Aumenta o número de adeptos do PCC em Minas.
Levantamentos do setor de inteligência da Polícia Civil apontam que há hoje em Minas pelo menos 260 membros do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa paulista que atua a partir de presídios.
Destes, 220 estão presos, distribuídos em penitenciárias, inclusive lideranças no Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) na Penitenciária de Segurança Máxima de Francisco Sá, Norte do Minas.
Integrantes
Outros 40 integrantes estariam em liberdade para articular, por telefone celular, com lideranças presas, ações criminosas em território mineiro. Em 22 de novembro do ano passado, a reportagem do Hoje em Dia apontava a presença de pelo menos 242 membros do PCC - 178 estavam presos e 64 em liberdade.
Um exemplo da articulação do PCC foi na rebelião na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, iniciada em 21 de fevereiro, quando um agente penitenciário e uma professora ficaram reféns. Uma das lideranças, segundo fontes da Polícia Civil, seria um preso ligado ao PCC identificado apenas como “Formigão”.
Embora a Secretaria de Estado da Defesa Social (Seds) negue, levantamentos do serviço de inteligência detectaram que o PCC estaria articulando novas rebeliões e também ataques contra bases policiais e contra integrantes das polícias Civil e Militar. Por isso, 26 integrantes da facção criminosa foram transferidos.
Ainda segundo fontes da Polícia Civil, Marcelo Tadeu Alves Pereira, o ‘Dupel”, um dos integrantes do PCC mais perigoso, preso em abril passado, no Espírito Santo, já teria sido resgatado. Ele teria comandado pelo menos três ataques a parentes de gerentes em Minas.
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