sábado, 2 de fevereiro de 2013

Presas se casam em cerimônia em presídio de Tremembé, SP

 EU  ACREDITO NA PALAVRA  DE DEUS  E DO SEU   FILHO JESUS CRISTO.

Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
Estando cheios de toda a iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;
Sendo murmuradores, detratores, aborrecedores de Deus, injuriadores, soberbos, presunçosos, inventores de males, desobedientes aos pais e às mães;
Néscios, infiéis nos contratos, sem afeição natural, irreconciliáveis, sem misericórdia;
Os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem. 
Romanos 1:24-32

Do G1 Vale do Paraíba e Região
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Casamento Tremembé 1 (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)As detentas trocam alianças em celebração realizada em Tremembé (SP).  (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Duas presas formalizaram nesta sexta-feira (1), em Tremembé, no interior de São Paulo, a primeira união homossexual estável dentro de uma unidade prisional no Estado de São Paulo. As noivas, Marcela Aparecida Almeida, de 29 anos, e Kelly Gislaine Ferreira, de 33 anos se casaram no pátio de recreação da Penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier.
A unidade é a mesma que abriga presas envolvidas em crimes de grande repercussão, como Suzane Von Richthofen, Ana Carolina Jatobá e Elize Matsunaga. Elas não participaram do evento, que reuniu dezenas de internas.

As duas detentas estavam juntas há mais de dois anos, e, inclusive já dividiam a mesma cela. Assim que resolveram pela união estável, elas procuraram a direção, que, as orientou a escrever uma carta para a juíza Sueli Zeraik, da Vara de Execuções Criminais pedindo a permissão para a cerimônia. A juíza respondeu a carta informando que não se opunha, porém que não cabia a ela autorizar ou não, já que a lei permitia.

Diante da resposta, a direção do presidio pediu autorização para o órgão do governo que administra os presídios na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, que então cedeu a autorização.  “É uma escritura de união estável, onde elas vão comprovar uma convivência de união, porém, não é um casamento e é uma comunhão parcial de bens, onde tudo o que elas adquirirem, construírem juntas, uma com a outra têm direito”, explicou a escrevente Adriana Aparecida Couto.

Marcela tem 29 anos, nasceu em Guaratinguetá. Ela está presa por homicídio desde 2007, nos primeiros dois anos de prisão passou por outras unidades e está desde 2009 na feminina de Tremembé. Kelly tem 33 anos, é natural de Campo Novo Paulista.  Ela também está presa desde 2007 e também chegou na unidade de Tremembé em 2009. Ela cumpre pena por crime de extorsão mediante sequestro.
Casamento cadeia tremembé (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Detentas pegam o tradicional buquê de flores.
(Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
Festa
Mesmo dentro do presídio, elas tiveram uma preparação como manda a tradição, com flores, enfeites, bolo, brinde e até o tradicional buquê. Elas bancaram toda a festa, já que trabalham como costureiras e ganham um salário mínimo, mas também contaram com a ajuda dos funcionários da unidade para realizar a cerimônia.

“Toda essa mobilização foi feita através da equipe de reintegração social. A psicóloga arrumou a cabeleireira, convidou a cabeleireira dela, alguém fez o contato com a loja de aluguel de roupa, aí foi um outro funcionário no intervalo de serviço, passou por lá, escolheu alguns vestidos . Tudo muito mais difícil, mas no fim acabou dando certo”, contou Eliana de Freitas Pereira, diretora da penitenciária.

José Mauricio Almeida, pai de Marcela, fez questão de estar presente nesse momento especial para a filha. Além dele, os avós também estiveram na celebração. “Nós estamos aqui para ajudar a mantê-la feliz, porque na verdade, hoje é normal no mundo inteiro. Então, não seria diferente para mim”, disse.

Após a confirmação da união estável, Marcela fez questão de falar sobre os planos para a vida ao lado da companheira. “Terminar de cumprir nossa pena, remir nossa pena trabalhando, ir embora, comprar nossa casinha, montar nossa família e ser feliz”.
Casamento cadeia tremembé (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)Presas cortam o bolo e comemoram a união estável na unidade prisional. (Foto: Reprodução/TV Vanguarda)
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Tensão na rebelião do presídio João Bosco Carneiro em Guarabira-PB

Para o governo petista, policial que mata bandido é bandido. Até prova em contrário


Para o governo petista, policial que mata bandido é bandido. Até prova em contrário

Por: Percival PugginaIndiqueImprimir
A ministra Maria do Rosário, como "presidenta" do Conselho de Defesa dos Direitos Humanos, deu-se ao desplante de, por simples Resolução (Resolução Nº 8 de 21 de dezembro de 2012, estabelecer um enorme regramento sobre a atividade policial no Brasil em caso de enfrentamento armado com bandidos. O texto é um disparate cujo único efeito será salvaguardar os bandidos mesmo quando atiram contra cidadãos ou contra policiais.

