Mais de 500 agentes penitenciários permanecem acampados em frente ao Congresso Nacional, desde o dia 2 de julho, para reivindicar a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 87/2011, que permite o porte de arma fora do serviço a diversas categorias ligadas à segurança pública, entre as quais a de agente penitenciário.
sábado, 20 de julho de 2013
Movimento dos Agentes Penitenciários que permancem acampados em Brasilia
Mais de 500 agentes penitenciários permanecem acampados em frente ao Congresso Nacional, desde o dia 2 de julho, para reivindicar a derrubada do veto da presidente Dilma Rousseff ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 87/2011, que permite o porte de arma fora do serviço a diversas categorias ligadas à segurança pública, entre as quais a de agente penitenciário.
Medo e revolta entre os agentes penitenciários
Ameaças
e assassinatos pelo país acendem sinal de alerta para a segurança da
categoria. No Rio, sindicato diz que centenas de trabalhadores estão
adoecendo na profissão
Rio - Apesar de serem
um braço importante da segurança pública, milhares de agentes, em todo o
país, sofrem com violência, ameaças e assassinatos. Os números
crescentes têm assustado estes servidores que estão acoados pela
fragilidade do sistema penal. No Rio, a situação é preocupante. No
início de junho, por exemplo, um agente do Departamento do Sistema
Penitenciário (Desipe) de 38 anos foi morto com um tiro de fuzil no
peito, durante tentativa de resgate de um preso que era transportado em
um carro da Polícia Civil.
No ano passado, foram registrados oito assassinatos de agentes no país e, este ano, seis servidores foram mortos em crimes que chamam a atenção pela crueldade e violência. “Os agentes trabalham diariamente em um sistema que não oferece nenhuma segurança. O governo fecha os olhos para os nossos problemas e parece não saber que estes servidores trabalham em ambientes insalubres”, diz Fernando Anunciação, presidente da Federação Nacional dos Servidores Penitenciários ( Fenaspen).
No ano passado, foram registrados oito assassinatos de agentes no país e, este ano, seis servidores foram mortos em crimes que chamam a atenção pela crueldade e violência. “Os agentes trabalham diariamente em um sistema que não oferece nenhuma segurança. O governo fecha os olhos para os nossos problemas e parece não saber que estes servidores trabalham em ambientes insalubres”, diz Fernando Anunciação, presidente da Federação Nacional dos Servidores Penitenciários ( Fenaspen).
Além dos preocupantes
assassinatos, agentes chamam a atenção para a desvalorização. De acordo
com a Fenaspen, a categoria recebe baixos salários e não é contemplada
com o plano de carreira, antiga reivindicação dos servidores. Hoje, a
média salarial de um agente penitenciário que ingressa na profissão é de
R$ 2.500, com estimativa de R$ 7 mil para o auge da carreira. Valores
considerados baixos pelos agentes.
De acordo com os dados do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal do Rio (SSSP-RJ) o estado conta hoje com cerca de seis mil agentes penitenciários para cuidar dos mais de trinta mil detentos. No Brasil, este número é ainda mais defasado: 70 mil servidores precisam controlar quase 600 mil prisioneiros.
“O trabalho excessivo, fruto da superpopulação nas cadeias, tem adoecido os profissionais. Existem ainda, famílias inteiras que vivem com medo das constantes ameaças”, destaca Francisco Rodrigues, presidente do Sindicato dos Servidores do Sistema Penal (SSSP-RJ).
Luta constante por melhores condições
Agente penitenciário durante 25 anos e hoje aposentado, Daniel Costa, 57, conhece de perto o medo que persegue servidores dentro e fora dos presídios. “Nós carregamos nas costas o peso das deficiências do governo com o sistema prisional. A profissão, além de perigosa, mata aos poucos. Os servidores adquirem problemas psiquiátricos irreversíveis na profissão”, reitera.
Costa elenca uma lista de doenças comuns entre os agentes aposentados por invalidez: esquizofrenia, depressão, psicose, transtornos de ansiedade e de personalidade. “Esses exemplos são a prova maior do crime histórico do Estado contra os servidores do sistema penal”, afirma.
