sábado, 11 de abril de 2015

Governo de MG vai construir seis novos presídios para conter superlotação carcerária

Secretário de Defesa Social alerta que Estado tem déficit de 30 mil vagas
Do R7
Ceresp Gameleira está impedido de receber novos detentosGoogle Street View
O Governo de Minas Gerais anunciou, nesta sexta-feira (10) que busca recursos para a construção de novos presídios com o objetivo de solucionar a superlotação carcerária do Estado. O secretário de Defesa Social, Bernardo Santana, declarou que, pelo menos seis novas unidades estão previstas, sendo duas na região metropolitana de Belo Horizonte e outras quatro no interior. As obras será feitas por meio do sistema de PPP (Parceria Público-Privada). As declarações foram dadas durante coletiva de imprensa realizada nesta tarde.
A crise no sistema penitenciário veio à tona no início deste ano depois que presídios mineiros foram impedidos pela Justiça de receber novos detentos, como o caso do Ceresp Gameleira, queabriga 1.500 pessoas em um espaço com capacidade para 404. Conforme o Governo, não há soluções a curto prazo já que, atualmente, o Estado possui um déficit de 30 mil vagas.
Ainda conforme o diagnóstico apresentado pelo Governo, o processo de superlotação se deve à falta de construção de novas unidades e paralisação de outros projetos, que devem ser retomados. A secretaria ressaltou que pretende agilizar a conclusão de presídios inacabados da gestão anterior.
Números
Conforme o Governo, a população carcerária de Minas conta com 65.014 detentos em unidades da Suapi (Superintendência de Administração Prisional) e da Polícia Civil. No total, são somente 34.800 vagas, o que representa praticamente que, dois presos ocupam cada vaga disponibilizada pelo Estado.
O Governo alertou ainda para a situação dos presos provisórios, que, em 2014, representavam quase metade da população carcerária. Essas pessoas são aquelas detidas em flagrante delito ou por meio de mandado judicial e que aguardam sentença.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

Prezados amigos, acabei de receber agora (23:12h) a ligação do Secretário de Defesa Social Dr. Bernardo Santana me informando que na segunda feira pela manha estará me enviando correspondência informando que em resposta ao meu pedido que a SEPLAG - Secretaria de Planejamento e Gestão autorizou a continuade das demais etapas do concurso 2013. Que a ordem é dar celeridade ao processo seletivo que estava paralisado aguardando a votaćão do orçamento do Estado. Deputado CABO JULIO Vice Lider do Governo

0800 Bebida e dois Bois prós polícia !!!!

1ª CHURRASCÃO DO MOVIMENTO AGENTES FORTES

O Movimento Agentes Fortes vai realizar em maio o primeiro encontro do Sistema Prisional e Sócio Educativo. Será um encontro para toda a família SEDS.

Venha participar de nosso churrasco e traga sua família. Sorteio de brindes e de uma motocicleta O KM .

Aguarde a divulgação do local, data, onde fazer sua inscrição e retirar seu convite juntamente com a camiseta do Movimento Agentes Fortes.

Movimento AGENTES FORTES, dando voz ao Sistema Prisional de MG

Enquete faz pesquisa dos possíveis PRÉ-CANDIDATOS para representarem à SEGURANÇA PÚBLICA NO LEGISLATIVO MUNICIPAL de Montes Claros para as próximas eleições