Dispõe a ministra, com uma resolução que vai muito além de suas chinelas, que todo policial que ferir ou matar um bandido responderá por homicídio ou lesão corporal (conforme seja o caso). Será, também, afastado de suas funções externas e perderá o direito de ser promovido, ainda que por bravura, até o "esclarecimento dos fatos e responsabilidades". E vai por aí, normatizando, legislando e se intrometendo nos outros poderes, determinando como deve agir o Ministério Público nesses casos. Se duvida, procure no google pela referida resolução.

Entre as justificavas alegadas, a ministra menciona que "a violência destas mortes atinge vítimas e familiares, assim como cria um ambiente de insegurança e medo para toda a comunidade". Ou seja, na opinião da ministra e seus conselheiros, não é a morte de cidadãos de bem por bandidos o que apavora a sociedade, mas, isto sim, a morte de bandidos pela polícia. Ela não tem a menor ideia do que a sociedade pensa e segue a cartilha partidária, pretendendo impor às instituições nacionais o programa de desagregação social proposto pelo PNDH-3. Sabe você quando haverá segurança neste país com o PT? Nunca!

Note-se, por fim, que essa tolice toda sai da caneta da ministra com base numa tal Lei Nº 4.319, de 16 de março de 1964, que criou o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. No entanto, lido e relido o teor dessa lei, não encontrei nela autorização alguma para que o governo edite normas com tão desmedida abrangência e profundidade. O CDDPH é um órgão de estudo, aconselhamento, recomendações, articulações e fica totalmente contido nesse nível.

Será que ninguém viu esse absurdo? Será que o Congresso nada fará a respeito? Será que as instituições policiais ficarão passivas diante disso? Será que o Ministério Público concordará, pelo silêncio, com essa violência que concede saúde e longa vida aos criminosos pela, doravante, prudente omissão dos policiais em serviço?

Capitão da PM do Rio é expulso da corporação por ter participado de assalto.


Capitão da PM do Rio é expulso da corporação por ter participado de assalto.

 
O capitão da Polícia Militar Marcelo Lourenço Barbosa foi expulso na última quarta-feira da corporação através de decreto do Governo do Estado, determinando a perda de sua patente. O motivo da expulsão foi sua participação no roubo a um caixa eletrônico em 2004, no bairro de Botafogo.
Em nota, a polícia afirma que "por tratar-se de oficial, houve um Conselho de Justificação, formado por oficiais superiores, que decidiram pela expulsão. A decisão foi encaminhada ao Secretário de Segurança, José Mariano Beltrame, que acatou a decisão e encaminhou aos desembargadores do Tribunal de Justiça".
No momento do crime, o capitão estava na companhia do cabo PM Gil de Almeida Junior, já expulso da corporação. Desde 2008, já foram expulsos 1.393 policiais civis e militares por participação em crimes e outros delitos.

Serviço policial é o que mais desagrada a população em Minas Gerais


Serviço policial é o que mais desagrada a população em Minas Gerais

Os mineiros estão mais insatisfeitos com o trabalho das polícias e com o sistema público de saúde. A Ouvidoria Geral do Estado recebeu, no ano passado, uma média diária de nove reclamações contra integrantes da PM e Polícia Civil e oito relacionadas a serviços de saúde. As duas áreas lideram o ranking de manifestações no órgão, à frente de temas como educação, meio ambiente, sistema penitenciário e fazenda.
As denúncias contra policiais, que são as mais recebidas pela Ouvidoria mineira, somaram 3.185 no ano passado, um aumento de 40% em relação a 2011, quando 2.276 reclamações foram registradas. 
 
O crescimento é explicado sob dois pontos de vista. “Isso significa que o trabalho do órgão está ganhando mais visibilidade entre a população. O negativo é que a insatisfação das pessoas também ganhou força”, avalia o ouvidor de Polícia de Minas, Rodrigo Xavier.
 
Entre os pontos questionados pelos cidadãos mineiros com relação aos policiais civis e militares, os mais recorrentes dizem respeito ao serviço prestado, abuso de autoridade e à abordagem. Todas as denúncias são encaminhadas para as respectivas corregedorias, onde é instaurada uma sindicância para apurar os fatos.
 
Salto
 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

O governador se comprometeu com os dirigentes sindicais em efetuar o pagamento desse benefício na folha de pagamento de março, ou seja, até o 5º dia útil de março. Ato que espera os sindicalistas que seja cumprido pois nos limites de suas atribuições e capacidades cumpriram a sua parte no processo de avaliação e desempenho atingindo as metas pré-estabelecidas por cada órgão no acorde de resultados.


