunidade prisional da PPP, é com relação ao atendimento médico na prisão. Segundo denúncias, o ambulatório de atendimento da prisão não funciona porque não tem médico e nem enfermeiros, supostamente por causa dos baixos salários oferecidos.
 
Maus-tratos
 
O deputado estadual Durval Ângelo (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), disse que desde a inauguração do presídio pediu providências sobre denúncias de familiares de presos que "teriam sido maltratados quando tentaram visitar seus parentes". 
 
Mas ao ser procurado pela reportagem nesta quinta-feira, ele se mostrou surpreso com as denúncias de apreensão de drogas e de arma dentro da prisão e garantiu que vai apurar o caso para, se for necessário, fazer um requerimento na ALMG para solicitar investigações por parte da Corregedoria do Sistema Prisional de Minas. 
 
Maria de Lourdes Oliveira, coordenadora-geral da Pastoral Carcerária, disse que a entidade tem dificuldade para manter uma visitação constante no presídio por causa da distância do centro prisional do Centro de Neves. Mesmo assim, segundo ela, foram realizadas duas visitas neste ano e os detentos aproveitaram a ocasião para fazer denúncias relacionadas a irregularidades nas áreas da alimentação e trabalho, o que foi repassado para a Comissão de Direitos Humanos da ALMG.
 
 
Atualizada às 20h30

Detento protagoniza fuga cinematográfica na primeira PPP de Minas

Gabi Santos - Hoje em Dia


Fred Wanderley/Divulgação
Penitenciária Público Privado (CPPP), em Ribeirão das Neves, Grande BH
PPP de Neves foi inaugurado em janeiro deste ano

A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) investiga detalhes de uma fuga cinematográfica acontecida na primeira Penitenciária do Sistema de Parceria Público Privada (PPP) de Minas Gerais. A prisão é localizada no município de Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte.
 
O detento Fábio Alves, que cumpria pena por cinco crimes de roubo, conseguiu escapar do Anexo Um, trajando um macacão que era fabricado dentro da prisão. Ele teria sido ajudado por outros dois detentos que, com ele, trabalham no setor de fabricação de macacões do presídio. Assim, vestindo um macacão fabricado na prisão, Alves foi jogado dentro de um cesto das roupas prontas que, levado para fora do presídio, foi colocado em uma caminhonete. O veículo já estava no lado de fora da prisão.
 
A fuga aconteceu às 15 horas desta quarta-feira (27).
 
Aguarde mais informações.

FONTE: hojeemdia

O Presidente da AASPESEN-MG Alexandre Guerreiro representa em alto nível o SISTEMA PRISIONAL NORTE MINEIRO em AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CÂMARA DE MONTES CLAROS

O Líder classista da Associação dos Agentes Prisionais e Socioeducativo do Norte de Minas Alexandre Guerreiro a convite do presidente da GM Domingos e juntos participaram da audiência pública neste dia 28 de novembro de 2013. O notório Alexandre Guerreiro manifestou apoio aos GUARDAS MUNICIPAIS DE MONTES CLAROS na busca de nova estrutura da carreira dos GM’s, e clamou na íntegra que é preciso armar urgentemente os GM's, pois, uma cidade com mais de 450.000 habitantes precisa de segurança armada e eficiente . Diante de várias autoridades civis, militares, políticas e Guardas de diversos lugares do BRASIL e de MINAS GERAIS, o Guerreiro empunhou o microfone e cobrou uma resposta dos políticos do legislativo e executivo municipal uma posição diante da lei orgânica para a GM. No tocante, Guerreiro frisou a importância de incluir os Guardas Municipais no Sistema "Reds" para efetuar ocorrências atribuídas às funções. Uma vez que a GM armada garante supremacia de força para outras instituições de segurança pública.






 Assessoria de comunicação da AASPESEN-MG

Tiger - Angriff in Indien,bora josé

CRIMINOSOS QUE AMEAÇAVAM CONTRA A VIDA DE AGENTE PENITENCIÁRIO DE MONTES CLAROS SÃO PRESOS


NOTA MERITÓRIA PARA OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DE MONTES CLAROS – MG



Numa mobilização tripartite das forças de segurança e inteligência de Montes Claros, no momento em que a vida de um colega Agente Penitenciário corria risco de morte devido ameaças de marginais, foi possível localizar o bando e prender os criminosos que ameaçavam a todo instante o Guarda. Os criminosos estavam trafegando num carro nas proximidades do presídio e deram de frente com viaturas do SISTEMA PRISIONAL, e foram reconhecidos pelas características, placa e cor do veículo. Os Agentes Penitenciários deram uma resposta à altura entrando em ação rapidamente, acionando apoio a PM e juntos efetuando a prisão dos elementos. Enfim, os bandidos reconhecidos identificados e presos, fato é, um individuo estava com mandado de prisão em aberto, assim, foram conduzidos para a DEPOL-MOC ficando à disposição da autoridade policial.

Investigador baleado por militar no bairro Juliana recebe alta

Policial civil deixou o Hospital Risoleta Tolentino Neves na manhã desta quinta
Tabata Martins, do R7
Policiais das duas corporações trocaram ameaças no meio da ruaRecord Minas
O investigador da Polícia Civil que foi baleado por um militar no bairro Juliana, na região norte de Belo Horizonte, recebeu alta na manhã desta quinta-feira (28).
Marcelo Batista Bento, de 31 anos, estava internado no Hospital Risoleta Tolentino Neves, na região de Venda Nova, desde o dia em que ele e o escrivão Marcelo Gonçalves Ferreira, de 32, foram feridos pelo cabo Samuel Cabral de Oliveira Andrade, de 30. Ferreira saiu do Hospital Vera Cruz no último dia 21.