Porte de armas gera polêmica
Na última semana, cerca de 500 agentes penitenciários de todo o país se reuniram em Brasília para pedir a derrubada do veto ao Projeto de Lei 87/2011 que regulamenta o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição para os agentes prisionais.
Sem previsão para voltar à pauta no Congresso, os servidores anunciaram possível greve nacional, a partir do dia 23 deste mês, início da Jornada Mundial da Juventude no Rio. Francisco Rodrigues, presidente do SSSP-RJ, defende o porte de arma para maior segurança dos profissionais.
Agente penitenciário durante 25 anos e hoje aposentado, Daniel Costa, 57, conhece de perto o medo que persegue servidores dentro e fora dos presídios. “Nós carregamos nas costas o peso das deficiências do governo com o sistema prisional. A profissão, além de perigosa, mata aos poucos. Os servidores adquirem problemas psiquiátricos irreversíveis na profissão”, reitera.
Costa elenca uma lista de doenças comuns entre os agentes aposentados por invalidez: esquizofrenia, depressão, psicose, transtornos de ansiedade e de personalidade. “Esses exemplos são a prova maior do crime histórico do Estado contra os servidores do sistema penal”, afirma.
Porte de armas gera polêmica
Na última semana, cerca de 500 agentes penitenciários de todo o país se reuniram em Brasília para pedir a derrubada do veto ao Projeto de Lei 87/2011 que regulamenta o registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição para os agentes prisionais.
Sem previsão para voltar à pauta no Congresso, os servidores anunciaram possível greve nacional, a partir do dia 23 deste mês, início da Jornada Mundial da Juventude no Rio. Francisco Rodrigues, presidente do SSSP-RJ, defende o porte de arma para maior segurança dos profissionais.
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Fonte: Jornal O DIA
PRESIDENTE DO SINDASP-SP ESTEVE EM BRASÍLIA COM AGENTES PRISIONAIS DE VÁRIOS ESTADOS ACAMPADOS PELA DERRUBADA DO VETO PRESIDENCIAL N°02/2013.
Presidente do Sindasp esteve em Brasília com agentes penitenciários
acampados pela derrubada do veto presidencial ao porte de arma
19/07/2013
Visualizações: 176
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O presidente do Sindasp-SP, Daniel Grandolfo, esteve em Brasília na
quinta-feira (18), protestando com os agentes penitenciários de diversos
estados em frente ao Congresso Nacional.
Cerca de 500 agentes estão acampados no local desde o dia 2 de julho,
contra o veto presidencial ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 87/2011,
que propôs o direito aos agentes penitenciários e de escolta de presos a
portarem arma de fogo fora de serviço. Os servidores garantem que
somente deixarão a Esplanada dos Ministérios quando a reivindicação for
atendida.
BRASÍLIA: Presidente do Sindasp-SP em frente ao Congresso Nacional protestando contra o veto presidencial ao porte de arma de fogo
O PLC havia sido aprovado em decisão terminativa pelo Senado, em
28/11/2012, mas foi vetado pela presidente, conforme publicação do
Diário Oficial da União, na edição de 10/01/2013.
De acordo com o presidente Daniel Grandolfo, os filiados que estiverem
interessados em participarem do acampamento, deverão entrar em contato
com a Sede Estadual, falar com Fernando, que o sindicato disponibilizará
passagens de ida e volta a Brasília. A alimentação aos filiados será
disponibilizada no acampamento com apoio do Sindasp-SP.
