quinta-feira, 17 de março de 2011

Polícia Civil indicia PMs por mortes em Aglomerado

Polícia Civil indicia PMs por mortes em Aglomerado Delegado responsável pelo inquérito contou que a maioria dos laudos confirma que as vítimas foram executadas Fernando Zuba - Repórter - 16/03/2011 - 20:37 Renato Cobucci Jonas Rosa, Jason Paschoalino e Adelmo Zuccheratte teriam participação em duplo homicídio A Polícia Civil indiciou os soldados Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David Rosa, do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam), pela morte de dois moradores da Aglomerado da Serra na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. O crime foi na madrugada de 19 de fevereiro. De acordo com o delegado Fernando Miranda, que preside o inquérito, a maioria dos laudos confirma que as vítimas – Renilson Veriano da Silva, 39 anos, e Jeferson Coelho da Silva, 17, tio e sobrinho – foram executadas. “Os dois soldados foram indiciados por homicídio duplamente qualificado. O inquérito está concluído e já foi encaminhado à Justiça comum”. O delegado também requereu, nesta quarta-feira (16), a prisão preventiva dos dois policiais. A Corregedoria da Polícia Militar já havia anunciado na última terça-feira o indiciamento de 12 PMs suspeitos de envolvimento no caso. O Inquérito Policial Militar (IPM) que concluiu a responsabilidade criminal dos militares no episódio foi repassado à Justiça Militar Estadual. Conhecido no meio policial como “matador”, Jason responderá ainda pelo crime de falsidade ideológica. Já o soldado Adelmo de Paula Zuccheratte, motorista da viatura do Rotam envolvida no duplo homicídio, foi indiciado por prevaricação (crime praticado por funcionário público no exercício da função). O Tribunal de Justiça Militar de Minas Gerais aceitou o pedido de habeas corpus para Zuccheratte e o policial foi libertado. Os nove PMs do Rotam que chegaram ao local do crime após a execução também foram indiciados por prevaricação. Dois responderão ainda por falsidade ideológica, uma vez que teriam contribuído para alterar a realidade dos fatos. Segundo a versão da PM, tio e sobrinho teriam recebido a viatura da Rotam a bala, e morrido durante uma troca de tiros com a PM. Mas a investigação indica que Renilson e Jeferson seriam inocentes.

quarta-feira, 16 de março de 2011

CRÍTICA DE UM AGENTE PENITENCIÁRIO AO FILME TROPA DE ELITE

CRÍTICA DE UM AGENTE PENITENCIÁRIO AO FILME TROPA DE ELITE

Polícia prende em flagrante advogada que tentava entrar em presídio com celulares no RS

MP que pune funcionários públicos que acessarem informações sigilosas será derrubada

Corregedoria indicia 12 por execuções na Serra

Corregedoria indicia 12 por execuções na Serra Soldados Jonas e Jason, ambos presos, poderão ir a júri popular Publicado no Jornal OTEMPO em 16/03/2011Avalie esta notícia » 246810.RAPHAEL RAMOS Notícia Comentários(29)Compartilhe Mais notícias AAFOTO: CRISTIANO TRAD - 21/2/2011 Protestos. Dias seguintes às mortes foram marcados por manifestações promovidas pela comunidadeCRISTIANO TRAD - 21/2/2011 Protestos. Dias seguintes às mortes foram marcados por manifestações promovidas pela comunidade A Corregedoria da Polícia Militar anunciou ontem o indiciamento de 12 policiais do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) acusados de envolvimento no assassinato de Renilson Veriano da Silva, 39, e do sobrinho dele Jeferson Coelho da Silva, 17, moradores do aglomerado da Serra, na região Centro-Sul da capital. Tio e sobrinho foram executados numa desastrosa ação policial, no último dia 19, que trouxe à tona um suposto esquema de cobrança de propina no morro envolvendo policiais. Dos 12 indiciados, três estão presos. Dois deles vão responder a processo por homicídio (sendo que um ainda será processado por falsidade ideológica) e o terceiro por prevaricação (crime praticado por funcionário público). Os outros nove militares indiciados não participaram diretamente da ação no aglomerado, mas irão responder a processo por prevaricação, já que teriam contribuído para montar a farsa para justificar um tiroteio que, na verdade, não teria existido. Dois deles ainda foram indiciados por falsidade ideológica. Eles não tiveram os nomes revelados e poderão ter as prisões solicitadas. A Corregedoria da PM concluiu que os soldados Jason Ferreira Paschoalino e Jonas David Rosa foram os autores das mortes, e o soldado Adelmo Zuccheratte, que dirigia a viatura, praticou prevaricação. O cabo Fabio de Oliveira, que comandou a ação, foi encontrado morto na cela dois após ser preso. Na última segunda-feira, o jornal O TEMPO publicou, com exclusividade, a informação de que o soldado Jason teria confessado a autoria das mortes à equipe médica que o atende na prisão. Nas sessões com assistentes sociais e psiquiatras, Jason teria revelado ainda um perfil altamente violento e frio e chegou a dizer que "mata por prazer". Hoje, o Inquérito Policial Militar (IPM) será encaminhado à Justiça Militar. O chefe da assessoria de comunicação da Polícia Miliar, tenente-coronel Alberto Luiz Alves, explicou que o juiz responsável irá encaminhar o processo ao Ministério Público Estadual Militar, que então terá cinco dias para apreciar e oferecer denúncia. De acordo com o assessor, por determinação do Código Penal Militar e da Constituição Federal, mesmo se tratando de uma investigação militar, os acusados por homicídio deverão ir a júri popular. Paralelamente às investigações da Corregedoria da Polícia Militar, a Polícia Civil também apura o crime. A expectativa é que até o final desta semana as investigações sejam concluídas. Nesses 24 dias de investigação, o soldado Zuccheratte foi o único dos suspeitos que se pronunciou. Ele negou envolvimento nas mortes e disse que sequer esteve no local do crime. Em um dos seus depoimentos, afirmou que apenas levou os colegas ao local das mortes. Reação da comunidade foi o que motivou apuração rápida As mortes dos moradores da Serra causaram uma reação até então nunca vista num aglomerado. Dois dias após as execuções, uma multidão indignada saiu às ruas da capital e protestou contra a ação dos militares, que teriam alegado um tiroteio para justificar as mortes. Um dia antes, ônibus haviam sido incendiados no aglomerado. Houve confronto com policiais. Escolas fecharam as portas. A população denunciou que os moradores não tinham qualquer envolvimento com a criminalidade. A repercussão do crime chegou à sede do governo do Estado e levou o governador Antonio Anastasia ao aglomerado. Ele visitou os parentes dos moradores e prometeu apuração rigorosa. (RR) FOTO: Victor Hugo Fonseca - 19.2.2011 No dia da ação, PMs disseram que "criminosos" usavam fardasVictor Hugo Fonseca - 19.2.2011 No dia da ação, PMs disseram que "criminosos" usavam fardas Corregedoria Fardas são mesmo do soldado Jason Ontem à tarde, horas antes de a assessoria da Polícia Militar comunicar a conclusão da investigação, o deputado Durval Ângelo, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia, havia participado de uma reunião na corregedoria. Segundo ele, no encontro do colegiado de corregedores ficou confirmado que as duas fardas apresentadas após a ação no aglomerado da Serra, no último dia 19, como sendo de criminosos eram mesmo do soldado Jason Ferreira Paschoalino, um dos indiciados.

Câmara denuncia irregularidades na Guarda Municipal

Câmara denuncia irregularidades na Guarda Municipal Publicado no Jornal OTEMPO em 16/03/2011Avalie esta notícia » 246810.RAFAEL ROCHA Notícia Comentários(10)Compartilhe Mais notícias AAFOTO: CHARLES SILVA DUARTE - 25.8.2009 Parlamentares sugerem que a prefeitura reformule a corporaçãoCHARLES SILVA DUARTE - 25.8.2009 Parlamentares sugerem que a prefeitura reformule a corporação Vereadores da capital enviaram ontem ao Ministério Público Estadual (MPE) um relatório com denúncias de irregularidades cometidas pela administração da Guarda Municipal. O principal item trata da existência de uma escuta clandestina de ambiente, que teria sido instalada nas dependências da corporação para registrar a rotina e o que falavam os guardas municipais. Entre as acusações estão ainda a contratação de empresas sem licitação, convênios obscuros, nepotismo e casos de assédio moral contra servidores. Os parlamentares querem que o MPE investigue as denúncias, que vinham sendo apuradas desde junho de 2010 por uma comissão especial da Câmara. Os vereadores tinham prazo de 120 dias para concluir os levantamentos, mas, segundo a vereadora Elaine Matozinhos (PTB), que assina o relatório final, houve má-vontade da administração municipal em enviar respostas à comissão. "A atual administração da Guarda Municipal não respeita princípios básicos de legalidade nem moralidade", acusou a parlamentar. A reportagem consultou a administração da Guarda Municipal, mas a assessoria de imprensa informou que iria se manifestar somente após tomar conhecimento das acusações oficialmente. O relatório sugere que a prefeitura da capital promova a reformulação na Guarda. Por determinação do prefeito Marcio Lacerda, a hipótese de que uma escuta clandestina teria funcionado dentro de uma sala da Guarda Municipal foi investigada pela Corregedoria da prefeitura durante quase nove meses. Finalizada no início do mês passado, a denúncia acabou sendo arquivada. "Fizemos uma sindicância investigatória, mas não foi comprovada a existência da escuta", informou o corregedor geral do município, Saulo Amaral.