O militar está detido em um Batalhão da PM (Polícia Militar) e o inquérito sobre o caso deve ser encerrado nesta sexta-feira (29). As investigações estão sob responsabilidade do delegado Hugo e Silva, mas a dupla tentativa de homicídio também é apurada pela Corregedoria da PM.
 
Entenda o caso
Os policiais civis foram baleados pelo militar após serem confundidos com bandidos ao abordarem um motociclista durante investigação no bairro Juliana, região norte da capital mineira.
O piloto foi parado pelos civis em frente à papelaria da esposa do militar. Eles estavam um carro descaracterizado e, por isso, a comerciante achou que se tratava de um assalto e pediu ajuda para o companheiro. Em seguida, o cabo atirou diversas vezes contra os civis.
As vítimas, que são da Delegacia de Vespasiano, na Grande BH, foram socorridas e levadas para o Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova. Porém, Marcelo Gonçalves Ferreira precisou transferido para o Hospital Vera Cruz, em Belo Horizonte.
O fato dos dois policiais civis terem sido baleados por militar causou atrito entre as corporações, cujos representantes têm opiniões diferentes sobre o que ocorreu.

Após os civis serem feridos, a rua onde ocorreu o fato foi tomada por dezenas de policiais civis e militares, que entraram em atrito por mais de uma vez. O desentendimento mais grave ocorreu após policiais militares tentaram levar o policial responsável pelos disparos para um quartel e não para uma delegacia. Revoltados, civis impediram que a viatura fosse para o quartel e tiveram que ser contidos. Eles alegaram que, como o militar praticou o crime no momento em que não estava trabalhando, ele tem que responder pela tentativa de homicídio na Justiça comum e não na militar, como queriam os militares presentes no local.

Outro ponto que causou atrito entre as corporações foi a questão de integrantes da PM terem tentado levar a principal testemunha, um motoqueiro, em uma viatura da sua corporação. Depois de discussão, o piloto acabou sendo transportado em um carro da Deoesp (Divisão Especializada de Operações Especiais).

De acordo com Sinpol/MG (Sindicato dos Policiais Civis de Minas Gerais), a tentativa da PM de impedir a ida do cabo à delegacia expõe a rivalidade entre as forças.









O policiamento na capital e região Metropolitana está prejudicado. Os militares da linha de frente da corporação, principais responsáveis pelo trabalho de repressão, estão em greve branca desde o início deste mês, quando houve mudança na escala.

“Continuamos nas ruas, patrulhando, mas fazendo só vista grossa para o crime. A criminalidade está solta nas ruas”, garante um militar que pede para ter a identidade preservada. Em um dos batalhões da capital, a produtividade caiu violentamente. Números obtidos pelo Grupo Bandeirantes mostram que, nos 20 primeiros dias deste mês, 12 armas foram apreendidas na unidade. No mês passado, foram 200.

“A categoria está insatisfeita e isso leva a um clima de instabilidade e a produtividade é afetada”, diz o subtenente Luiz Gonzaga Ribeiro, coordenador da Comissão de Cidadania e Direitos Humanos da Associação dos Praças Policiais e Bombeiros Militares de Minas.

O governo mineiro já se preocupa com o descontentamento, mas garante que o policiamento não foi afetado. “Estamos abertos para atender o interesse das categorias sempre que possível. Mas é normal que mudança gere insatisfação. E falo seguramente que isso não está causando prejuízo algum à segurança pública”, diz o subsecretário Daniel Malard.

Cúpula da PM

O comando da Polícia Militar mineira, responsável pela mudança da escala, segue o tom de Malard. A coronel Claudia Romualdo, responsável pelo policiamento da capital – onde há a maior insatisfação –, diz que cumpre norma do comando-geral. “A mudança foi discutida com a categoria. Preocupamos com a saúde física e mental do militar e estamos abertos a diálogo”, afirma o porta-voz da PM, tenente-coronel Alberto Luiz.

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

CRIMINOSOS QUE AMEAÇAVAM CONTRA A VIDA DE AGENTE PENITENCIÁRIO DE MONTES CLAROS SÃO PRESOS

NOTA MERITÓRIA PARA OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DE MONTES CLAROS – MG



Numa mobilização tripartite das forças de segurança e inteligência de Montes Claros, no momento em que a vida de um colega Agente Penitenciário corria risco de morte devido ameaças de marginais, foi possível localizar o bando e prender os criminosos que ameaçavam a todo instante o Guarda. Os criminosos estavam trafegando num carro nas proximidades do presídio e deram de frente com viaturas do SISTEMA PRISIONAL, e foram reconhecidos pelas características, placa e cor do veículo. Os Agentes Penitenciários deram uma resposta à altura entrando em ação rapidamente, acionando apoio a PM e juntos efetuando a prisão dos elementos. Enfim, os bandidos reconhecidos identificados e presos, fato é, um individuo estava com mandado de prisão em aberto, assim, foram conduzidos para a DEPOL-MOC ficando à disposição da autoridade policial.

27/11/2013-RESULTADO SOBRE O PORTE EM BRASÍLIA, O PL:6565.



26/11/2013
Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado ( CSPCCO ) 14:00 Reunião Deliberativa Ordinária
  • Aprovado o Parecer, contra os votos dos Deputados Lincoln Portela, Dalva Figueiredo, Amauri Teixeira e Fábio Trad. O Deputado Amauri Teixeira apresentou voto em separado.
26/11/2013
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania ( CCJC )
  • Designado Relator, Dep. Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP)
26/11/2013
  • Matéria não apreciada em face da não conclusão do PL nº 2.126/2011, item 01 da pauta, com prazo encerrado.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...