sexta-feira, 12 de abril de 2013


Justiça de São Paulo decide manter a condenação de Marcola

André Cabette Fábio


Jorge Santos/Estadão Conteúdo
Marcola é sentenciado a 160 anos de reclusão
Marcos Willians Herbas Camacho foi apontado como integrante facção criminosa PCC

A Justiça Estadual decidiu manter a sentença de 29 anos de prisão contra Willians Herbas Camacho, o Marcola, condenado pela morte de Antonio José Machado Dias, juiz das Execuções Criminais de Presidente Prudente. A 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo negou que houvesse irregularidades no julgamento. Marcola é o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC). Ele foi condenado em novembro de 2009 e havia entrado com um recurso contra a decisão.

O criminoso foi condenado junto com Júlio César Guedes de Moraes, o Carambola, e o falecido Sandro Henrique da Silva Santos, o Gugu, por ter ordenado a morte do juiz no dia 14 de março de 2003. O crime também foi qualificado com as agravantes de emboscada e motivo torpe. Na decisão em que nega o recurso contra a condenação, o relator do julgamento, o desembargador José Damião Pinheiro Machado Cogan, destacou que "o homicídio foi praticado a fim de pressionar as autoridades do Judiciário e da Secretaria de Assuntos Penitenciários objetivando abolir o Regime Disciplinar Diferenciado".

A conclusão da Justiça é de que não houve nenhum prejuízo a Marcola. O relator ainda afirmou que os autos do processo detalham a forma como Marcola e os outros condenados comandavam o PCC de dentro de presídios. Entre os crimes sob sua autoridade estariam o ataque contra policiais e agentes penitenciários, atentados, tráfico de drogas, roubos e sequestros.

O juiz foi assassinado com um tiro no peito e outro na cabeça quando voltava do trabalho para casa por João Carlos Rangel Luise, Adilson Daguia, Reinaldo Teixeira dos Santos e Ronaldo Dias, o Chocolate.

ans


Agência Nacional de Saúde (ANS) 
Foi publicado, no Diário Oficial da União do dia 12 de abril, o edital do concurso da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). As 81 vagas estão distribuídas por quatro cargos – sendo dois de nível superior e dois de nível médio. As inscrições poderão ser feitas na página do Cespe/UnB, organizador da seleção, a partir das 10h do dia 23 de abril até o dia 13 de maio. As vagas estão distribuídas por Rio de Janeiro, Cuiabá/MT, Ribeirão Preto/SP, Curitiba/PR, Salvador/BA, São Paulo, Belo Horizonte/MG, Porto Alegre/RS, Recife/PE e Belém/PA.
Para quem possui 2º grau, as vagas estão assim distribuídas: 21 para técnico administrativo (remuneração de R$5.133,18 e taxa de inscrição de R$80) e três vagas para técnico em regulação (remuneração de R$5.357,98 e taxa de inscrição de R$85). Para quem possui o nível superior, a oferta é de 31 vagas para analista administrativo (remuneração de R$9.636,20 e taxa de R$95) e 26 para especialista em regulação (remuneração de R$10.392,20, com taxa de R$100). Os valores de vencimentos citados acima já incluem o auxílio-alimentação, de R$373.  Todos os cargos têm carga de trabalho de 40h semanais.
As provas objetiva (sobre Conhecimentos Básicos e Específicos) e discursiva (Redação), marcadas para 14 de julho, serão realizadas nas 26 capitais de estado e no Distrito Federal. O mesmo vale para a perícia médica dos candidatos que se declararem deficientes. O concurso terá validade inicial de um ano, que poderá ser prorrogada uma única vez e pelo mesmo período. Isso permitirá a convocação de aprovados além das vagas inicialmente abertas, uma vez que a seleção destina-se também à formação de cadastro de reserva.
Fonte: Folha dirigida


É HORA DE ORGANIZAR O SISTEMA PRISIONAL ,E CRIAR A POLÍCIA PENAL .