Executado em plena avenida Afonso Pena

Executado em plena avenida Afonso Pena Homem deixa a prisão e, oito horas após, é assassinado com 12 tiros dentro de um carro por dois homens em uma moto; armado, amigo da vítima revidou Publicado no Super Notícia em 16/03/2011Avalie esta notícia » 246810.THIAGO NOGUEIRA Veículo Golf onde estava ex-presidiário foi metralhado; suspeitos fugiramGUSTAVO ANDRADE Veículo Golf onde estava ex-presidiário foi metralhado; suspeitos fugiram Um ex-detento do sistema prisional mineiro foi morto, no fim da tarde de ontem, em plena avenida Afonso Pena, na altura do bairro Funcionários, na região Centro-Sul de Belo Horizonte. Vários curiosos se aglomeraram no local da execução e o trânsito nas regiões hospitalar e da Savassi ficou bastante complicado. Alex de Queirós, de 26 anos, era acusado de dois homicídios e tinha deixado a prisão pela manhã. Por volta de 17h15 - oito horas após deixar a prisão - quando parou em um sinal de trânsito, na esquina com a avenida Brasil, sentido bairro Mangabeiras, Queirós foi abordado por dois homens em uma moto escura. O ex-presidiário dirigia um Golf. Armado, o garupa da moto disparou 14 vezes, segundo a polícia. Doze tiros acertaram Queirós, que morreu ao dar entrada no Hospital de Pronto-Socorro (HPS) João XXIII. O ex-detento estava acompanhado de Robert Costa Martins, de 23 anos, que também foi atingido. Mesmo ferido na mão e na perna, Martins, que estava armado, revidou. Os ocupantes da moto conseguiram fugir. Baleado, Robert tentou entrar em uma ambulância que passava pela avenida. Ele não conseguiu e foi caminhando até a esquina das ruas Timbiras e Pernambuco, onde foi socorrido por policiais. Ele também foi levado para o HPS. A arma que teria sido usada por Robert não foi encontra pelos militares. De acordo com o tenente-coronel Márcio Cassavari, comandante do 1º Batalhão da Polícia Militar, câmeras de monitoramento de trânsito e de prédios da região deverão ajudar na investigação. O carro do ex-presidiário ficou na avenida até o fim dos trabalhos da perícia, à noite. Duas faixas da Afonso Pena foram interditadas. Motoqueiros que se identificavam como amigos da vítima foram revistados por policiais. Eles disseram que o ex-presidiário era morador do aglomerado da Serra, na região Centro-Sul da capital. Até a noite de ontem, os suspeitos não tinham sido localizados.

Menores põem fogo em cela

Menores põem fogo em cela Publicado no Super Notícia em 16/03/2011Avalie esta notícia » 246810.Notícia Um videogame e uma televisão foram os motivos que levaram cerca 12 adolescentes do Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Ipatinga, na região do Vale do Aço, a iniciarem uma rebelião na noite de anteontem. Depois de exigirem as regalias dos policiais e não serem atendidos, os menores atearam fogo a várias peças de roupa que pertencem à unidade prisional, incendiando uma cela inteira. Um dos internos teve intoxicação, por causa da fumaça, e precisou ser levado para o Pronto-Socorro Municipal, onde ficou em observação durante toda a madrugada. Ninguém ficou ferido. O Corpo de Bombeiros foi acionado logo após o início do incêndio, por volta das 21h30. Em pouco mais de meia hora, os militares conseguiram controlar as chamas. Além de queimarem, várias peças de roupas de propriedade da unidade prisional, os detentos também danificaram a pintura das paredes. Segundo o diretor geral do Ceresp de Ipatinga, Valdeci Ribeiro da Silva, a rebelião durou pouco tempo porque o pedido dos detentos era "incompatível". "Sabemos das nossas obrigações, mas não podemos ceder a isso", disse. O Ceresp de Ipatinga abriga 512 detentos, sendo que sua capacidade máxima é de 145 pessoas. Segundo Ribeiro, os menores estão provisoriamente internados na unidade por falta de espaço em Centros de Recuperação para menores infratores na cidade.

Coordenação Nacional da categoria se reunirá em Brasília dias 22, 23 e 24

Coordenação Nacional da categoria se reunirá em Brasília dias 22, 23 e 24 Publicado por Sindasp em 14/3/2011 (157 leituras) Carlos Vitolo Assessor de imprensa do Sindasp-SP O coordenador nacional de Comunicação da categoria dos agentes de segurança penitenciária, Daniel Grandolfo, informa que o presidente da Coordenação, Fernando Anunciação, CONVOCA a liderança nacional para estarem reunidos em Brasília nos dias 22, 23 e 24 de março. O encontro será realizado na sede da Confederação Nacional dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) e o objetivo da reunião é discutir e traçar as principais metas da categoria para 2011. Na pauta proposta, serão discutidos a fundação da Federação, a organização das mobilizações dos servidores penitenciários para 2011, a atuação da representação dos servidores penitenciários no Conasp (Conselho Nacional de Segurança Pública (Conasp), a votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 308/04, que cria a Polícia Penal, entre outros. Vale destacar que, no dia 23, às 17h, a Coordenação Nacional se reunirá com a Secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki. O encontro será no gabinete da secretária e deverá abordar a importância da aprovação da PEC 308/04 bem como o apoio de Miki para a criação da Polícia Penal. De acordo Anunciação, além da divulgação on-line, “os membros da liderança nacional, bem como suas entidades, deverão também ser convocados por meio de ofício para confirmar a reunião”, ressaltou o coordenador à reportagem do Sindasp-SP. Serviço – Mais informações podem ser obtidas diretamente com Fernando Anunciação (67) 9219-5889 ou Daniel Grandolfo (19) 8174-9821. A Confederação Nacional dos Servidores Públicos do Brasil (CSPB) está localizada em Brasília-DF no seguinte endereço: SCS - Quadra 01, Bloco K, n° 30, Edifício Denasa, 1° andar. CEP: 70.398-900. Telefones: (61) 3321-0288 / 3321-1408. PAUTA - 23/03/2011 - Discussão sobre a fundação da Federação (participação da Nova Central); - 23/03/2011 - Reunião da Coordenação Nacional com a Secretária Nacional de Segurança Pública, Dra Regina Miki, sobre a PEC-308/04; - 24/03/2011 - Discussão sobre a atuação da representação dos servidores penitenciários no CONASP; - 24/03/2011 - Discussão e organização das mobilizações dos servidores penitenciários para o ano de 2011.

Coordenador de Campanha de Anastásia 2010, o sociólogo Cláudio Beato responde a ação do SINDPOL contra a farsa da integração.

É lamentável que mais uma vez, o mentor da política de segurança pública do governo do estado, manifesta o seu olhar preconceituoso e míope sobre a Polícia Civil e suas atribuições na sociedade. Em matéria publicada no jornal O TEMPO em 12 de março de 2011, o mesmo tentou em vários parágrafos, explicar o inexplicável: legitimar uma ação flagrantemente inconstitucional, baseada na usurpação de função e na insegurança jurídica, tudo isso em detrimento da Polícia Civil, cuja característica da função é técnica jurídica e técnica científica. Em sua argumentação também não consegue explicar o porquê dos baixos salários, e do tratamento discriminatório entre PM e PC, nem tampouco o porquê do sucateamento proposital da estrutura da polícia judiciária e ainda, insiste em não reconhecer que ao legitimar o abandono da prevenção por parte da Polícia Militar que deveria estar nas ruas ostensivamente, com seus 50 mil homens, esta realizando investigações ilegais, prejudicando a segurança jurídica, alem de não conter o aumento da criminalidade.

XOU ESTRESS

CNJ vai pesquisar reincidência de ex-presidiários

CNJ vai pesquisar reincidência de ex-presidiários O Conselho Nacional de Justiça vai fazer uma pesquisa para verificar o grau de reincidência de ex-presidiários no crime. “A pesquisa é fundamental para a orientação de políticas públicas”, explica Luciano Losekan, juiz auxiliar da Presidência do CNJ. Os dados serão importantes para a ação do Judiciário e também servirão de subsídios para o Legislativo e Executivo. “Sentimos necessidade dessa pesquisa”, afirma Losekan, responsável pela coordenação do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário e do Sistema de Execução de Medidas Socioeducativas do CNJ. Hoje, não há dado confiável sobre o número de ex-presidiários que voltam ao crime. “Temos que parar de fazer proselitismo e ter informações científicas para elaborar políticas”, comenta. Na falta de informação confiável, surgem inúmeras estimativas sem qualquer base concreta, segundo as quais 70% dos ex-presidiários voltam ao crime. “Se o índice for elevado, significa que a pena de prisão é inútil”, alerta Losekan. Se confirmada essa hipótese, será preciso que os poderes públicos repensem a política de encarceramento. Segundo Losekan, há uma sensação de que as pessoas que passaram por programas de requalificação durante a prisão dificilmente voltam ao crime. A pesquisa vai verificar se a suposição é verdadeira ou não. “Para o programa Começar de Novo é fundamental que tenhamos dados estatísticos confiáveis”, afirma. A pesquisa será feita junto aos tribunais de Justiça e secretarias de Justiça dos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Pernambuco e Bahia, porque concentram a maior população carcerária. Devido à complexidade para levantar as informações, o CNJ estima que será necessário um prazo de quase dois anos para concluir o trabalho.