Alexandre Guerreiro do Sistema Prisional - SUAPI

Enmerson Mota - Polícia Civil

Oliveira - Lêga Policial Militar

Análise do sistema prisional brasileiro

Análise do sistema prisional brasileiro

Aladio Anastacio Dullius, Jackson André Müller Hartmann
 
 
Resumo: O presente trabalho de pesquisa faz uma análise do sistema carcerário, sua evolução até chegar aos dias atuais. Traz as conceituações dos estabelecimentos prisionais, buscando identificar as diferenças entre os modelos adotados, conforme opinião de estudiosos que visitaram prisões em diferentes partes do mundo. Discute brevemente a atual falência do sistema penitenciário, buscando levantar os maiores problemas que assolam as casas de recuperação em nosso país, como a saúde precária, a superpopulação, o poder paralelo, bem como, a visão da sociedade atual, no tocante ao preso, a pena de morte e o estabelecimento penitenciário. Nessa perspectiva, tece algumas considerações e reflexões acerca desse fenômeno em nosso país, igualmente, analisando o seu surgimento, a sua evolução e, por fim, o atual estágio em que se encontra.
Palavras-chave: Penitenciária. Condenado. Prisioneiro.
Resumen: La investigación analiza el sistema penitenciario, su evolución hasta nuestros días. Trae los conceptos de las prisiones, tratando de identificar las diferencias entre los modelos, según la opinión de los expertos que visitaron cárceles en diferentes partes del mundo. Explica brevemente el actual fracaso del sistema penitenciario, buscando elevar los mayores problemas que plagan la casa a mitad de camino en nuestro país como la mala salud, la energía hacinamiento, en paralelo, así como la visión de la sociedad moderna en relación con el prisionero, la pena de muerte y de la institución penal. Desde esta perspectiva, y ofrece algunas reflexiones sobre este fenómeno en nuestro país también, el examen de su aparición, su evolución y, por último, la etapa actual en la que se encuentra.
Palabras clave: Penitenciaría. Condenados. Preso.
Sumário: Introdução. 1. Discussão geral do sistema prisional. 1.1. Breve histórico do sistema prisional. 1.2. Conceito de estabelecimentos prisionais. 1.3. Principais diferenças entre os sistemas prisionais. 2. Sistema prisional brasileiro: maiores problemas e a visão da sociedade. 2.1. Maiores problemas do sistema prisional brasileiro. 2.2. A visão da sociedade brasileira a respeito do tema. 2.3. Dignidade da pessoa humana e garantias do preso. Conclusão. Referências.
Introdução

Bancada da bala’ vai presidir a CPI do Sistema Carcerário

Deputado Alberto Fraga é ex-PM e foi o mais votado no Distrito Federal ao defender a redução da maioridade penal
por Redação — publicado 31/03/2015 17:58, última modificação 31/03/2015 18:07

Mande sua denúncia a CPI do sistema prisional !!

quinta-feira, 9 de abril de 2015

SINDAP apóia CPI do Sistema Penitenciário



O Sindicato dos Agentes Penitenciários do Acre - SINDAP encaminhou um dossiê ontem (08), para integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para apurar graves fatos relativos à situação do sistema carcerário no Acre.
No documento, entregue pelo agente Adriano Marques, presidente do SINDAP, ao deputado Major Rocha, aponta várias irregularidades no sistema prisional do Acre, muitas das quais vêm sendo denunciadas pelo sindicato desde 2009. De acordo com o documento, contrassenso em termos dos investimentos com os profissionais chama a atenção da categoria que questiona os recursos milionários com alimentação e água. De acordo com publicações no Diário Oficial, o Instituto Penitenciário do Acre - IAPEN gastou em 2012, R$ 21 milhões somente com alimentação e R$ 1,5 milhão de água.
O SINDAP não está medindo esforços para apoiar  a CPI a fim de que a gravíssima situação do sistema carcerário possa ser efetivamente enfrentada e as soluções efetivamente perseguidas, para que, além de tudo, sejam evitadas mais mortes de servidores penitenciários e rebeliões.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

Agentes Penitenciário do Presídio Inspetor José Martinho Drumond realizam curso no Centro de Treinamento Tático – CTT em São Paulo.



Parabéns Guerreiros!

Estamos certos que o Sistema Prisional de Minas Gerais terá em sua corporação profissionais capacitados, após essa experiência profissional, todos estarão preparados para enfrentar os desafios de nossa profissão. Um curso dessa envergadura agrega muitos conhecimentos. Entendemos ser necessário a busca por qualificação profissional. 

