Polícia prende 7 suspeitos do maior roubo da história
Homens foram localizados em duas cidades do litoral paulista
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FOTO: DANIEL IGLESIAS - 8.9.2010
Valor. Parte do dinheiro roubado da Embraforte seria destinada a alimentar caixas eletrônicos
Policiais da Divisão Especializada de Operações Especiais (Deoesp) prenderam ontem, no litoral de São Paulo, sete homens suspeitos de participação no maior assalto já registrado em Minas Gerais. Em setembro de 2010, um grupo fortemente armado invadiu a sede da empresa de valores Embraforte, na Pampulha, e levou R$ 45 milhões.
Segundo uma fonte da Polícia Civil, os suspeitos foram localizados em pelo menos dois municípios: em Praia Grande, cidade vizinha a Santos, e em Itanhaém, no litoral Sul do Estado. A expectativa era que os suspeitos, trazidos em um diligência terrestre, chegassem ainda ontem à noite na sede do Deoesp, no bairro Gameleira, na região Oeste da capital. Os homens deveriam ser apresentados oficialmente hoje pela polícia.
O crime. Três funcionários da transportadora e seus familiares foram sequestrados em suas casas, na véspera do feriado da Independência. Três dos assaltantes invadiram a casa do coordenador de segurança da Embraforte e sequestraram a mulher e o filho do casal, de 8 anos.
Enquanto isso, outra parte do grupo estava no bairro Califórnia, na região Norte, na casa de um dos tesoureiros. Lá, eles encontraram a mulher do funcionário, um tio e o cunhado, que também é tesoureiro da transportadora.
Ainda segundo o sargento, durante a abordagem, os assaltantes usavam ternos e brasões semelhantes aos da Polícia Federal pendurados no pescoço. Os assaltantes ainda tinham falsos mandados de busca e apreensão. Os reféns foram levados para um sítio em Ribeirão das Neves. Foi lá que as vítimas passaram toda a madrugada sob ameaças de morte.
No dia seguinte, o grupo entrou na Embraforte e rendeu 17 funcionários. Com a ameaça de morte contra os reféns no sítio, não houve resistência. O cofre foi aberto, e os suspeitos fugiram.
Segundo uma fonte da Polícia Civil, os suspeitos foram localizados em pelo menos dois municípios: em Praia Grande, cidade vizinha a Santos, e em Itanhaém, no litoral Sul do Estado. A expectativa era que os suspeitos, trazidos em um diligência terrestre, chegassem ainda ontem à noite na sede do Deoesp, no bairro Gameleira, na região Oeste da capital. Os homens deveriam ser apresentados oficialmente hoje pela polícia.
O crime. Três funcionários da transportadora e seus familiares foram sequestrados em suas casas, na véspera do feriado da Independência. Três dos assaltantes invadiram a casa do coordenador de segurança da Embraforte e sequestraram a mulher e o filho do casal, de 8 anos.
Enquanto isso, outra parte do grupo estava no bairro Califórnia, na região Norte, na casa de um dos tesoureiros. Lá, eles encontraram a mulher do funcionário, um tio e o cunhado, que também é tesoureiro da transportadora.
Ainda segundo o sargento, durante a abordagem, os assaltantes usavam ternos e brasões semelhantes aos da Polícia Federal pendurados no pescoço. Os assaltantes ainda tinham falsos mandados de busca e apreensão. Os reféns foram levados para um sítio em Ribeirão das Neves. Foi lá que as vítimas passaram toda a madrugada sob ameaças de morte.
No dia seguinte, o grupo entrou na Embraforte e rendeu 17 funcionários. Com a ameaça de morte contra os reféns no sítio, não houve resistência. O cofre foi aberto, e os suspeitos fugiram.