Veja possíveis soluções para a redução de presos

Veja possíveis soluções para a redução de presos Por André Luís Alves de Melo No Brasil há aproximadamente 500 mil presos e mais 500 mil pessoas cumprindo penas alternativas. No tocante à situação dos presos sabe-se que aproximadamente 400 mil presos (80%) respondem por furto, roubo e pequenos tráficos. Ou seja, embora tenhamos quase 1.600 tipos (e sub-tipos) de crimes na legislação penal, apenas três tipos de crimes prevalecem no dia a dia prisional. A situação agravou-se com a política do atual Governo de estatizar a assistência jurídica, na qual curiosamente o Estado acusa e o Estado defende o réu e este passa a ser refém de dificuldades como a escolha de seu advogado em razão de regras que evitam a concorrência. Embora a Ordem dos Advogados do Brasil alegue estar preocupada com a situação prisional, no Exame da Ordem no Edital do mesmo não consta matérias como “criminologia” ou “execução penal”. Logo, confirma-se a distância enorme entre discurso e atitude. Nos últimos oito anos com a política governamental de estatização da assistência jurídica mediante forte lobby corporativo, inclusive com medidas para centralizar a assistência jurídica estatal e evitar que haja outros prestadores de assistência jurídica, aumentou-se o número de presos. Ou seja, de forma paradoxal o Estado pode ter várias Instituições para ajuizar Ações civis públicas, mas apenas uma para prestar assistência jurídica. Em razão disso, a quantidade de presos aumentou em mais de 30% nos últimos anos, pois os processos penais foram agilizados em razão da assistência jurídica com exclusividade para o Estado em crimes cometidos por pobre como furto, roubo e pequenos tráficos. Assim, criou-se uma perigosa dicotomia em que ricos são defendidos pela advocacia privada enquanto que pobres ficam a defesa exclusiva pelo Estado através de um único órgão. Inclusive as verbas do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) estão sendo canalizadas para este atendimento estatal. O Ministério da Justiça pressionado por fortes lobbies corporativos não faz, e não quer fazer, a pergunta chave: Quem fez a defesa criminal da maioria dos presos? Foi a advocacia privada ou a pública? Posteriormente, os beneficiados com recursos públicos para esta espécie de exclusividade de defesa estatal aparecem publicamente questionando o excesso de presos como decorrente de uma maldade estatal, como se o modelo atual de defesa jurídica estatizada também não integrasse este Estado “malvado” e pedem mais dinheiro para agora atender aos que foram condenados. Mas, quem fez a defesa ? A maior parte dos presos foi defendida pela advocacia privada, por advogados dativos, por defensores públicos ou por algum outro setor ? Mauro Cappelleti em sua obra clássica, Acesso à Justiça concluiu em sua pesquisa que o melhor modelo de assistência jurídica era o que criava oportunidades ao cidadão de escolha e que era um avanço juntamente com os planos de assistência jurídica. Na área criminal as soluções sempre são no sentido de “mais dinheiro, mais gente”, pois isto interessa a certos grupos que lucram com este sistema, os prestadores do serviço. Afinal, setores como funerárias lucram com a morte e as farmácias lucram com a doença, esta é a verdade, embora chocante. Chega-se ao absurdo de acreditar no “mito da obrigatoriedade da ação penal”, ou seja, o Ministério Público é obrigado a denunciar apenas para movimentar a máquina judiciária, pois muitos dependem desta indústria, embora isto não seja expresso no Código de Processo Penal prevalece como mito/princípio. Dizem que isto é um “princípio”, mas o douto Procurador da República, promotor federal, Luiz Gazoto, mostra que esta crença é um mito, conforme leciona na obra Princípio da não obrigatoriedade da ação penal, Editora Manole. Ora, a quem atende acreditar neste princípio? Princípios não mudam? Mas, sem processo judicial não existe mercado, nem serviço para muitos. Oportuno destacar que nos países da Europa pequenos delitos ficam na esfera da não obrigatoriedade da ação penal e que nos Estados Unidos a amplitude de delitos para não se ajuizar ações penais é bem maior, porém os promotores estadunidenses são, em regra, eleitos, logo o controle social é feito de outra forma. Portanto, se há excesso de presos, ao invés de o Estado gastar dinheiro apenas com presídios, segurança e assistência jurídica para garantir os direitos dos presos, muito melhor seria permitir medidas para não se prender e nem processar em alguns casos. O problema é que reduzirá o mercado de trabalho para alguns setores e isto não querem, embora não digam isto em público. No entanto, há soluções eficazes, simples e baratas, como: 1) Transformar a ação penal de furto de objetos no valor de até R$ 100 em Ação Penal condicionada à representação da vítima, uma medida similar à adotada em países na Europa. 2) Prever expressamente que o Ministério Público poderá, fundamentadamente, estabelecer prioridades no ajuizamento de ações penais em delitos de caráter patrimonial e cometidos sem violência, sendo que se a vítima discordar poderá recorrer ao Conselho Superior do Ministério Público. 3) Definir na lei a possibilidade de aplicação do princípio da insignificância para crimes de furto para não se iniciar o processo penal, pois não faz sentido ajuizar Ação Penal para se discutir a insignificância apenas para manter o mercado de ações judiciais aquecido. 4) Descentralizar a assistência jurídica e criar meios para que o cidadão, inclusive o preso, tenha efetivamente opções de escolher o seu advogado de confiança criando várias alternativas na iniciativa privada e até mesmo estatal. 5) Criar as Centrais de Penas Alternativas e ampliar as hipóteses de transação penal e suspensão condicional do processo cumulada com penas alternativas, além de melhorar a legislação sobre estes temas. 6) Extinguir, mediante lei, o regime aberto, pois anacrônico no sistema atual. Afinal, melhor seria que do regime semi-aberto ocorresse a progressão para pena alternativa. 7) Facilitar a emissão dos atestados de pena pela internet, pois atualmente há forte lobby para manter monopólio de emissão e recebimento para que o preso fique refém de alguns prestadores de serviço. 8) Investir em tornozeleiras eletrônicas em vez de construir mais presídios, pois há casos de presos provisórios que realmente não precisavam ficar presos se tivessem a pulseira eletrônica, o problema é que preso dá mais lucro para quem vende marmita, uniforme, segurança e outros serviços, pois um preso custa em torno de R$ 2000,00 enquanto um vigiado por tornozeleira custa R$ 300,00 e consegue ter mais liberdade para escolher advogado e esta concorrência não interessa a muitos. 9) Reduzir os atuais 1600 tipos penais para menos de 500 tipos penais e restabelecer a codificação das leis penais para melhorar a organização e aplicação das leis penais ao se evitar normas esparsas e contraditórias. Afinal, não adianta reformar o CPP, sem atentar para o Código Penal e nem criar tipos penais feitos no calor dos telejornais em razão de casos específicos. Em suma, com estas medidas, em até dois anos, teremos menos de 200 mil presos, ou seja, uma redução de mais de 50% do efetivo atual e aumentando a quantidade de pessoas cumprindo pena alternativa. No entanto, há o problema de que a população acha que condenação em pena alternativa é impunidade, pois não entende o aspecto punitivo. Bibliografia CAPELLA, Juan Ramón. Cidadãos Servos. RS: Safe. 1996. CAPPELLETTI, Mauro. Acesso à Justiça.. RS: Safe, 1988. Tradução de Ellen Gracie DINIZ, Marli. Os donos do saber, Profissões e monopólios profissionais. Rio de Janeiro: Revan, 2001 GAZOTO, Luis Wanderley. O Princípio

Policial militar é acusado de estuprar menina de 14 anos em Contagem

Policial militar é acusado de estuprar menina de 14 anos em Contagem Um policial militar aposentado, de 65 anos, está sendo acusado de ter estuprado uma adolescente de 14 anos no bairro Nacional, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, a mãe da menina, que é nora do acusado, procurou o Conselho Tutelar na manhã desta terça e afirmou que o militar passou a mão nas partes íntimas da sua filha e a abusou sexualmente. Com a denúncia, os militares do 18º batalhão foram até a casa do homem, que fica no mesmo lote da casa da vítima, e prenderam o militar. Ainda de acordo com a polícia, o aposentado nega que tenha estuprado a adolescente e disse que já teve vários desentendimentos com a nora e que, por isso, ela está tentando manchar a sua reputação como policial. O militar aposentado foi levado para a Delegacia de Mulheres de Contagem, onde prestará um novo depoimento

Tiroteio na Afonso Pena deixa pelo menos dois feridos

Tiroteio na Afonso Pena deixa pelo menos dois feridos Pelo menos duas pessoas ficaram feridas em um tiroteio na Avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte. De acordo com as primeiras informações da Polícia Militar, o tiroteio aconteceu agora a pouco no cruzamento da avenida com a rua Pernambuco e avenida Brasil, próximo a área hospitalar. Segundo militares do 1º Batalhão da Polícia Militar, mais de 20 tiros foram disparados e pelo menos duas pessoas foram atingidas. As vítimas foram levadas inconscientes para o Hospital de Pronto Socorro João XXII.

Detentos fazem greve de fome em Belém (PA)

Policial mata bandido que ameaçava refém em Garanhuns (PE)

Homem deixa a cadeia pela manhã e é assassinado em plena Afonso Pena, no centro de BH

Homem deixa a cadeia pela manhã e é assassinado em plena Afonso Pena, no centro de BH O homem de 26 que morreu após ser baleado na avenida Afonso Pena, no centro de Belo Horizonte, estava fora da prisão a menos de 24 horas. De acordo com militares do 1º batalhão da Polícia Militar, ele era acusado de cometer dois homicídios e havia saído da prisão por volta das 8h desta terça-feira, 15. A princípio a Polícia Militar havia informado que a vítima estava envolvida em um tiroteio mas, após a perícia no corpo, os policias não conseguiram encontrar nenhuma arma que ele estivesse portando. O homem foi baleado e morreu na hora. Uma outra pessoa que passava pelo local também foi baleada mas, segundo a PM, não corre risco de morrer. A segunda vítima levou dois tiros, na perna e no braço, e foi encaminhada para o hospital de pronto socorro João XXIII. A polícia ainda não sabe o que poderia ter motivado o crime, mas desconfia que seja um acerto de contas relacionado aos homicídios que a vítima teria cometido. Até às 18h30 desta terça-feira nenhum suspeito havia sido localizado. O trânsito ficou lento na região por mais de uma hora. Fonte: O Tempo

Gratificação de periculosidade a agentes de segurança é retirada da pauta

Gratificação de periculosidade a agentes de segurança é retirada da pauta EU JÁ SABIA QUE ELES FARIAM ISSO. ESTÃO DE SACANAGEM COM A GENTE, NÃO NOS RESPEITAM, QUEREM QUE A GENTE SE LASQUE. E AGORA? VAMOS QUIETOS? QUERO VER CADÊ AS ASSOCIAÇÕES. Gratificação a agentes de segurança é retirada da pauta O PL 8/2011, do deputado Elismar Prado (PT), foi retirado da pauta de votação para que fosse mais bem estudado pelo relator, o deputado Cássio Soares (PRTB). O projeto concede gratificação de periculosidade a servidores da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, da Polícia Civil e das carreiras de agentes de segurança penitenciário e socioeducativo. Integrantes dos sindicatos dos servidores públicos e dos agentes do sistema socioeducativo de Minas Gerais participaram da reunião e vaiaram a retirada da proposição da pauta. A categoria realiza paralisação nesta terça para pedir melhores condições de trabalho e aumento de salários. Os deputados Elismar Prado e André Quintão (PT) pediram atenção dos parlamentares à proposta, para que os agentes socioeducativos e do sistema de segurança do Estado sejam valorizados e reconhecidos pela atividade exercida. O PL modifica a Lei nº 15.962, de dezembro de 2005, e sugere a inclusão de um artigo que estabeleça a concessão de 25%, a partir de 1° de maio de 2007, sobre os vencimentos básicos e as remunerações de que trata o artigo 1º da norma

terça-feira, 15 de março de 2011

Agentes penitenciários encontram mais drogas na penal

Agentes penitenciários encontram mais drogas na penal Em um único final de semana Agentes Penitenciários da Unidade de Recuperação Social Manoel Nery da Silva, realizaram duas apreensões de drogas dentro do Pavilhão D da Unidade. A primeira apreensão aconteceu na sexta-feira, 11, o reeducando conhecido por “Zominha”, que cumpre pena por latrocínio (assalto seguido de morte) foi pego com 146 trouxinhas de maconha dentro da cela 06. A segunda apreensão foi por volta das 19 horas de segunda-feira, 14. Os agentes efetuaram uma revista na cela 12 e encontraram dentro do colchão do reeducando Antonio Claudemir dos Santos Ferreira, 24, vulgo “Pé”, 118 trouxinhas de pasta base de cocaína e 117 reais. Ambos foram conduzidos a Delegacia Geral de Policia, onde foi lavrado o flagrante pelo Delegado Vinicius Almeida, e responderão pelo crime de trafico de drogas. Os agentes penitenciários vêm intensificando as ações de fiscalização dentro do presídio e obtido êxito, inclusive com prisões de visitas e de presos do semi-aberto, que foram flagrados levando droga nas partes íntimas. Fonte: Juruá Online http://www.juruaonline.com.br/index.php?/201103153455/Agente-penitenci%C3%A1rios-encontra-mais-drogas-na-penal

Policial é morto em suposta tentativa de assalto no Barreiro

Policial é morto em suposta tentativa de assalto no Barreiro ESTADO DE MINAS Um soldado da 11ª Companhia do 41º Batalhão da Polícia Militar morreu na noite desta terça-feira após ser baleado em uma suposta tentativa de assalto a um posto de combustíveis localizado na Avenida Clinto Meireles, 100, Bairro Santa Helena, Região do Barreiro, em Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, o soldado abastecia seu carro quando homens, ainda não identificados, tentaram assaltar o estabelecimento. Houve troca de tiros e o soldado foi atingido no peito. Ele foi encaminhado para o Hospital Júlia Kubitschek, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Dezenas de policiais fizeram rastreamento na região para localizarem os autores do crime, mas até as 22h nenhum deles havia sido encontrado.