Presos tiram fotos jogando videogame, fumando maconha e postam no Facebook
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Jorge Estevão
Do UOL, em Cuiabá
  • Reprodução
    Presos postam foto no Facebook que foram tiradas dentro de penitenciária em Cuiabá
    Presos postam foto no Facebook que foram tiradas dentro de penitenciária em Cuiabá
Fotos de presos se divertindo na internet e em videogames, além estarem fumando cigarros, que aparentemente são de maconha, foram postadas em redes sociais, como o Facebook. A descoberta ocorreu na tarde desta quinta-feira (11), quando um agente penitenciário acessou o site de relacionamento e viu a festa dentro de uma das celas da Penitenciária Central do Estado, no bairro Pascoal Ramos, em Cuiabá.
Segundo o Sistema de Administração de Penitenciárias do Estado, possivelmente as fotos foram postadas a partir de telefones celulares, pois os equipamentos são mais fáceis de serem introduzidos dentro dos presídios.
Um dos presos que aparece com o perfil atualizado no Facebook cumpre pena de 16 anos por duplo homicídio ocorrido no parque Cuiabá, em 2009. A informação foi confirmada pela Sejudh (Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos), na tarde desta sexta-feira (12). Os acusados estão sendo identificados.
A secretaria informou que tomou providências para intensificar procedimentos de revista e identificar todos os presidiários que postaram imagens na internet e também aqueles que estão com equipamentos proibidos de entrarem nas celas, tais como videogames. O grupo já teve equipamentos apreendidos.
A Sejudh afirmou que estão em andamento estudos para licitação de tecnologia  de bloqueio do sinal de celulares nos principais presídios do Estado. Também está prevista a colocação de cães farejadores para identificar drogas e celulares.
Em 2012, policiais em revistas às celas da Penitenciária Central do Estado  apreendeu 443 aparelhos celulares.é

Quadrilha especializada em explodir caixas eletrônicos na Grande BH era chefiada por integrante do PCC.


FOTO: JOSÉ VITOR MELGAÇO/ O TEMPO
Presos apresentados
Ligação com facção criminosa foi confessada por detido.

Uma quadrilha que é acusada de ser responsável pela maioria das explosões de caixas eletrônicos ocorridas na região metropolitana de Belo Horizonte era chefiada por um integrante do Primeiro Comando da Capital (PCC). A informação foi divulgada nesta sexta-feira (12), pelo delegado Wanderson Gomes, durante apresentação de cindo dos seis integrantes do grupo criminoso. A apresentação ocorreu na Divisão Especializada de Operações Especiais (Deoesp).
De acordo com a Polícia Civil, o chefe foi identificado como André Rangel, o “Paulista”. A ligação com a facção criminosa foi descoberta por meio de depoimento do próprio criminoso. “Paulista” foi preso no último dia 6, quando Joseph Junio Fagundes Pádua, Arleson de Araújo Esteves e um adolescente de 16 anos também foram detidos. O quarteto foi detido em casa e é responsável pela explosão de um caixa eletrônico do Banco Santander, ocorrido na região do Barreiro.
Segundo as investigações, Joseph também tem ligação com o tráfico de drogas e usava um lava-jato que tem no bairro Cardoso, também na região do Barreiro, como um verdadeiro quartel general da quadrilha. No local, os policiais encontraram a mensagem “Aqui explodimos a tristeza” escrita na parede. Ao lado da frase, o grupo ainda pintou a imagem de uma bomba.
O adolescente apreendido também é apontado como um dos chefes da quadrilha, uma vez que era ele quem mantinha contato com Arleson de Araújo Esteves, que era motorista de uma mineradora e quem vendia os explosivos usados na denotação pelo valor de mil reais cada. Além desse indício, o garoto também participava do planejamento das ações criminosas. Na casa do menor, os policiais recolheram algumas espoletas, mas não encontraram explosivos.
Crédito: JOSÉ VITOR MELGAÇO/ O TEMPO
Os outros dois presos são Luiz Gustavo Teixeira da Cruz e Fernando Henrique Cyrilo. Os dois foram detidos no dia 15 de março e após explodirem um caixa eletrônico do Banco Santander. O crime ocorreu dentro do Hipermercado Carrefour de Lagoa Santa, também na região metropolitana.

são paulo já fez acordo com o pcc, agora sc, daqui apouco, o brasil todo vai se render ?????? é hora de criar a polícia penal, para organizar o sistema e combater o crime organizado dentro dos presídios

Secretário de Justiça fez acordo com a facção criminosa PCC, denuncia o Portal UOL



O UOL publicou, em 20 de março de 2013, reportagem de autoria da jornalista Aliny Gama com o título “para evitar ataques, Piauí concede regalias a presos do PCC no Estado”. A matéria destaca as regalias para presos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital) que estão na Penitenciária Irmão Guido. Narra à jornalista que durante um motim no ano passado, a facção ameaçava deflagrar ataques similares aos ocorridos em São Paulo e Santa Catarina , no final de 2012, caso os pedidos de seus membros não fossem atendidos.

Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Henrique Rebelo(Imagem:Bárbara Rodrigues/GP1)Henrique Rebelo

Confira a matéria na íntegra:

A Sejus (Secretaria do Estado da Justiça) do Piauí concedeu regalias para presos ligados ao PCC (Primeiro Comando da Capital), facção que age dentro e fora dos presídios de São Paulo, que estão na Penitenciária Regional Irmão Guido, localizada na zona rural de Teresina. Durante um motim no ano passado, a facção ameaçava desencadear uma série de ataques similares aos ocorridos em São Paulo e Santa Catarina , no final de 2012, caso os pedidos de seus membros não fossem atendidos.

A negociação --que previa a inclusão de carne de sol, ervilha, milho e azeitona no cardápio das refeições, aumento do horário de visitas e transferência para São Paulo do cabeça do movimento e um dos líderes do PCC, José Ivaldo Celestino dos Santos-- ocorreu durante motim ocorrido no final do ano passado e é confirmada pelo secretário estadual de Justiça, Henrique Rebello.

Em entrevista ao UOL, ele afirma que, meia-hora após atender aos pedidos dos detentos da facção criminosa, o motim na cadeia terminou. "Esse pessoal [do PCC] é superperigoso. Não podíamos deixar que o problema de dentro do sistema atingisse a sociedade. Por isso, atendemos às reivindicações", disse Rebello, destacando que cumpriu o que diz a lei e não "fez nada de mais" em atender às reivindicações dos presos.

Carta e articulação

Durante a rebelião, presos do PCC tentaram convocar os internos de outros pavilhões por meio de uma carta. No entanto, agentes penitenciários conseguiram interceptar a mensagem --a carta foi jogada do pavilhão C para o anexo (local onde ficam os presos provisórios). A carta foi entregue ao serviço de inteligência da polícia para constatar a veracidade, e, segundo a Sejus, foi escrita por uma das "torres" [como os integrantes organizam os cargos] do PCC.

Na carta, os integrantes do PCC tentavam informar aos demais internos como seriam as ações de articulação para que o Estado atendesse aos pedidos deles. Em um dos trechos, os presos afirmaram que conseguiram tirar o chefe de disciplina da unidade carcerária, para demonstrar o poder que tinham nas negociações com a Sejus.

"A rapaziada da Casa de Custódia entrou em contato com nós [sic] e disse que eles conseguiram tirar o 'Nissin' [Nilson Martins de Vasconcelos, ex-chefe de disciplina da Casa de Custódia], e assim só nós se unir [sic] que nós vamos conseguir nosso objetivo", descreve a carta.

Estrangeiros no PCC

Apesar de o principal líder do PCC no Nordeste, Celestino dos Santos, ter sido transferido para São Paulo, existem ainda no sistema prisional do Piauí outros cinco membros do PCC --dois italianos, dois brasileiros e um português.

Apesar de o principal líder do PCC no Nordeste, Celestino dos Santos, ter sido transferido para São Paulo, existem ainda no sistema prisional do Piauí outros cinco membros do PCC --dois italianos, dois brasileiros e um português.

Os detentos estão no pavilhão A da Irmão Guido presos na mesma cela ou em celas vizinhas. Eles foram flagrados pela PF (Polícia Federal) em um veleiro com carga de 270 quilos de cocaína pura que iria para Europa.
Sindicato critica ações

O Sinpoljuspi (Sindicato dos Agentes Penitenciários e Servidores Administrativos da Secretaria de Justiça e Segurança do Estado do Piauí) criticou a postura do Estado.

A decisão, diz o Sinpoljuspi, de atender aos pedidos dos presos do PCC com o objetivo de acabar com o motim e evitar possíveis ataques foi equivocada. De acordo com o sindicato, a iniciativa tornou os agente penintenciários mais vulneráveis.