Na semana passada, quinta-feira (11), outros dois diretores do
Sindasp-SP, o Primeiro Secretário, Glaucio Reinaldo Pereira, e o Diretor
Sócio-Cultural, Gilmar Pereira, também estiveram em Brasília acampados
em frente ao Congresso Nacional.
sexta-feira, 19 de julho de 2013
No futuro, você só precisará dar um sorriso para fazer um pagamento. É isso que querem algumas empresas que desenvolvem sistemas de pagamento com base em reconhecimento facial:
Você não precisará de senhas quando puder pagar tudo com seu rosto
POR - ADAM CLARK ESTES 19 JUL, 2013 - 02:44
Imagine um mundo onde seu cartão de débito fique o tempo inteiro dentro do seu bolso, e você nunca precise tocar em dinheiro. Este é um lugar no qual você não vai precisar lembrar da sua carteira, nem mesmo do smartphone, quando quiser ir até a loja na esquina. É um futuro um pouco distante, mas algumas empresas estão dando os primeiros passos para chegar lá.
Em menos de 5 dias, três detentos são achados mortos dentro de celas na Bahia
Em Salvador, homem foi encontrado pendurado com uma corda no pescoço
Três presos foram achados mortos dentro de celas na Bahia, em menos de cinco dias. Em Salvador, um homem foi encontrado, na noite de segunda-feira (15), pendurado na janela do banheiro de uma das celas do módulo 5, na Penitenciária Lemos Brito, uma das unidades do Complexo Penitenciário.com um acorda no pescoço na noite de segunda-feira (15) em uma das unidades do Complexo Penitenciário da Mata Escura.
Em Ireçê, a erca de 478 km da capital baiana, um preso custodiado na 14ª Coordenadoria Regional de Polícia Civil foi encontrado morto em uma das celas da unidade na madrugada desta quinta-feira (18). Ele tinha 37 anos, respondia por homicídio e foi achado enforcado com uma mangueira no pescoço, segundo a polícia. Ele ocupava a cela com mais três pessoas.
Já em Caculé, centro-sul baiano, o preso foi encontrado morto dentro da unidade policial na quinta-feira (18). Ele tinha 46 anos e estava sozinho na cela. Condenado por estupro, o detento seria transferido, na madrugada, para cumprir pena em uma das unidade do Complexo Penitenciário em Salvador. A suspeita é de que o homem tenha cometido suicídio. O corpo dele foi removido e levado para o Departamento de Polícita Técnica (DPT) de Guanambi.
A Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap) informou que a Penitenciária Lemos Brito abriga 1.332 presos. A capacidade é para 1.030.
Após chacinas com 26 mortos, violência policial no Brasil pode ser julgada pela 1ª vez por Corte da OEA
Débora Melo
Do UOL, em São Paulo
Do UOL, em São Paulo
A Corte Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos Estados Americanos) pode julgar pela primeira vez casos de violência policial no Brasil. Duas operações de repressão ao tráfico de drogas ocorridas em 1994 e 1995 na comunidade Nova Brasília, no Complexo do Alemão, no Rio de Janeiro, resultaram em chacinas com 13 mortos cada uma. O resultado da análise da Comissão de Direitos Humanos da OEA será anunciado nesta sexta-feira (19), em Washington (EUA).
Tenente da PM é suspeito de disparar tiro que matou médico em UberlândiaO policial está preso e todas as armas de militares envolvidos na ocorrência foram apreendidas
Publicação: 19/07/2013 07:56 Atualização: 19/07/2013 08:11
Já estão instaurados o inquérito Policial Militar a cargo da corporação, e o inquérito policial a cargo da Polícia Civil, para apurar de onde partiu o disparo de arma que vitimou o médico. O legista que realizou a perícia, informou que a bala transfixou o corpo da vítima e não foi localizada para que fosse analisado, contribuindo para a identificação da arma. De acordo com a PM, tendo em vista as evidências coletadas no local, preventivamente o policial militar foi autuado em flagrante delito, por ter sido o único a usar da arma de fogo no local da ocorrência.
Homicídios crescem 80%, e Minas lidera ranking regional
Estado vai na contramão dos vizinhos do Sudeste, que tiveram queda de até 64,% no índice
PUBLICADO EM 19/07/13 - 03h00
ISABELLA LACERDA
Um crime cruel e ainda sem desfecho. É com essas palavras que Bruna Rocha, 25, define o assassinato de sua irmã, a cabeleireira Renata Rocha de Araújo, 28, no ano passado, em Belo Horizonte. O homicídio, no bairro Ouro Preto, na região da Pampulha, ainda não teve conclusão, e o principal suspeito, o ex-marido da vítima, continua foragido. “A sensação de insegurança é a que fica, sempre. A vida da minha irmã foi interrompida, e ainda sentimos a impunidade. Não há segurança”, lamenta Bruna.