Começa a restituição do IPVA para quem teve o carro roubado

Ex-policial militar morre ao tentar roubar carro no Rio

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Justiça nega pedido de PM gay para

Justiça nega pedido de PM gay para voltar ao curso de tenente após expulsão Cláudio Rodrigues diz que homossexuais sofrem “discriminação velada” na corporação Fernando Gazzaneo, do R7.Texto: .. Publicidade....A Justiça negou o pedido da defesa do PM Cláudio Rogério Rodrigues para que ele volte a frequentar o curso de formação para tenentes da Academia da Polícia Militar do Barro Branco, após ser expulso supostamente por ser homossexual, em fevereiro de 2010. No documento, o juiz e relator do processo Corrêa Vianna concorda com os argumentos dos relatores e diz que ficaram "bastante claras" as razões que levaram os magistrados a não aceitar o pedido do policial para voltar à Academia. Rodrigues afirmou que o advogado dele terá dez dias para recorrer da decisão após a notificação da decisão judicial. A Defesa deverá avaliar se vai entrar com um curso no STF (Supremo Tribunal Federal) ou no STJ (Superior Tribunal de Justiça). A reportagem do R7 está tentando falar com o juiz Corrêa Vianna. Relembre o caso: Expulsão O policial militar já trabalhava como cabo desde 2002 e, em fevereiro de 2009, entrou para a Academia Barro Branco, na zona norte de São Paulo, depois de ser aprovado para o curso de tenente no vestibular da USP (Universidade de São Paulo). Em abril, ele foi chamado ao setor de investigação da academia e respondeu a questões sobre sua opção sexual. A direção do curso o expulsou, em 18 de maio de 2009, alegando “motivos sigilosos”. No dia 21 do mesmo mês, ele entrou com uma ação na 7ª Vara da Fazenda Pública. O juiz então determinou, no dia seguinte, que ele fosse readmitido na corporação e exigiu que a PM apresentasse em dez dias explicações para a expulsão. O policial retomou o curso no dia 23. A PM recorreu da decisão e alegou que o desligamento aconteceu depois que o aluno omitiu informações dentro do processo de investigação social ao responder que não havia se envolvido em nenhuma ocorrência policial. O mesmo juiz que determinou o retorno do oficial à academia, Emílio Miguiliano Neto, foi quem acatou o argumento da Polícia Militar pedindo o desligamento do aluno do curso para tenente. Rodrigues explica que a PM usou uma desentendimento entre ele e outro policial da Corregedoria da Policia Militar, para pedir a anulação da decisão liminar (provisória) que determinava a permanência dele na Academia Barro Branco. Um boletim de ocorrência não foi registrado, pois o titular de plantão “entendeu que a briga era molecagem”. Uma investigação preliminar também foi aberta dentro da Corregedoria, mas foi arquivada, porque “não restou provado ilícitos praticados por nenhum dos PMs envolvidos”. Diante desta situação Rodrigues respondeu “não” para a pergunta “você já esteve envolvido em alguma ocorrência policial?”. A assessoria de imprensa da PM primeiro informou que “há ocorrência policial quando há algum tipo de delito”. Depois, disse que “uma ocorrência policial é aquele que tem intervenção da polícia”. A PM não quis informar em qual parte estatuto da corporação se baseou para fazer esta definição. O Tribunal de Justiça de São Paulo informou que os magistrados só poderão se manifestar sobre o caso depois que todos os recursos possíveis forem julgados. Outro lado A Polícia Militar informou, em nota, que agiu com rigor, pois o policial omitiu informações no processo de seleção. “A conduta é um aspecto fundamental para que tenhamos bons quadros e evitar problemas graves ao cidadão”, diz o comunicado. O texto diz que "no caso específico, já sendo policial militar, sabedor das regras de conduta, a omissão se torna um aspecto mais grave ainda, motivo pelo qual houve a recusa para o ingresso na Academia do Barro Branco. Ao preencher o formulário de Investigação Social, o candidato tinha pleno conhecimento das consequências das inexatidões, omissões e falseamentos”.

Alerta de apagão policial - Indícios apontando para uma crise na segurança pública

Alerta de apagão policial - Indícios apontando para uma crise na segurança pública, como a mobilização de policiais de todo o País por salários iguais aos do DF, vêm sendo ignorados pelas administrações 13 de março de 2011 | 0h 14 Compartilhar17 Guaracy Mingardi - O Estado de S.Paulo Um mistério da história é aquilo que a escritora Barbara Tuchman chamou de "marcha da insensatez". Num livro com esse nome ela mostrou casos em que governos supostamente sensatos apostaram em políticas desastrosas, guiados pela inércia, teimosia ou falta de quem interpretasse os sinais. No Brasil vimos várias dessas marchas; duas deixaram nódoas nas administrações dos últimos presidentes. A equipe de FHC ignorou as carências da geração de eletricidade até o último minuto, o que levou ao racionamento conhecido como "apagão". Sob Lula, a crise foi na aviação comercial, quando a falta de estrutura deixou muita gente em solo. Os críticos apelidaram a crise de apagão aéreo. Como a história nunca se repete, a presidente Dilma pode ter um apagão diferente, o da Segurança Pública. Vários indícios disso vêm sendo ignorados pela administração pública, principalmente no âmbito estadual. O mais importante é a mobilização de policiais de todo o País apoiando a PEC (Projeto de Emenda Constitucional) que elevaria os salários aos níveis da polícia do DF, a mais bem paga. Posteriormente surgiram modificações que diminuíram o impacto do projeto, criando um piso salarial e deixando para lei complementar defini-lo. Muitos, porém, mantêm a briga pela equiparação com os colegas de Brasília. O problema da PEC original é que nenhum governador aceita pagar a conta. Quebraria seu Estado ou levaria a uma série de reivindicações de outras categorias. Quanto à União, resta saber se tem disposição ou bala na agulha para arcar com parte das despesas. O governador do Mato Grosso do Sul já se pronunciou por uma divisão de custos. Enquanto os policiais reivindicam, os Estados diminuem gastos com segurança. O anuário de 2010 do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra que em 2006 os Estados gastaram 7,55% de sua arrecadação com segurança, e esse número caiu para 6,92% em 2008. A União, por sua vez, aumentou o gasto de 0,95% para 1,23% no mesmo período. Resumo da ópera: os policiais querem mais, os Estados gastam relativamente menos e a União aumenta timidamente. Assim, a equação não vai fechar. Há uma década que alguns Estados vêm transferindo parte da carga da segurança para a União. A bolsa-formação, por exemplo, é uma forma de subsidiar policiais que ganham pouco. Com isso governos estaduais se desobrigam de aumentos salariais. Passam o pepino para o governo federal. O problema da bolsa é que é finita, tanto no número de policiais que pode atender como no tempo. Além disso, o policiamento e a investigação da maioria dos crimes, além da manutenção de suas polícias, é atribuição dos Estados, não da União. O imbróglio já começou a produzir problemas. Neste ano já foram deflagradas quatro greves: da PM da Paraíba, da Polícia Civil do DF, dos agentes penitenciários de Alagoas e da Polícia Civil da Bahia. No caso baiano, a motivação parece ser mais corporativa do que sindical ? um policial foi morto numa ação da corregedoria. Nos outros casos o motivo foi salarial. E a mobilização pode levar a novas paralisações, como mostram os blogs mantidos por policiais. É significativo que entre os grevistas conste a Polícia Civil do DF, cujo salário é o dobro daquele dos policiais civis paulistas. Isso indica que o movimento não leva em conta disparidades regionais. E também não a diferença no contracheque de membros de uma mesma instituição. Existem Estados onde o salário inicial do delegado é cerca de R$ 9 mil e o dos agentes e escrivães R$ 1.500, seis vezes menor. Não há dúvidas de que muitos policiais ganham pouco e têm razão em reivindicar. É necessário negociar e abrir a carteira, levando em conta as disparidades regionais e institucionais, mas sem querer passar toda a conta para o governo federal. Uma das principais regras é que quem paga manda, e nenhum governador quer abrir mão do comando das polícias. Nem a União está disposta a aumentar gastos num ano de contenção. Mas se ficar só nisso, numa negociação de salários, perderemos uma oportunidade de mudar o comportamento e a eficácia policial. Os governos têm de discutir em conjunto aumento salarial e de produtividade, para a melhoria da atuação policial tanto na prevenção como na repressão. GUARACY MINGARDI É DOUTOR EM CIÊNCIA POLÍTICA PELA USP E MEMBRO DO FÓRUM BRASILEIRO DE SEGURANÇA PÚBLICA