Contudo, o MOVIMENTO AGENTE FORTE está lutando para que em um futuro bem próximo não seja preciso os servidores se deslocarem em busca de qualificação profissional.

O Estado tem recursos suficientes para qualificar os Servidores do Sistema Prisional, vamos cobrar melhorias, para isso reuniremos com a Diretoria da EFES o mais breve possível para discutir sobre o assunto.


Agente Félix – MOVIMENTO AGENTE
Dando voz ao sistema prisional!

Só alguém que jamais sequer folheou um livro de História e não detém qualquer conhecimento de vida para defender a terceirização. Trabalhei por anos em Vara Trabalhista e, atualmente, sou Oficial de Justiça. O interessante de ocupar cargos distintos dentro do mesmo Tribunal é que pude identificar por diferentes ângulos os malefícios da terceirização. Nas audiências trabalhistas (participei de milhares) e respectivos autos dos processos, é possível perceber o flagrante intuito de fraude, a precariedade, o esdrúxulo fenômeno da "quarteirização", o prejuízo ao obreiro, etc. Isso nada tem a ver com otimizar o processo produtivo: tem a ver com redução ilícita de custos. Como Oficial de Justiça, pude constatar que a realidade "fática" (e não a dos autos processuais) é bem mais nefasta do que podemos imaginar. Muitos representantes legais das "empresas terceirizadas" são pessoas sem qualquer grau de instrução, vivem tão mal quanto qualquer terceirizado e, visivelmente, não possuem condições de empreender. São meras marionetes, que conseguem com facilidade vencer licitações e transitar em grandes corporações. Há relatos em diligências, que diretores das ditas "tomadoras de serviços" (principalmente, em multinacionais), organizam as terceirizadas com suas marionetes para lesar a própria empresa. E isso na iniciativa privada. Imaginem nos Municípios, especialmente menores, Brasil a fora. Criam-se empresas do dia para a noite, lesam, formam uma ciranda nos quadros societários com familiares ou amigos ou testas-de-ferro, sem que qualquer órgão fiscalizatório iniba satisfatoriamente. Nos quadros do TRT em que atuo, havia o caso de uma senhora responsável pela limpeza (terceirizada). Passou quase 10 anos sem receber férias, dentro da "legalidade". E isso por quê? Todo ano, uma pessoa jurídica diferente vencia o processo licitatório. Trocava-se a prestadora de serviços, mas os empregados são os mesmos. Essa senhora completava um ano de serviço e era demitida, sucessivamente, por 10 anos. Logo, adquiria o direito às férias e não as usufruía, pois sequer se iniciava o chamado período concessivo de férias. Por prestar serviços em prol da União, ao menos, não havia óbice em postular contra a empregadora e, subsidiariamente, contra a União. Na iniciativa privada, nem isso pode ser feito, porque a contratante dos serviços, se demandada, exige que a terceirizada dispense o empregado. Nunca terceirizar pode ser mais barato que contratar empregados. Como um processo no qual há um intermediário pode ser mais vantajoso? E isso porque estamos nos atendo à questão trabalhista, pois há outros expressivos malefícios à Receita e à Previdência

TICA

Gerente 'amplia' furto de picanha e é preso junto com ladrão em SC

Folha de S.Paulo
REYNALDO TUROLLO JR.
DE SÃO PAULO
 Ouvir o texto
O furto de picanha de um mercado em Brusque (SC) levou tanto o ladrão como o gerente do local para a cadeia. Isso teve um motivo: ao dar queixa à polícia, o funcionário admitiu que, para tentar garantir que o ladrão ficasse preso, mais que triplicou o número de peças furtadas.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

PRÊMIO POR PRODUTIVIDADE: DEP. CABO JÚLIO DIZ QUE GOVERNO ANTERIOR DEU UM CALOTE NOS SERVIDORES PÚBLICOS DE MINAS



Durante discurso na sessão Plenária de terça-feira (8), o Deputado CABO JÚLIO, vice-líder do Governo na ALMG, falou que o Governo anterior deu um calote nos servidores públicos do Estado de Minas Gerais. O Prêmio por Produtividade de 2013 não foi pago.

