Agente usou tranquilizante no lanche para roubar as 45 armas, diz polícia
Quatro suspeitos do crime foram apresentados nesta quarta-feira.
Segundo polícia, 39 das 45 armas foram recuperdas em Ribeirão das Neves.
O agente penitenciário suspeito de planejar o roubo de 45 armas da Central de Escoltas, emRibeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, teria usado um remédio tranquilizante tarja preta na comida servida para os colegas para facilitar o roubo. Quatro suspeitos foram presos e apresentados pela Polícia Civil nesta quarta-feira (23) em Belo Horizonte.
O quinto suspeito está foragido. A polícia afirma que conseguiu reaver 33 pistolas .40 e seis submetralhadoras, além de 1,5 mil munições e 97 carregadores. Seis ainda estão desaparecidas. No dia 24 de março, nove agentes penitenciários que trabalhavam no horário foram encontrados desacordados ou passando mal.
De acordo com as investigações, o agente teve a ajuda do irmão, que tem duas passagens pela polícia. Os outros dois suspeitos ajudaram a esconder as armas. Segundo a polícia, quatro pistolas foram vendidas a criminosos e as outras estavam sendo negociadas.
A polícia informou que depois que os agentes começaram a dormir, o suspeito ligou para o irmão, que foi até o local. Em um carro, eles foram colocando as armas. Foram necessárias dez viagens e cerca de 40 minutos para pegar todas. Depois disso, o irmão do agente foi embora.
De acordo com as investigações, o agente teve a ajuda do irmão, que tem duas passagens pela polícia. Os outros dois suspeitos ajudaram a esconder as armas. Segundo a polícia, quatro pistolas foram vendidas a criminosos e as outras estavam sendo negociadas.
A polícia informou que depois que os agentes começaram a dormir, o suspeito ligou para o irmão, que foi até o local. Em um carro, eles foram colocando as armas. Foram necessárias dez viagens e cerca de 40 minutos para pegar todas. Depois disso, o irmão do agente foi embora.
O agente suspeito de planejar a ação tem 11 anos na profissão e teria alterado a cena do crime para não ser incriminado.
Após o roubo, a Central de Escoltas foi desativada, e os nove agentes que estavam de plantão foram afastados. As prisões foram na madrugada de segunda-feira (21) em quatro casas de Ribeirão das Neves.
Segurança
A casa onde funcionava a Central de Escoltas, de acordo com o subsecretário, não tinha alarme e nem circuito interno de TV. Uma câmera de segurança na Penitenciária Dutra Ladeira conseguia acompanhar o entorno da casa, mas não teria gravado nenhuma movimentação suspeita durante o roubo, no dia 24 de março.
As armas que foram roubadas estavam em dois lugares: dentro de um cofre e dentro de uma sala blindada. A Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais afirmou que nenhum destes locais foi arrombado, nem outra porta da unidade.
A casa onde funcionava a Central de Escoltas, de acordo com o subsecretário, não tinha alarme e nem circuito interno de TV. Uma câmera de segurança na Penitenciária Dutra Ladeira conseguia acompanhar o entorno da casa, mas não teria gravado nenhuma movimentação suspeita durante o roubo, no dia 24 de março.
As armas que foram roubadas estavam em dois lugares: dentro de um cofre e dentro de uma sala blindada. A Subsecretaria de Administração Prisional de Minas Gerais afirmou que nenhum destes locais foi arrombado, nem outra porta da unidade.
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