Dentista invade casa de professor que a estuprou

Mestranda invade casa de professor acusado de estupro Chantageada, a cirurgião-dentista vinha sendo forçada, há nove meses, a manter relações sexuais com o professor dentro da sala de aula Agencia Estado - 15/03/2011 - 09:44 A cirurgiã-dentista C.R.M.S., de 33 anos, foi presa após manter a doméstica M.L., de 52 anos, sob a mira de uma pistola 380, por 2h30, em Ilha Solteira, interior de São Paulo. Seu objetivo, porém, era matar o patrão dela, E.J., professor efetivo da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Ela o acusa de estupros consecutivos em 2010 - a acusação é investigada pela polícia e pela faculdade. Mestranda da Faculdade de Odontologia no câmpus de Araçatuba, ela teve E.J. como orientador de sua tese. Ele teria usado de chantagem para estuprá-la dentro da sala de aula do câmpus. A acusação está registrada em sindicância aberta pela Unesp e em inquérito policial - os nomes são mantidos em sigilo e citados por iniciais. Ontem pela manhã, C. - que mora em Itapura com o marido e as duas filhas, de 6 e 12 anos - pegou a pistola 380 do marido, tenente reformado da PM, e seguiu até a vizinha Ilha Solteira. Ela entrou na casa do professor e, como não o encontrou, reteve a empregada. "Ela dizia que não ia fazer nada comigo, que estava esperando meu patrão chegar para matá-lo e depois se matar. Mas tive muito medo de morrer, porque ela estava transtornada", disse M. A polícia cercou o local e a cirurgiã passou a ameaçar se matar, caso o professor não voltasse para casa. Com muito custo, os PMs conseguiram que ela falasse com familiares pelo celular e, aproveitando a distração, entraram na residência e a detiveram. "Ela estava muito pressionada por ameaças que vinha recebendo do professor. Então, ela conseguiu o endereço dele na sindicância, pegou minha arma e foi até a casa dele. Agora, passou de vítima a acusada", contou o marido de C. A mulher dele foi indiciada e presa em flagrante por sequestro, cárcere privado e posse de arma. Fotos sensuais Segundo o marido, C.R. passou por várias sessões de estupro, durante pelo menos nove meses, dentro da sala da Unesp. Isso desde que o professor pegou um pen drive que continha fotos dela em roupas sensuais. "Nós fizemos essas fotos em um motel, no aniversário de casamento, e passei para o pen drive para transferir os arquivos para o notebook dela", disse o marido de C. Ao gravar o projeto de mestrado, porém, sua mulher não teria apagado as fotos. "Ele (o professor) se apossou dos arquivos e passou a chantageá-la", prosseguiu o tenente. "Só descobri isso em janeiro deste ano - isso porque minha mulher estava com comportamento estranho, tinha ganhado 11 quilos e sua autoestima estava no chão. Daí, ela me contou e fomos até a polícia. O problema é que o professor passou a ameaçar minhas duas filhas, dizendo que ia estuprá-las. Minha mulher se descontrolou." A reportagem procurou o professor na sua casa em Ilha Solteira e na casa da sua mãe, em Araçatuba. Ele não foi localizado para dar sua versão sobre as denúncias. Os advogados de E.J. entraram com habeas corpus para arquivar o inquérito na Delegacia da Mulher. Afastamento A Unesp divulgou nota em que afirma que o professor foi afastado por 90 dias, enquanto uma sindicância foi aberta. "A suspensão das atividades do docente visa a preservar a lisura dos procedimentos averiguatórios sem prejuízo do direito de ampla defesa do mesmo, assegurado pela lei. A administração da Unesp não interfere em procedimentos averiguatórios enquanto eles estão em andamento." Investigadores estiveram na Unesp e aprenderam um computador, pen drive e outros objetos na sala do professor. A polícia espera o resultado da perícia nos equipamentos para continuar o inquérito. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

Bombeiros mineiros poderão ser enviados para o Japão

Bombeiros mineiros poderão ser enviados para o Japão João Henrique do Vale - Militares do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais poderão embarcar para o Japão nos próximos dias para ajudar no socorro às vítimas do terremoto de 8,9 graus seguido de tsunami que atingiu o país. Um pedido informal foi feito pela Força Nacional ao comandante da corporação nesse fim de semana. Um ofício deve chegar ainda nesta segunda-feira solicitando a ajuda. De acordo com o capitão Frederico, ao todo, 14 militares com especialização em sistema de comando de operações e em resgate em estruturas colapsadas ficarão a disposição da Força Nacional. Os treinamentos foram realizados recentemente com foco na Copa do Mundo. O primeiro deles tem sido testado em grandes ocorrências em Minas e também poderá ser usado no Japão. Além deles, três equipes de cães com treinadores também foram solicitadas. Os animais são treinados para encontrar vítimas e corpos em situações nas quais houve desabamento e soterramento. Eles chegaram a ser solicitados para ajudar no terremoto no Haiti, mas não chegaram a embarcar

Professores da rede privada decidem fazer paralisação

Professores da rede privada decidem fazer paralisação Educadores reivindicam, entre outros benefícios, reajuste salarial de 12% Da Redação - 14/03/2011 - 21:02 Os professores da rede privada decidiram fazer paralisação, na quarta-feira (16), em toda a Capital. Eles reivindicam reajuste salarial de 12%, além de regulamentação da educação à distância, equiparação do piso da educação infantil (de 0 a 3 anos) ao do ensino fundamental (1º ao 5º ano), eleição de delegados sindicais a cada 50 trabalhadores na instituição de ensino e data-base em 1º de abril, dentre outras cláusulas que representam maior valorização profissional e melhoria do ensino. As reivindicações, segundo os docentes, preveem a manutenção da atual Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Na quarta-feira, os educadores se reunirão no hotel Bristol Merit para definir os rumos da campanha reivindicatória 2011. Caso as negociações não avancem, a paralisação poderá se estender por tempo indeterminado. Para o Sindicato dos Professores a decisão de parar teve que ser tomada diante da intransigência do Sindicato das Escolas Particulares, que oferece somente a recomposição do salário pela inflação (INPC). Avanços Segundo o presidente do Sinpro Minas, Gilson Reis, não há razão, sobretudo de ordem econômica, para que os donos de escolas se recusem a atender a pauta da categoria. “É preciso melhores condições de trabalho, salário digno e valorização dos professores para que a qualidade da educação possa avançar”, afirma. Na avaliação da diretoria do Sinpro Minas, o aumento do emprego formal, o ritmo em alta do mercado interno e o aumento das mensalidades escolares abrem espaço para reajuste dos salários acima da inflação e o atendimento das reivindicações econômicas e sociais da categoria. Um levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no primeiro semestre de 2010, mostrou que, das 290 negociações salariais analisadas, em aproximadamente 97% delas foram conquistados reajustes salariais iguais ou acima da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

Agente penitenciário (MG) é preso com arma e droga

Estado de Minas Publicação: 14/03/2011 07:52 Atualização: 14/03/2011 07:57 Um agente penitenciário foi preso por tráfico de drogas, na noite desse domingo, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com o 39º Batalhão, a prisão foi por meio de uma denúncia anônima. O denunciante informou que um homem estava atirando para o alto, já havia atingido alguns carros e ameaçava populares. Ao chegar na Avenida José Faria da Rocha, no Bairro Jardim Califórnia, os militares encontraram Lorenzzo Cassimiro Cesário Dantas, de 25 anos. Com ele foi encontrado uma espingarda de chumbinho e dentro de um Fiat Pálio que o suspeito conduzia, foi encontrado mais um tablete de meio quilo de maconha, material para embalar drogas e cerca de R$113 em dinheiro. O agente foi preso em flagrante e levado para 4ª Delegacia. No caminho, o ele disse que era filho de uma Policial Civil chamada Roseni Cesário Dantas.

Detento mantém reféns dentro de Presídio Regional de Itajaí durante quatro horas

Polícia Detento mantém reféns dentro de Presídio Regional de Itajaí durante quatro horas Preso rendeu agente penitenciário quando ia ao ambulatório Foram transferidos para a Penitenciária de Florianópolis os cinco detentos envolvidos na tentativa de rebelião no Presídio Regional de Itajaí, na tarde deste sábado. A ação iniciou por volta das 13h30min, quando um agente prisional conduzia um preso até o ambulatório. No caminho, o agente percebeu que o prisioneiro portava um revólver calibre 38. Na tentativa de desarmar o homem, os dois começaram a brigar. Em seguida, o detento fez reféns uma agente prisional e um visitante que estava na unidade. A polícia cercou o presídio, enquanto os detentos da galeria D invadiram a carceragem. Após quatro horas de negociações, o preso que iniciou o princípio de rebelião se rendeu, liberou os reféns e entregou a arma. Os agentes penitenciários fizeram uma vistoria nas celas depois da ocorrência. Foram encontradas uma arma, além de telefones celulares, facas, uma máquina fotográfica, um torrão de maconha e duas baterias de celular. Os policiais também descobriram um buraco com cerca de 1,20 metro de profundidade e 40 cm de diâmetro em uma cela da galeria D. O detento que iniciou a rebelião foi encaminhado para a 2ª Delegacia da Polícia Civil para a lavratura do flagrante

Correios reabrem concurso público

Correios reabrem concurso público Cristiane Bonfanti Publicação: 15/03/2011 06:41 Atualização: Após um ano de atrasos, polêmicas e contestações no Ministério Público Federal, o megaconcurso dos Correios parece estar perto de uma solução. A estatal contratou o Centro de Seleção e de Promoção de Eventos da Universidade de Brasília (Cespe/UnB) para organizar o certame e definiu o número de vagas. Serão oferecidas 9.190 oportunidades em todo o Brasil. Dessas, 5.060 serão para carteiros, 2.272 para atendentes e 1.014 para operadores de triagem e transbordo – funções que exigem nível médio. Outras 796 serão para analista de correios e 48 para profissionais de medicina e segurança do trabalho – para quem concluiu graduação. O Cespe vai embolsar R$ 32,7 milhões para realizar a seleção. Como a estatal tem orçamento próprio, o concurso não entrou no corte de R$ 50 bilhões anunciado pelo governo federal. Por meio de nota, os Correios reafirmaram o “compromisso de realizar o concurso no primeiro semestre deste ano, com previsão de aplicação das provas em maio”. O certame será feito em substituição ao concurso aberto em 2010 com oferta de 6.565 vagas. Ao todo, 1.064.209 pessoas se inscreveram na seleção. Cancelado após suspeitas de irregularidade na contratação da organizadora, a Fundação Cesgranrio, o processo seletivo se tornou um dos principais desafios do novo presidente da estatal, Wagner Pinheiro. Agora, para evitar fraudes, o órgão garantiu que a aplicação das provas será acompanhada pela Polícia Federal. Taxas Os candidatos inscritos no concurso lançado no ano passado podem resgatar as taxas até 11 de abril. Os valores variam de R$ 30 a R$ 60. Para tanto, é necessário ir a uma agência própria dos Correios, das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira, ou das 9h às 13h, aos sábados. Os concorrentes devem levar documento oficial de identidade com foto e, se possível, comprovante de inscrição. A estatal recomenda que os candidatos reembolsem os valores, pois, para participar novamente do processo seletivo, será necessário pagar nova taxa. Os Correios ainda não divulgaram o valor das inscrições do novo edital nem os salários. No do ano passado, as remunerações variavam de R$ 706,48 a R$ 3.431,06 para uma jornada de trabalho de 44 horas por semana. Além dos vencimentos básicos, havia garantia de benefícios, como vale-alimentação, vale-transporte e assistência médica e odontológica.