"Eles conseguem usar telefones celulares sem que nenhum dos agentes ou policiais militares encontre o aparelho. Se estão presos juntos, facilita a atuação em conjunto, mas é por celulares que eles se articulam para praticar crimes fora da prisão", disse o presidente do Sinpoljuspi, Vilobaldo Carvalho.

Foi um dos integrantes do PCC que usou um telefone celular de dentro da Penitenciaria Irmão Guido para avisar a advogada e familiares que estava prestes a ocorrer uma rebelião na unidade prisional.

Segundo Carvalho, a Sejus atendeu aos pedidos "do jeito que o Celestino disse e esticou o horário de visitas, tirando a rotina dos presídios, além de colocar no cardápio dos presos carne de sol, ervilha, milho e azeitona".

"O medo do Estado com o PCC é tão grande, que logo atenderam às reivindicações dos líderes dos movimentos. Não tinha necessidade de ceder porque não havia refém, e a polícia estava quase dominando a situação. Os rebelados estavam trancados em uma área, que estava cercada de policiais. Não justifica a atitude da Sejus. Isso mostra a fragilidade do sistema", afirmou o sindicalista.

Facção criminosa PCC foi criada em 1993
Reportagem da Folha de São Paulo


A facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), a maior e mais organizada do país hoje, foi criada por oito presos, em 31 de agosto de 1993, no Anexo da Casa de Custódia de Taubaté (130 km de SP), o Piranhão, tida naquela época como a prisão mais segura do Estado.

Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, é o chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital). Ele está preso por roubo a bancos.

Assumiu a liderança do PCC no final de 2002, pregando ações mais moderadas. Destituiu os líderes da ala radical da facção Cesinha e Geleião, que usavam atentados para intimidar as autoridades do sistema prisional.

Origem da facção

Durante uma partida de futebol na quadra do Piranhão, os oito presos --transferidos da capital do Estado para lá como castigo por mau comportamento-- resolveram batizar o time deles como Comando da Capital.

Para defender a camisa do PCC e começar a organizar a facção, também chamada logo no início de Partido do Crime e de 15.3.3, por causa da ordem das letras "P" e "C" no alfabeto, estavam escalados Misael Aparecido da Silva, o Misa, Wander Eduardo Ferreira, o Eduardo Cara Gorda, Antonio Carlos Roberto da Paixão, o Paixão, Isaías Moreira do Nascimento, o Isaías Esquisito, Ademar dos Santos, o Dafé, Antônio Carlos dos Santos, o Bicho Feio, César Augusto Roris da Silva, o Cesinha, e José Márcio Felício, o Geleião.

Ainda no início da facção, o time de criminosos dizia que ela havia sido criada para "combater a opressão dentro do sistema prisional paulista" e também "para vingar a morte dos 111 presos", em 2 de outubro de 1992, no episódio que ficou conhecido como "massacre do Carandiru", quando homens da PM mataram presidiários no pavilhão 9 da extinta Casa de Detenção de São Paulo.

Enquanto o time da capital estava em quadra, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, e Idemir Carlos Ambrósio, o Sombra, que, anos mais tarde, viriam a se tornar os líderes mais "conceituados" junto à massa carcerária de São Paulo, estavam em uma cela separada, confinados.

Nessa mesma época, o símbolo chinês do yin-yang, pintado de branco-e-preto, foi adotado como o escudo da facção. "Uma maneira de equilibrar o bem e o mal com sabedoria", explicavam os fundadores do PCC.

Em fevereiro de 2001, Sombra tornou-se o líder mais expressivo da organização ao coordenar, por telefone celular, rebeliões simultâneas em 29 presídios paulistas. A megarrebelião deixou um saldo de 16 presos mortos.

Cinco meses depois, no entanto, Sombra, chamado de "pai" pelos outros criminosos, foi assassinado por cinco membros da facção, numa disputa interna pelo comando geral do PCC. Enquanto tomava banho de sol na mesma quadra onde nasceu a organização, ele foi espancado até morrer.

Com o assassinato de Sombra, Geleião e Cesinha, responsáveis pela aliança do PCC com a facção criminosa CV (Comando Vermelho), do Rio de Janeiro, quando ambos estiveram presos no Complexo Penitenciário de Bangu, assumiram a liderança e passaram a coordenar atentados violentos contra prédios públicos.