O caso de Renata é reflexo da realidade do país e de Minas, que, em dez anos, viu o número de homicídios crescer 80,7%. Enquanto em 2001 foram registrados 2.344 casos, em 2011 foram 4.235. Os dados são do “Mapa da Violência 2013: Homicídios e Juventude no Brasil”, do Centro Brasileiro de Estudos Latino-Americanos, e traz comparações entre o período de 2001 e 2011.
No estudo, Minas aparece na contramão da região Sudeste, como o único a ter aumento no número de crimes. No Rio de Janeiro e em São Paulo, houve queda de 37,9% e 64,2%, respectivamente. Na região Sudeste como um todo, o declínio foi de 40,1%.
Quando o assunto é a violência contra jovens, Minas também se destaca de forma negativa. No período, houve um crescimento de 77,5% no número de homicídios na faixa etária de 14 a 25 anos. Na média do país, a violência contra os jovens também subiu. Considerando só os casos de homicídios, o aumento chega a 326,1%. Em 2011, a população brasileira entre 14 e 25 anos no país era de 34,5 milhões de pessoas. Entre os mortos nesta faixa etária, 73,2% dos casos foram de forma violenta.
Com o aumento da criminalidade, Minas iguala alguns de seus índices a São Paulo e Rio de Janeiro, onde historicamente as ocorrências eram maiores.
Cidade. Entre as capitais do Sudeste, Belo Horizonte também é a cidade com o maior crescimento nos homicídios: 21,5%. Já a taxa de assassinatos na capital mineira passou de 35 por 100 mil habitantes, em 2001, para 40,3 em 2011 – número superior à média nacional, de 36,4.
Resposta. O secretário de Estado de Defesa Social de Minas (Seds), Rômulo Ferraz, foi procurado, mas não quis se pronunciar sobre o resultado do levantamento. Em nota, a Seds destacou que Minas “continua com a 22ª posição do ranking nacional de mortes por homicídios”, “mantendo a sexta melhor taxa de homicídios do país”.
“Apesar do crescimento percentual das taxas de homicídios, Minas ainda possui a segunda melhor taxa de homicídios, que leva em conta a densidade populacional, perdendo apenas para São Paulo”, diz o texto.
Guarda
A Prefeitura de Belo Horizonte não quis se pronunciar sobre o aumento da violência na capital. Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Urbana e Patrimonial informou apenas que a ação de polícia na cidade é de responsabilidade da Guarda Municipal, que atua de forma restrita. “Sua finalidade é de garantir segurança aos órgãos, entidades, agentes, usuários, serviços e ao patrimônio do município, não competindo ao órgão o trabalho de prevenção criminal.”
A Prefeitura de Belo Horizonte não quis se pronunciar sobre o aumento da violência na capital. Por meio de nota, a Secretaria de Segurança Urbana e Patrimonial informou apenas que a ação de polícia na cidade é de responsabilidade da Guarda Municipal, que atua de forma restrita. “Sua finalidade é de garantir segurança aos órgãos, entidades, agentes, usuários, serviços e ao patrimônio do município, não competindo ao órgão o trabalho de prevenção criminal.”
Análise
O sociólogo e professor da PUC Minas Moisés Augusto Gonçalves afirma que o crescimento nos números da violência de Minas demonstra a necessidade de investimentos em políticas públicas. “Esses dados mostram uma realidade assustadora”, criticou. Ele defende que a segurança pública no país seja encarada como uma política de Estado. “Essa é uma questão que não pode ser tratada como governamental. Não é possível que as ações mudem a cada novo governo”, disse.