Homem que tem tudo na cor rosa chama a atenção dos moradores de Campinas (SP)

Super Notícia 15/03/2011 Avalie

Agente penitenciário é preso com drogas Publicado no Super Notícia em 15/03/2011Avalie esta notícia » 2 4 6 8 10 NotíciaComentários(0) CompartilheMais notícias AA Uma sequência de tiros no meio da rua terminou com a prisão de um agente penitenciário suspeito de tráfico de drogas, na noite de anteontem, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, moradores do bairro Riacho acionaram a polícia depois de o suspeito de 25 anos ameaçar populares com uma arma de pressão e atirar para cima. Ele foi encontrado pelos militares na avenida José Faria da Rocha e preso em flagrante. No carro do agente, foram encontrados uma arma utilizada nas ameaças, meio quilo de maconha, R$ 113 em dinheiro e material que seria usado para embalar a droga. Conforme a PM, o agente penitenciário trabalha no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Betim, na região metropolitana. O suspeito afirmou aos militares que é filho de uma policial civil.

Escândalo de espionagem derruba chefe da Polícia Civil

Escândalo de espionagem derruba chefe da Polícia Civil Sociólogo Túlio Kahn era sócio de uma consultoria que venderia dados tratados como sigilosos pelo governo estadual Marcelo Godoy - 14/03/2011 - 17:34 O diretor do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo, Marco Antônio Desgualdo, foi afastado do cargo nesta segunda-feira (14) pelo secretário da Segurança Pública, Antônio Ferreira Pinto. Desgualdo foi identificado como a autoridade que requisitou as imagens do encontro de Ferreira Pinto com um jornalista da Folha de S. Paulo no shopping Pátio Higienópolis. A administração do centro de compras alega que um vídeo com imagens do encontro foi entregue a policiais que as requisitaram sob a alegação de que investigavam um crime. Dias depois do encontro, o jornal publicou reportagem que apontava que o ex-titular da Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da secretaria, o sociólogo Túlio Kahn, era sócio de uma consultoria que venderia dados tratados como sigilosos pelo governo estadual.

segunda-feira, 14 de março de 2011

/traficantes-colocam-faixa-para-fazer VENDER DROGA

DIA 15 AS 10:00 REUNIÃO URGENTE

RETIRADO DO BLOG DO CORLEONEEONE. " href="http://www.scribd.com/doc/49791578/ style="margin: 12px auto 6px auto; font-family: Helvetica,Arial,Sans-serif; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: normal; font-size: 14px; line-height: normal; font-size-adjust: none; font-stretch: normal; -x-system-font: none; display: block; text-decoration: underline;"> id="doc_451341878126196" name="doc_451341878126196" height="500" width="100%" type="application/x-shockwave-flash" data="http://d1.scribdassets.com/ScribdViewer.swf" style="outline:none;" >

Agente penitenciário é preso com meio quilo de maconha e arma em Contagem

14/03/2011 06h22Avalie esta notícia » 246810.FERNANDO COSTA Siga em: twitter.com/OTEMPOonline Uma sequência de tiros disparados no meio da rua terminou com a prisão de um agente penitenciário suspeito de tráfico de drogas preso no fim da noite desse domingo (13) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, moradores da rua Maria Francisca Oliveira, no bairro Riacho, acionaram a corporação depois que o suspeito estaria, com uma arma de pressão, ameaçando populares e atirando para cima. Ao chegarem ao local indicado pelas denúncias, militares do 39º batalhão encontraram o rapaz, de 25 anos, já em seu carro. Dentro do veículo foi encontrada a arma utilizada nas ameaças e meio quilo de maconha. No carro, segundo a PM, foram localizados, também, vários materiais que seriam utilizados na embalagem das drogas. O agente, conforme a polícia, é lotado no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Betim, também na Grande BH. Ao ser preso, o suspeito afirmou aos militares que é filho de uma policial civil. Entretanto, ele não revelou onde a mãe trabalharia. O rapaz foi encaminhado à 4ª Delegacia de Polícia Civil de Contagem.

Presidiária é recapturada depois de fugir enquanto estava sob custódia em hospital Libeth Moreira de Oliveira foi recapturada no centro da cidade A

Presidiária é recapturada depois de fugir enquanto estava sob custódia em hospital Libeth Moreira de Oliveira foi recapturada no centro da cidade A presidiária Libeth Moreira de Oliveira foi recapturada na tarde deste domingo (13), no centro do Recife, por agentes de segurança da Colônia Penal Feminina, onde está detida por furto. A detenta, de 33 anos, fugiu enquanto aguardava atendimento no Hospital Getúlio Vargas, no início da manhã deste domingo. A mulher havia sido levada para o hospital, sob custódia, para tratar uma fratura num braço, que teria ocorrido após uma queda num banheiro do presídio

.Helicóptero militar americano sobrevoa o Rio de Janeiro

Imagens mostram momento em que o tsunami invadiu cidade costeira no Japão

PM flagrado dançando dentro de delegacia

Despreparadas, penitenciárias mineiras abrigam 500 psicopatas

Despreparadas, penitenciárias mineiras abrigam 500 psicopatas Mais perigosos que bandidos comuns, eles convivem com outros presos e são vigiados por agentes sem treinamento Carolina Coutinho - Repórter - 14/03/2011 - 09:24 EUGÊNIO MORAES E MAURICIO DE SOUZA Flores, acusado de degolar, e Trigueiro, preso por estuprar e matar, teriam perfil doentio Minas Gerais tem 500 presos identificados como psicopatas. Eles representam 1,25% da população carcerária do Estado, de 40 mil criminosos, distribuída por 117 unidades prisionais. São considerados pelo secretário-adjunto de Estado de Defesa Social, Genilson Ribeiro Zeferino, como os detentos mais perigosos e difíceis de lidar. Mas agentes penitenciários denunciam não receber capacitação específica para cuidar desse tipo de condenado, o que deixaria os servidores vulneráveis a maldades e manipulações. O psiquiatra forense e criminólogo Paulo Roberto Repsold defende a melhor capacitação dos agentes e a separação dos presos comuns dos psicopatas – classificados como perigosos, impulsivos, dissimulados e antiéticos. Para o especialista, é urgente a criação de uma cadeia especial para esse tipo de interno, o que não acontece no Brasil. De acordo com Repsold, o contato diário entre uma pessoa considerada mentalmente normal e uma que sofre do transtorno psicopático precisa ser evitado. “Essa convivência, dentro ou fora de um presídio, é nefasta e injusta com quem não tem a síndrome”, afirma. Ele alerta que o psicopata prejudica a ressocialização dos outros detentos. “O sistema prisional tem muito a avançar”, diz. De acordo com o secretário-adjunto de Defesa Social, entre os presos mineiros com diagnóstico de psicopatia estão o estudante de Direito Frederico Flores, 31 anos, e o pintor Marcos Antunes Trigueiro, 32. O primeiro é acusado de extorquir, torturar e degolar dois empresários de Belo Horizonte, em abril do ano passado. O segundo estuprou e matou cinco mulheres entre 2009 e 2010. Ambos estão presos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, convivendo diretamente com os outros criminosos. Experiência do dia a dia “ensina” agentes a lidar com criminosos Adeilton Souza Rocha, diretor do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de Minas Gerais (Sindasp-MG), diz que o agente aprende a lidar com o psicopata “na marra”. “Os próprios agentes é que vão orientando os colegas sobre como agir. Não há preparo psicológico nem técnico para isso. Mas o risco é constante”, afirma o sindicalista. “Por isso, reivindicamos um curso de capacitação mais específico”. O treinamento recebido pelos servidores, segundo Rocha, dura de uma a três semanas. Mas abordaria somente temas como Direitos Humanos e noções de técnicas de condução de presos, de normas jurídicas e de administração pública, além dos procedimentos operacionais de rotina da penitenciária. Mas o secretário-adjunto de Defesa Social acredita que a capacitação atual basta para que o agente possa atuar junto aos presos psicopatas. Genilson Zeferino alega que as características da doença, como a agressividade, são minimizadas por meio do tratamento médico diferenciado ministrado dentro dos presídios. “Os detentos que têm a psicopatia são os mais difíceis de lidar. Eles são inteligentes, reivindicam mais, brigam com os outros presos e com os agentes. Também são antissociais e, por não terem arrependimento, constroem uma outra versão para seus crimes, se colocando sempre como injustiçados”, diz Zeferino. “Mas, ao mesmo tempo, recebem medicação para reduzir o grau da agressividade e são vigiados constantemente”, garante. Crime satisfaz desejo pessoal Distúrbio de comportamento causado por vários transtornos mentais, a psicopatia leva a uma atitude doentia e criminosa e obriga a pessoa a agir de forma transgressora para satisfazer necessidades particulares. O psiquiatra forense e criminólogo Paulo Roberto Repsold explica que a predisposição genética e influências psicológicas e sociológicas ajudam a determinar o quadro. Estupradores, assassinos em série e pedófilos, entre outros tipos de bandidos, podem se enquadrar no perfil. “O psicopata tem necessidades anormais e doentias e a satisfação delas é alcançada por meio de um comportamento criminoso”, diz o especialista. “A pessoa é viciada em cometer maldades”. O psiquiatra forense Hélio Lauar de Barros afirma que o diagnóstico correto de um psicopata é feito apenas por médicos. Mas orienta todas as pessoas a se relacionarem de modo cauteloso. “Devemos estar sempre atentos aos princípios éticos do outro. Não podemos nos entregar inocentemente ao contato com terceiros”, alerta o psiquiatra. Cadeia não inibe assédio Atrocidades não impedem que criminosos, psicopatas ou não, sejam assediados mesmo quando estão atrás das grades. Mulheres que querem se relacionar com os detentos costumam enviar cartas até para aqueles que confessaram a culpa. Preso em 1998, o motoboy Francisco de Assis Pereira, conhecido como “Maníaco do Parque”, recebeu mais de mil cartas só no primeiro mês em que esteve na cadeia. Condenado por estuprar e matar nove mulheres em São Paulo, ele acabou se casando com uma das admiradoras, Marisa Mendes Levy, formada em História e de família de classe média alta. Mas a união terminou em 2002. Em Minas Gerais, Marcos Antunes Trigueiro, o “Maníaco do Industrial”, e Frederico Flores já receberam 15 e duas cartas de fãs, respectivamente. O levantamento é da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). O goleiro Bruno Fernandes Souza não tem o diagnóstico de psicopata, mas também acumula correspondências. Preso na Penitenciária Nelson Hungria sob a suspeita de matar a ex-namorada Eliza Samudio, ele recebeu 30 cartas até agora. Segundo o secretário-adjunto de Defesa Social, Genilson Zeferino, é comum o interesse de algumas mulheres por psicopatas que cometem crimes sexuais. “Isso mexe com o imaginário feminino. Muitas mandam cartas e pedem para visitá-los. As correspondências chegam até eles, mas a visita é impedida”, diz Zeferino, que é psicólogo. De acordo com o psiquiatra forense Hélio Lauar de Barros, algumas mulheres fantasiam ser objeto de desejo de um homem. “Uma das dimensões dessa vontade é o masoquismo. Nessa condição, elas costumam se desviar do caminho que as tornam sujeito de sua própria história, reduzindo-se a uma posição alienante e perigosa”. Para o psiquiatra forense Paulo Roberto Repsold, por trás do assédio podem estar carência afetiva profunda e ingenuidade