Considerados "radicais" por uma outra corrente do PCC, mais "moderada", Geleião e Cesinha foram depostos da liderança em novembro de 2002, quando Marcola assume de vez o grupo. Além de depostos, foram jurados de morte sob a alegação de terem feito delações à polícia. Por isso, eles criaram uma outra facção, o TCC (Terceiro Comando da Capital).

Sob as ordens de Marcola, também conhecido como Playboy (por ser uma pessoa muito vaidosa), o PCC é acusado de participação do assassinato do juiz-corregedor Antonio José Machado Dias, em março de 2003.

Machadinho, como era conhecido o juiz, fiscalizava, entre outras coisas, o CRP (Centro de Readaptação Penitenciária) de Presidente Bernardes (589 km de SP), hoje o presídio mais rígido do Brasil e para onde os membros do PCC temem ser transferidos.

Promover uma rebelião e destruir o CRP, onde os detentos passam 23 horas trancados, sem acesso a jornal, revista, rádio e televisão, é uma das metas da facção hoje. Segundo discursos de criminosos do PCC, isso seria "a desmoralização" do governo.

Mensalidade e estatuto

Para conseguir dinheiro para o caixa da facção, os membros do PCC exigem que os "irmãos", como são tratados os integrantes do grupo, paguem uma taxa mensal de R$ 50; os que estão em liberdade, R$ 500. O dinheiro é usado para comprar armas e drogas, além de financiar ações de resgate de presos ligados ao grupo.

Para se tornar membro do PCC, o criminoso precisa ser "batizado", ou seja, apresentado por um outro que já faça parte da organização criminosa e que se responsabilize por suas ações junto ao grupo. Todos têm de cumprir um estatuto, redigido pelos fundadores reunidos no Piranhão, em 1993, com 16 itens. O nº 9, por exemplo, diz: "O partido não admite mentiras, traição, inveja, cobiça, calúnia, egoísmo, interesse pessoal, mas sim: a verdade, a fidelidade, hombridade, solidariedade e o interesse comum ao bem de todos, porque somos um por todos e todos por um".

Diante do enfraquecimento do CV carioca, que tem perdido vários pontos-de-venda de droga no Rio e diminuído a demanda no tráfico internacional, o PCC aproveitou-se dessa brecha comercial e tornou-se a maior facção criminosa do país.



CARTA  AO  SISTEMA PRISIONAL .




                      
                         ONDE NASCERAM  AS PIORES   FACÇÕES  ("ORGANIZADAS") DO BRASIL???

Terceiro Comando  • Amigos dos Amigos  • Terceiro Comando Puro  • Terceiro Comando Jovem  • Comando Vermelho Jovem  • Primeiro Comando Jovem-PCC – Primeiro Comando da Capital, CV  Comando Vermelho, CRBC  Comando Revolucionário Brasileiro da Criminalidade, CDL  omando Democrático da Liberdade, ADA  Amigos dos Amigos, A Verdade Justiça Infernal ou Seita Satânica, CDD  Comando Dragão Dourado, PCI  Primeiro Comando do Interior, o PCABC  Primeiro Comando do ABC, TCP  Terceiro Comando Paulista, CVC  Comando Vermelho da Capital, CVJC  Comando Vermelho Jovem da Criminalidade.

PASMEM-SE, NÃO  NASCERAM  NAS FAVELAS ! NEM NOS MORROS OU NAS BOCAS DE FUMO, ELAS  NASCERAM DENTRO DOS PRESÍDIOS DO NOSSO  PAÍS, E É ONDE ESTÃO OS  QG'S DO CRIME ORGANIZADO.
                                        

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Justiça mantém condenação de Marcola por morte de juiz em SP

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Polícia recaptura inimigo público número 1 de Minas Gerais

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*Amália Goulart - Hoje em Dia - **12/04/2013 06:40* *Ainda era noite quando uma equipe de policiais do Departamento de Operações Especiais de Minas Gerais (Deoesp), sob o comando do diretor-geral Wanderson Gomes, partiu rumo ao Espírito Santo com um objetivo: prender o criminoso mais procurado do Estado de Minas Gerais e colocar fim a um erro da Justiça Federal. No último domingo (7), a equipe de policiais civis chegou a Vitória para três dias de caçada. * *O alvo era Marcelo Tadeu Alves Pereira, conhecido como Dupel. Ele é especialista em sequestro de famílias de gerentes de bancos. ... mais »