O sociólogo e professor da PUC Minas Moisés Augusto Gonçalves afirma que o crescimento nos números da violência de Minas demonstra a necessidade de investimentos em políticas públicas. “Esses dados mostram uma realidade assustadora”, criticou. Ele defende que a segurança pública no país seja encarada como uma política de Estado. “Essa é uma questão que não pode ser tratada como governamental. Não é possível que as ações mudem a cada novo governo”, disse.
Mundial
O mapa da violência permite uma comparação entre a realidade brasileira e a de outros países. Com uma taxa de 27,4 homicídios por 100 mil habitantes e 54,8 por 100 mil jovens, o Brasil ocupa a sétima posição no conjunto dos 95 países do mundo com dados homogêneos, fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O quadro comparativo internacional já foi bem pior para o Brasil, que, em 1999, ocupava o segundo lugar no ranking, atrás apenas da Colômbia.
O mapa da violência permite uma comparação entre a realidade brasileira e a de outros países. Com uma taxa de 27,4 homicídios por 100 mil habitantes e 54,8 por 100 mil jovens, o Brasil ocupa a sétima posição no conjunto dos 95 países do mundo com dados homogêneos, fornecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O quadro comparativo internacional já foi bem pior para o Brasil, que, em 1999, ocupava o segundo lugar no ranking, atrás apenas da Colômbia.
No interior
Minas Gerais possui quatro municípios entre as cem cidades do país com as maiores taxas de homicídios registradas entre 2001 e 2011. São elas São Joaquim de Bicas, Aimorés, Esmeraldas e Betim. Já quando o assunto são homicídios de jovens, o Estado possui nove cidades entre as mais violentas. Segundo conclusão do Mapa da Violência 2013, o Brasil passa por um processo de interiorização dos crimes, ou seja, eles estão concentrados em cidades de menor porte.
Minas Gerais possui quatro municípios entre as cem cidades do país com as maiores taxas de homicídios registradas entre 2001 e 2011. São elas São Joaquim de Bicas, Aimorés, Esmeraldas e Betim. Já quando o assunto são homicídios de jovens, o Estado possui nove cidades entre as mais violentas. Segundo conclusão do Mapa da Violência 2013, o Brasil passa por um processo de interiorização dos crimes, ou seja, eles estão concentrados em cidades de menor porte.
Sem registros
Das 5.565 cidades brasileiras, 1.085 (19,5%) não registraram nenhum homicídio entre os anos de 2009 e 2011. Em geral, elas são de pequeno porte, com até 63 mil habitantes. Em contrapartida, 15 superaram a marca dos 100 homicídios por 100 mil habitantes em 2011, sendo seis deles no Estado de Alagoas. Nenhum está localizado em Minas. Entre as capitais, Maceió (AL) é a mais violenta do país, tendo registrado aumento de 116,1% em homicídios.
Das 5.565 cidades brasileiras, 1.085 (19,5%) não registraram nenhum homicídio entre os anos de 2009 e 2011. Em geral, elas são de pequeno porte, com até 63 mil habitantes. Em contrapartida, 15 superaram a marca dos 100 homicídios por 100 mil habitantes em 2011, sendo seis deles no Estado de Alagoas. Nenhum está localizado em Minas. Entre as capitais, Maceió (AL) é a mais violenta do país, tendo registrado aumento de 116,1% em homicídios.
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Movimento Pela Valorização das Classes PMMG-PCMG-BMMG-ASPMG
Policiais são indiciados por agredir alunos durante protesto em Cuiabá
Corregedoria da PM apontou excesso por parte de dois policiais militares.
Seis estudantes da UFMT ficaram feridos durante confronto com a polícia.
Pollyana AraújoDo G1 MT
7 comentários
Dois policiais militares da Ronda Ostensiva Tático Móvel (Rotam) foram indiciados pela Corregedoria-Geral da Polícia Militar de Mato Grosso por excesso durante ação contra estudantes da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) que faziam um protesto na Avenida Fernando Corrêa da Costa, nas proximidades do campus de Cuiabá, em março deste ano. O relatório final das investigações foi encaminhado ao Ministério Público Estadual (MPE), a quem sabe oferecer denúncia ou não contra os agentes.
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