Soldado Jason assume mortes e revela ter prazer em matar

Soldado Jason assume mortes e revela ter prazer em matar Frieza assustou os médicos; ele riu das vítimas e disse não ter arrependimento Publicado no Jornal OTEMPO em 14/03/2011Avalie esta notícia » 2 4 6 8 10 FERNANDO BARBOSA NotíciaComentários(11) CompartilheMais notícias AA FOTO: RODRIGO CLEMENTE - 23.2.2011 Com ironia. No dia da sua prisão, o soldado Jason parecia tranquilo e sorriu para os fotógrafos O soldado Jason Ferreira Paschoalino, acusado de envolvimento nas mortes de dois moradores do aglomerado da Serra, no último dia 19, confessou ter sido ele o autor dos disparos à queima-roupa contra as vítimas. Preso há 19 dias, o soldado fez as revelações a psiquiatras e assistentes sociais da Polícia Militar que o visitam diariamente no Batalhão de Vespasiano, na região metropolitana, onde ele está detido. Na versão que deu sobre o crime, à qual a reportagem de O TEMPO obteve acesso com exclusividade, o policial do Batalhão de Rondas Táticas Metropolitanas (Rotam) revelou uma personalidade que impressionou a equipe médica pela frieza. Disse que não se arrepende de ter matado os dois e chegou a zombar das vítimas. Nas várias horas de conversa com os especialistas, contou que entrou na Polícia Militar por diversão, "pelo prazer de matar". Aos médicos e assistentes sociais, Jason assumiu sozinho a autoria dos disparos que mataram os moradores e disse que Jeferson Coelho da Silva, 17, foi executado porque tentou proteger o tio Renilson Veriano da Silva, 39, que, na versão do soldado, havia sido procurado pelos militares da Rotam para entregar o dinheiro de uma propina, pois teria ligação com o tráfico de drogas no morro. Na versão oficial da PM e de testemunhas, no entanto, nenhum dos dois tinha passagem pela polícia. "A frieza dele nos deixou chocados. Ele disse que não se arrepende", revelou uma fonte da Polícia Militar. No dia 23 de fevereiro, quando foi preso, o soldado chegou a sorrir para os fotógrafos e cinegrafistas que o esperavam na porta do Instituto Médico Legal (IML), onde ele fez o exame de corpo de delito. Situação que, segundo a equipe que o atende, vem se repetindo dia após dia na carceragem. Família.Apesar da aparente frieza em relação ao crime que provocou reação da comunidade da Serra, um ponto parece incomodar o soldado Jason. Casado há apenas seis meses com a estilista Bruna Rodrigues Gomes Costa, o policial demonstra nas entrevistas medo de que a mulher seja prejudicada profissionalmente com o escândalo. Militares do Batalhão de Vespasiano confirmam que Bruna tem visitado o marido com frequência, mas as visitas acontecem quase sempre à noite. Procurada pela reportagem, a estilista não quis comentar o envolvimento do marido no crime e fez críticas à imprensa. "Sou formada em comunicação social e acho que a imprensa está exagerando. Estão expondo nossas vidas e julgando os meninos (policiais). Estão passando dos limites para vender uma manchete mais rentável", limitou-se a dizer. Sigilo. Na cúpula da PM mineira, o escândalo envolvendo o soldado Jason é tratado com total sigilo. Nos bastidores, a informação é de que ele pertence a uma família de policiais de alta patente, influentes na corporação. Justamente por isso, o caso estaria sob o controle direto do alto comando da polícia. Os relatórios sobre as sessões com o soldado são mantidos a sete chaves. Uma tia do soldado disse que a família não dará entrevistas

Agente penitenciário é preso com meio quilo de maconha e arma em Contagem

Agente penitenciário é preso com meio quilo de maconha e arma em Contagem 14/03/2011 06h22Avalie esta notícia » 2 4 6 8 10 FERNANDO COSTA Siga em: twitter.com/OTEMPOonline NotíciaComentários(1) CompartilheMais notícias AA Uma sequência de tiros disparados no meio da rua terminou com a prisão de um agente penitenciário suspeito de tráfico de drogas preso no fim da noite desse domingo (13) em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Polícia Militar, moradores da rua Maria Francisca Oliveira, no bairro Riacho, acionaram a corporação depois que o suspeito estaria, com uma arma de pressão, ameaçando populares e atirando para cima. Ao chegarem ao local indicado pelas denúncias, militares do 39º batalhão encontraram o rapaz, de 25 anos, já em seu carro. Dentro do veículo foi encontrada a arma utilizada nas ameaças e meio quilo de maconha. No carro, segundo a PM, foram localizados, também, vários materiais que seriam utilizados na embalagem das drogas. O agente, conforme a polícia, é lotado no Centro de Remanejamento de Presos (Ceresp) de Betim, também na Grande BH. Ao ser preso, o suspeito afirmou aos militares que é filho de uma policial civil. Entretanto, ele não revelou onde a mãe trabalharia. O rapaz foi encaminhado à 4ª Delegacia de Polícia Civil de Contagem

domingo, 13 de março de 2011

Carcereiro obrigava detentos a fazer sexo

Carcereiro obrigava detentos a fazer sexo Autor: Marcelo Bressan Palco de escândalo sexual entre presos e carcereiro Foto: Arquivo Jornal de Limeira Um escândalo no sistema prisional é investigado pela Polícia Civil de Limeira. O caso envolve crimes sexuais. Um agente penitenciário é acusado de obrigar detentos do Centro de Ressocialização (CR) a manter relações sexuais com ele. Os presos seriam molestados sob ameaças e coação. Dois reeducandos decidiram denunciá-lo ao não suportar mais a situação. Os abusos sexuais vinham acontecendo há pelo menos dois meses. De acordo com os relatos, outro detento - indicado como homossexual - agiria como aliciador de reeducandos para o carcereiro. Segundo os presos, de 20 e 21 anos, o agente penitenciário os obrigavam a praticar atos libidinosos. Alegaram que tinham que beijá-lo na boca e, além de acariciá-lo, também eram forçados a fazer sexo oral e anal com ele. De acordo com uma fonte ouvida pelo Jornal de Limeira, mesmo com a recusa dos detentos, eles não tinham meios de escapar das moléstias supostamente promovidas pelo carcereiro. Para se ter idéia, a última relação sexual que o agente teria mantido com um dos reeducandos aconteceu na noite da última segunda-feira. Durante o plantão no CR, o carcereiro obrigou novamente o detendo, 20, a promover sexo anal nele. Tanto que o reeducando, durante o registro da queixa no 4º DP (Cecap), na manhã seguinte, alegou que ainda possuía vestígios da relação sexual com o agente em seu órgão genital, cujos indícios seriam verificados em exame de corpo de delito, requisitado ao Instituto Médico Legal (IML). Os dois presos afirmam na denúncia que o agente penitenciário os obrigavam a manter relações sexuais ao ameaçar forjar o encontro de produtos e material ilícitos - como drogas - em seus pertences e celas. Caso tenham o comportamento prisional comprometido, detentos do CR voltam à penitenciárias e unidades prisionais comuns para cumprir as condenações. ALICIADOR Os dois detentos - que cumprem pena por tráfico e assalto - também salientaram que o carcereiro usa outro reeducando do CR, que seria homossexual, como "contato" para os "encontros sexuais". Além de transmitir os "recados" do agente, tal detendo aliciador também retransmitia as ameaças aos alvos dos abusos. As vítimas ressaltaram ainda haver outros presos que são molestados pelo carcereiro, porém, não querem se identificar por temerem as reações das companheiras e esposas. A princípio, o JL não teve acesso a queixa registrada pela Polícia Civil, mas a reportagem apurou todo o conteúdo da denúncia. Além do registro da ocorrência, uma fonte forneceu mais detalhes ao Jornal. De acordo com ela, um dos reeducandos teria sido vítima de abusos por sete vezes enquanto o outro em cinco ocasiões. Na manhã da última terça-feira, os dois detentos decidiram denunciar o agente ao diretor de disciplina do CR, que apura o caso em procedimento interno e o comunicou à Polícia Civil. Ainda não se tem conhecimento onde aconteciam as relações sexuais, ou seja, se nas celas dos reeducandos ou quando eram encaminhados a alguma função nas dependências do CR, que fica às margens da Via Jurandyr da Paixão de Campos Freire, no bairro Tatu. INVESTIGAÇÃO Ainda ontem, um escrivão do 4º DP iria até a unidade prisional ouvir os dois detentos que denunciaram o agente. O delegado Mamede Jorge Rime, responsável pelo registro do caso, apenas informou ter instaurado inquérito de estupro, conforme a nova legislação de crimes sexuais, para apurar as denúncias, já que as vítimas alegam ter sido constrangidas a atos libidinosos. A direção do CR comunicou o caso ao juiz corregedor Luiz Augusto Barrichello Neto, que instaurou procedimento pela Corregedoria de Presídios para acompanhar as investigações policial e administrativa. O agente foi afastado das funções e deverá ser transferido a pedido da direção do CR