A confissão de constrangimento de Murilo foi dita durante uma entrevista a uma rádio da capital maranhense, nessa terça-feira (7). A segurança interna é de responsabilidade da Secretaria da Justiça e da Administração Penitenciária (Sejap), por meio do Grupo Especial de Operações Penitenciárias (GEOP) e, pelo que se tem notícia, nenhum agente teria oferecido resistência aos criminosos que resgatavam seus comparsas.

Secretário diz que ficou constrangido com fuga em Pedrinhas

Autoridades também levantam a possibilidade de sabotagem no esquema de segurança do presídio do Maranhão

  • Diego Torres
  • 3
  • COMENTÁRIOS
“A gente fica constrangido por isso ter acontecido”, admitiu o secretário de Administração Penitenciária do Maranhão, Murilo Andrade, após o resgate de quatro detentos do Centro de Detenção Provisória de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão.


 Foto: Divulgação
Foto: Divulgação
Há pouco mais de três meses Murilo Andrade comanda uma das mais problemáticas pastas do governo. Ele é mineiro e trabalha pela primeira vez no Estado que ficou conhecido nacionalmente pelo recorde de mortes nos últimos dois anos e que há quatro registrou sua pior rebelião. Decapitações, fugas e rebeliões em massa assombraram o estado.
Ceresp da Gameleira não poderá receber mais detentos por superlotação

Unidade tem atualmente 1.500 presos, apesar de contar com apenas 404 vagas, um número quase quatro vezes maior

Enviar por e-mail
Imprimir
Aumentar letra
Diminur letra
Fonte Normal
Ceresp da Gameleira tem capacidade para abrigar 404 detentos, mas, ontem, estava com 971 presos
Unidade tem quase quatro vezes mais presos do que a capacidade
PUBLICADO EM 07/04/15 - 16h17
Novos detentos estão impedidos de dar entrada no Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) da Gameleira, na região Oeste de Belo Horizonte, que tem atualmente 1.500 presos no espaço destinado a 404 pessoas. A medida foi tomada pela Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) após decisão judicial.

Atuação é restrita a três presídios

Publicação: 2015-04-08 00:00:00 | Comentários: 0
A+A-
Gastos com diárias operacionais dos 215 policiais da Força Nacional chegam a R$ 1,4 milhão/mês, segundo portal do Ministério da JustiçaFernando Domingo e Ricardo Araújo
Repórteres

Menos de um mês após a onda de rebeliões que destruiu 16 unidades prisionais no Rio Grande do Norte, a tropa de 215 militares integrantes da Força Nacional (FN) atua no policiamento ostensivo de somente três delas, atendendo à determinação da Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesed/RN). A Sesed elencou como prioritário o reforço diuturno

MUNICÍPIOS E ESTADOS

Governo lança sistema que pretende ajudar no combate à violência

Ferramenta online que pretende ajudar no combate ao crime nos Estados e municípios; InfoGGI integra o Sistema Nacional de Informações em Segurança Pública, Prisional e sobre Drogas (Sinesp)

Enviar por e-mail
Imprimir
Aumentar letra
Diminur letra
Fonte Normal
PUBLICADO EM 08/04/15 - 13h02
A Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça (Senasp/MJ) lançou nesta quarta-feira (8) o Sistema de Informações sobre Gabinetes de Gestão Integrada (InfoGGI), ferramenta online que pretende ajudar no combate ao crime nos Estados e municípios. Segundo a pasta, o sistema permitirá a prefeitos e governadores melhorar políticas locais de segurança pública e integrar planejamentos e ações das esferas municipal, estadual e federal.

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...