Armas roubadas de Central de Escolta da Grande BH são recuperadas
90% do armamento foi encontrado, segundo delegado Wanderson Gomes
Grande parte das 45 armas roubadas da Central de Escoltas da Penitenciária Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana de Belo Horizonte, foram recuperadas. Ao todo, 90% do armamento foi encontrado, após longa investigação de integrantes da Deoesp ( Divisão Especializada de Operações Especiais). A informação foi confirmada pelo delegado Wanderson Gomes, chefe da Deoesp, nesta segunda-feira (21).
Segundo o policial, quatro suspeitos foram presos e todos teriam confessado o roubo das armas.
Os detidos e armamento recuperado foram levados paea a sede da Deoesp, onde serão apresentados às 11h.
Após roubo de armas, Centrais de Escolta terão câmeras de segurança
O roubo
As armas foram roubadas no dia 24 de março deste ano, quando 39 pistolas e seis submetralhadoras foram levadas pelos criminosos, de acordo com a assessoria da Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social).
Nove agentes penitenciários que vigiavam o forte armamento podem ter sido dopados com a comida fornecida na prisão pela empresa Stillus, que fornece a alimentação para a unidade. A suspeita é que limonadas e saladas de frutas tivessem algum tipo de tranquilizante. Outra suspeita levantada na época é que algum funcionário tenha levado o alimento contaminado de casa e oferecido aos colegas.
Os plantonistas foram encontrados dormindo ou passando mal por colegas de trabalho que os renderiam no turno da manhã. O fato de agentes de outras partes do presídio não terem passado mal com a comida reforça a suspeita de que algum funcionário possa ter adicionado drogas ao lanche destinado aos guardas. Todos os envolvidos foram levados para o IML (Instituto Médico-Legal) para a realização de exames para determinar a substância e em qual alimento ela foi misturada.
Duas horas depois do lanche, criminosos invadiram o galpão que concentra o armamento destinado à escolta do sistema prisional de Ribeirão das Neves. O local é repleto de munições e armas de grosso calibre por conta desta integração.
O roubo
As armas foram roubadas no dia 24 de março deste ano, quando 39 pistolas e seis submetralhadoras foram levadas pelos criminosos, de acordo com a assessoria da Seds (Secretaria de Estado de Defesa Social).
Nove agentes penitenciários que vigiavam o forte armamento podem ter sido dopados com a comida fornecida na prisão pela empresa Stillus, que fornece a alimentação para a unidade. A suspeita é que limonadas e saladas de frutas tivessem algum tipo de tranquilizante. Outra suspeita levantada na época é que algum funcionário tenha levado o alimento contaminado de casa e oferecido aos colegas.
Os plantonistas foram encontrados dormindo ou passando mal por colegas de trabalho que os renderiam no turno da manhã. O fato de agentes de outras partes do presídio não terem passado mal com a comida reforça a suspeita de que algum funcionário possa ter adicionado drogas ao lanche destinado aos guardas. Todos os envolvidos foram levados para o IML (Instituto Médico-Legal) para a realização de exames para determinar a substância e em qual alimento ela foi misturada.
Duas horas depois do lanche, criminosos invadiram o galpão que concentra o armamento destinado à escolta do sistema prisional de Ribeirão das Neves. O local é repleto de munições e armas de grosso calibre por conta desta integração.
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