Duas Mulheres são flagradas com drogas e celular em presídio de MG

Duas Mulheres são flagradas com drogas e celular em presídio de MG Do G1 MG Duas mulheres foram flagradas neste domingo (13) tentando entrar na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, Região Metropolitana de BH, com drogas e telefone celular. Segundo a Secretaria de Defesa Social (Seds), uma das suspeitas portava cerca de 50 buchas de drogas (maconha e cocaína) e a outra um celular com bateria e 10 chips. Ainda segundo a Seds, as mulheres foram flagradas durante a revista para visitas na penitenciária. De acordo com a Polícia Militar, o material estava escondido na calcinha das suspeitas e seria entregue a detentos. As duas mulheres – de 23 e de 36 anos – e as apreensões foram encaminhadas para a delegacia em Contagem

Ingressou na pm aos 51 anos

Exclusivo: Ingressou na PM (Alagoas) aos 51 anos Quando Gabriel Batista da Cruz deixou há 18 anos o Rio de Janeiro, sua terra natal, com esposa e dois filhos, para vir morar em Maceió, não imaginava que estaria dando o passo certo para a realização de um grande sonho da sua vida: Ser um policial militar. Com 51 anos de idade e contador de profissão, Cruz guardava a frustração da juventude até que um dia sua esposa, “fiel escudeira”, como ele a define, veio trazer a notícia: Estava aberto o concurso para a PM alagoana. Ciente que o edital não previa limite de idade animou-se, inscreveu-se, prestou o concurso, foi aprovado e hoje freqüenta o Curso de Formação de Praças. Além das matérias teóricas, o treinamento físico é forte, as exigências disciplinares também, mas Cruz tem, como se diz na gíria do futebol, “sobrado”, que é quando um atleta joga mais do que a situação exige. Cruz apresentando arma na revista matinal. Na sala de aula seus colegas, na maioria com idade para serem seus filhos, embora reverencie sua experiência, não perdem a oportunidade para fazer brincadeiras. “Ele esteve na Segunda Guerra Mundial”, diz um. “Foi namorado da Dercy Gonçalves”, brinca o outro. Mas todos são unânimes em dizer que ele é um exemplo. Do ponto de vista institucional, a corporação terá pouco tempo para utilizar seus serviços, já que o soldado não pode permanecer no serviço ativo com idade superior a 56 anos. “Fiquei muito triste quando soube disso, pois entendo que tenho condições de servir a Polícia Militar por pelo menos mais uns 15 anos”, lamentou o aluno. “Nós mantivemos contato com a Procuradoria Geral do Estado para que nos próximos concursos haja uma melhor avaliação para que não permita situações iguais a essa”, disse o Coronel PM Mário da Hora, diretor de ensino, referindo-se a falta de limite de idade para ingresso. Fazendo história, já que deve ser caso inédito na história recente das PMs do Brasil, Cruz vai vivendo seu sonho dourado e aguardando o dia 21 de abril, data em que acontecerá a formatura do seu curso

Confira os gols dos Campeonatos Estaduais

NELSON HUNGRIA - Grávida se diz humilhada

NELSON HUNGRIA - Grávida se diz humilhada Grávida foi barrada pelo detector de metais da penitenciária Uma grávida, que foi impedida de visitar o marido preso na penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, alega que foi humilhada e promete denunciar o caso às autoridades. Na tarde de ontem, Sidneia Maria Bruzzi, de 33 anos, foi barrada após passar pelo detector de metais, que acusou impedimento. "Há dois meses não vejo meu marido. Vim visitá-lo para contar que minha cesariana está marcada para o dia 16", disse a mulher que estava acompanhada do outro filho, de 5 anos. Leiam na íntegra: http://supernoticia.com.br/supernoticia/noticias/?IdNoticia=54560,SUP&IdCanal=2

Polícia de São Paulo vai usar hipnose para fazer investigações

Polícia de São Paulo vai usar hipnose para fazer investigações DHPP pretende criar o primeiro setor de hipnose forense do Estado José Patrício/AE Gerente do Departamento de Arte Forense, responsável pelo projeto que usa hipnose para confecção de retrato falado, da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São PauloImagine uma testemunha ou vítima de crime deitada confortavelmente em um sofá. Um psiquiatra conversa com ela e usa técnicas de hipnose para quebrar barreiras do trauma. Em poucos minutos, ela revela as informações e em outro ponto da sala um retrato falado do criminoso ganha formas. Embora pareça cena de ficção, o método do hipnotismo é a próxima aposta da Polícia Civil de São Paulo na investigação de crimes graves. O DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa) pretende criar o primeiro setor de hipnose forense do Estado, em sua sede, no centro da capital paulista. O objetivo é extrair informações do subconsciente das pessoas hipnotizadas, para que relembrem informações que consideram esquecidas. O mesmo modelo existiu com sucesso, por mais de dez anos, na Secretaria de Segurança do Paraná, mas acabou suspenso por falta de especialistas. A proposta surgiu na polícia paulista no fim de 2010 e já foram realizadas duas reuniões com médicos do Instituto de Psiquiatria do HC (Hospital das Clínicas) para formalizar um convênio. Enquanto isso, começaram os planos para mudanças na estrutura física do prédio do DHPP. Uma sala específica para o setor de arte forense (onde se elaboram retratos falados) está sendo criada com aspectos de consultório médico: ambiente com isolamento acústico, sofá confortável e antessala para parentes de testemunhas

Mulher chama agente penitenciário de palhaço e é detida

Mulher chama agente penitenciário de "palhaço" e é detida em VV TV Vitória Foto: Reprodução TV Vitória Uma discussão envolvendo um agente penitenciário e uma mulher virou caso de polícia em Vila Velha na manhã desta quinta-feira (10). A briga foi parar na delegacia e, segundo o delegado, a versão do agente é de que houve desacato. "A vítima, no caso o agente penitenciário, alega que estava na fila e moça teria feito um comentário maldoso uma vez que ele estava com o uniforme da Secretaria de Justiça (Sejus) e com a arma. Segundo a testemunha que também ouviu, a moça perguntou porque ele estava andando daquele jeito se estava calor e disse que ele parecia um palhaço. Ele não gostou e foi esclarecer a situação", afirma o delegado Mario Brocco. "A vítima foi conversar com ela, mas a mulher se exaltou e chamou a Polícia Militar", completa Brocco. A discussão aconteceu às 11 horas no Centro de Vila Velha. A mulher se defendeu das acusações dizendo que foi vítima de abuso de autoridade. A polícia está investigando o caso e o delegado afirma que agressão verbal é crime. "É crime com pequeno potencial ofensivo. Se a vítima representar será lavrado um termo circunstanceado e será encaminhado à Justiça. A pena é de um a seis meses", afirma o delegado.

União gay de agente penitencio é celebrada em MS

A cidade de Jardim assistiu na tarde desta segunda, 06, ao primeiro registro de união gay do interior do Mato Grosso do Sul. O agente penitenciário Lauzimar Dias, 27, e o estudante José Ricardo Rosa, 21, que vivem juntos há dois anos, assinaram uma escritura pública declaratória de união homoafetiva no 2º Cartório de Notas e Registro Civil da cidade. Lauzimar e José Ricardo procuraram o cartório da cidade há cerca de 3 meses para consultarem sobre a possibilidade de ser lavrado um documento unindo duas pessoas do mesmo sexo. Questionado pelo cartório, o Juízo de Direito do Foro de Jardim revelou não haver nenhum impedimento, já que não existe legislação específica sobre o assunto. Com o documento em mãos, o casal poderá usar o título de entidade familiar perante instituições públicas e privadas, companhia de seguros, previdência social e onde houver necessidade de produção de proba jurídica. “O que queremos é consolidar esta união, já que estamos residindo juntos desde quando morávamos em Naviraí, antes de vir para Jardim. E temos certeza de que não estamos fazendo isso apenas para querer mostrar algo de fantasia às pessoas ou à imprensa, mas que sirva de exemplo para outras pessoas do mesmo sexo que gostariam de fazer isso e não tem coragem ou não sabem como devem agir perante a lei”, disse José Ricardo

Presos serram barras de ferro e fogem de cadeia em Califórnia

Presos serram barras de ferro e fogem de cadeia em Califórnia Larissa Ayumi Sato AAA Dois detentos fugiram após serrar barras de ferro da cadeia de Califórnia (a 80 km de Maringá) na tarde de sexta-feira (11). Os fugitivos são condenados por estupro e roubo.

Boxeador de 16 anos que sonhava com Olimpíadas é assassinado

Boxeador de 16 anos que sonhava com Olimpíadas é assassinado Policial que atirou em jovem durante discussão está detido Gazeta Press - 12/03/2011 - 17:51 O jovem Tairone Silva, 16 anos, foi assassinado durante uma discussão com um policial militar em Osório, região metropolitana de Porto Alegre, na tarde da última sexta-feira (11). Em seu site oficial, a Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) lamentou a morte do promissor pugilista, que sonhava disputar os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro-2016. "O Brasil perde mais que um atleta de futuro que tinha o sonho de se tornar um grande boxeador e participar dos Jogos Olímpicos de 2016. Deixa a saudade de um grande companheiro dos colegas do esporte e a imagem de correção e educação dentro e fora do boxe", diz a nota publicada pela entidade. De acordo com a CBBoxe, Tairone Silva foi assassinado no momento em que se dirigia à casa da mãe. O policial suspeito de disparar os dois tiros contra o boxeador já foi detido, mas, por enquanto, não teve seu nome divulgado pelas autoridades. Em 2010, Tairone foi campeão brasileiro de cadetes (15 a 16 anos) e ganhou o título de melhor do campeonato, independente da categoria de peso. Já em fevereiro de 2011, conquistou o título na modalidade até 75 kg do Campeonato Internacional de Boxeo Verano de Iquique-CHI.

Homem mantém a mãe refém

Policial fica ferido e cavalo morre após atropelamento em SP PM - continua internado

Policial fica ferido e cavalo morre após atropelamento em SP PM - continua internado no Hospital das Clínicas, segundo a corporação. Animal não resistiu aos ferimentos; acidente foi na Zona Norte. Do G1 SP Um policial da Cavalaria da Polícia Militar ficou ferido após ser atropelado no final da noite deste sábado na Avenida Tiradentes, em Santana, Zona Norte de São Paulo. O cavalo em que ele estava morreu. Segundo a PM, o policial continuava internado em estado grave no Hospital das Clínicas na manhã deste domingo (13). O motorista do veículo saiu ileso (Foto: Luiz Guarnieri/Futura Press

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...