Polícia recaptura inimigo público número 1 de Minas Gerais

Amália Goulart - Hoje em Dia


Editoria de Arte/Hoje em Dia
Polícia Civil recaptura inimigo público número 1 de Minas Gerais

Ainda era noite quando uma equipe de policiais do Departamento de Operações Especiais de Minas Gerais (Deoesp), sob o comando do diretor-geral Wanderson Gomes, partiu rumo ao Espírito Santo com um objetivo: prender o criminoso mais procurado do Estado de Minas Gerais e colocar fim a um erro da Justiça Federal. No último domingo (7), a equipe de policiais civis chegou a Vitória para três dias de caçada.

O alvo era Marcelo Tadeu Alves Pereira, conhecido como Dupel. Ele é especialista em sequestro de famílias de gerentes de bancos. Desde junho de 2012, Dupel conseguiu mais de R$ 2 milhões, segundo cálculos das polícias, com essa modalidade de crimes e espalhou terror entre as famílias sequestradas. Neste mesmo período, baleou um policial militar, é suspeito de atirar em uma criança, e matar ao menos três pessoas, uma delas o comparsa Rodrigo Moisés de Deus.

Isto poderia ter sido evitado, não fosse a decisão da juíza da 9ª Vara Criminal de Belo Horizonte, Raquel Vasconcellos, que mandou soltar o acusado, preso no dia 25 de abril de 2012 pela Polícia Federal (PF). Era a segunda vez que os federais o prendiam. O mandado foi concedido após Dupel ter sequestrado a família de um gerente da Caixa Econômica Federal.


O caso

A prisão era temporária. Valia por 30 dias. O Hoje em Dia teve acesso ao processo na Justiça Federal. Consta nos autos que, no dia 16 de maio de 2012, portanto oito dias antes de expirar o prazo da temporária, a PF protocolou pedido para que a juíza revertesse a prisão para preventiva. Deste modo, Dupel ficaria preso por tempo indefinido, até o julgamento.

O delegado que assina o pedido classifica o acusado como “criminoso violento e contumaz”. Mas a juíza só não julgou o pedido como, no dia 12 de junho, mandou soltar Dupel. No mesmo dia, o Ministério Público Federal protocolou denúncia reiterando a necessidade da prisão. No dia 14 do mesmo mês, ele saiu da cadeia pela porta da frente.

Apenas em 21 de junho Raquel Vasconcellos decidiu julgar o pedido da PF e do MPF. Chegou à conclusão semelhante a dos pedidos, mas tardia. “O modo como ele teria participado da ação indica sua periculosidade, sua personalidade voltada à conduta criminosa, o que leva a crer que, se colocado em liberdade, voltará a delinquir”, diz despacho da juíza. Mas já era tarde.

“Ele faz atos de terror e barbaridade. No momento da prisão, admitiu de forma cínica que efetuou o disparo contra o soldado Caetano”, disse o delegado Wanderson. Ele e sua equipe passaram dias à procura de Dupel. A espera e as noites sem dormir foram recompensadas na última quarta-feira. Em Guarapari, após três dias no Espírito Santo, Dupel enfim foi preso de novo.

Leilão de cães da PM atrai interessados


No centro da polêmica entre ativistas e PM, cachorros dispensados do serviço militar viram atração no canil da corporação, onde vários interessados foram conhecê-losfonte blog da renata 

quinta-feira, 11 de abril de 2013

Detentos trocavam informações por códigos e anúncios em revistas. Revelação ocorre dias antes do início de processo contra grupo terrorista de extrema-direita acusado de assassinar estrangeiros.


ALEMANHA

Alemanha descobre rede neonazista em presídios

Detentos trocavam informações por códigos e anúncios em revistas. Revelação ocorre dias antes do início de processo contra grupo terrorista de extrema-direita acusado de assassinar estrangeiros.
As autoridades alemãs descobriram uma rede para troca de informações entre condenados radicais de direita que agia sob a proteção de uma entidade para auxílio a presidiários. O resultado da investigação, que chocou a opinião pública no país, aponta também para possíveis ligações com neonazistas fora da prisão, pertencentes à organização Clandestinidade Nacional-Socialista (NSU, na sigla em alemão).

PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...