PRÊMIO PRODUTIVIDADE SERÁ PAGO EM MARÇO!
Noticias do prêmio de produtividade: SINDPOL/MG e Coordenação Intersindical despacham oficio com o governador reiterando a reivindicação do direito da categoria

Na tarde desta quinta-feira (31), conforme prévia deliberação da Coordenação Intersindical do Serviço Público de Minas Gerais da qual o SINDPOL/MG tem participação representada pelo seu presidente da condição de um dos três coordenadores, foi despachado em reunião com o governador e sua assessoria, mais uma vez, a reivindicação sobre o pagamento do prêmio de produtividade referente ao exercício de 2011, devido ao conjunto do funcionalismo público, porém sem o esperado pagamento até então.

O governador se comprometeu com os dirigentes sindicais em efetuar o pagamento desse benefício na folha de pagamento de março, ou seja, até o 5º dia útil de março. Ato que espera os sindicalistas que seja cumprido pois nos limites de suas atribuições  e capacidades cumpriram a sua parte no processo de avaliação e desempenho atingindo as metas pré-estabelecidas por cada órgão no acorde de resultados.
Noticias do prêmio de produtividade: SINDPOL/MG e Coordenação Intersindical despacham oficio com o governador reiterando a reivindicação do direito da categoria

Na tarde desta quinta-feira (31), conforme prévia deliberação da Coordenação Intersindical do Serviço Público de Minas Gerais da qual o SINDPOL/MG tem participação representada pelo seu presidente da condição de um dos três coordenadores, foi despachado em reunião com o governador e sua assessoria, mais uma vez, a reivindicação sobre o pagamento do prêmio de produtividade referente ao exercício de 2011, devido ao conjunto do funcionalismo público, porém sem o esperado pagamento até então.

O governador se comprometeu com os dirigentes sindicais em efetuar o pagamento desse benefício na folha de pagamento de março, ou seja, até o 5º dia útil de março. Ato que espera os sindicalistas que seja cumprido pois nos limites de suas atribuições e capacidades cumpriram a sua parte no processo de avaliação e desempenho atingindo as metas pré-estabelecidas por cada órgão no acorde de resultados.

SINDICATO ACRE


Resumo da reunião com Superintendente da PF





Na manha de hoje, o Excelentíssimo Dr. DPF Marcelo Sálvio Rezende VieirSuperintendente da Polícia Federal no Estado do Acre recebeu o sindicalista Adriano Marques o assunto tratado foi as divergências sobre o porte de arma ainda que fora de serviço da carreira de agentes penitenciários.

Marques, iniciou cumprimento o nobre Superintendente e os demais Delegados Federais presentes, em seguida apresentou os pareceres favoráveis do SINARM em relação ao porte de arma fora de serviço dos agepens, do porte em legislação própria e do trancamento recente do processo criminal de um agente penitenciário federal pelo Tribunal de Justiça de Rondônia.

Ainda com a palavra o sindicalista fez um resumo da legislação do agepen-ac:

LEI Nº 2.180 DE 10 DE DEZEMBRO DE 2009.

Mercenários & Segurança Pública

  • Governo Federal defende estatuto da segurança privada. O projeto apresentado pelo Ministério da Justiça autoriza a contratação de empresas particulares e privadas para atuar na segurança patrimonial de presídios (inclusive para agente de muralhas sem assumir função de carcereiros), transportes coletivos e em eventos, como jogos de futebol e shows. Cuidado cidadãos,esse serviço parece deliberadamente favorável a sociedade somente para ganhar legitimidade. Autoridades públicas defendem essa estrutura como auto-defesa apenas para atender interesses de grupos que buscam lucro privado decorrente da função que exercem,que deverá,ser originado em cobranças, taxas ou pedágios. Esse é mais um exemplo do sucateamento e privatização da segurança pública.
    Laurimar Rosa de Lima(Mazinho)
    fonte: http://www.otempo.com.br/webreporter/?IdPost=5007
  • postado por Luciano Cunha

Ressocialização eu acredito ,Pq QUE no lugar de AUXÍLIO RECLUSÃO NÃO INVESTEM NA RESSOCIALIZAÇÃO DE MENDIGOS.

Ao Vencedor

Mas, como está escrito: Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam.
(I Coríntios 2.9)

É glorioso saber o prêmio que o Senhor tem reservado para os vencedores. Ele dá ideia de algo inimaginável. Toda a glória deste mundo, sua riqueza, seu conforto, sua alegria, seu prazer, enfim, o seu tudo é capaz de ser comparável àquilo que o Senhor Jesus tem reservado para os Seus fieis vencedores até à morte. Mas tem de vencer o mundo, o diabo e a si mesmo. Para tanto, só nascendo da água e do Espírito.
(Fonte a Jorrar)



Por falta de material higiênico, presas improvisam miolo de pão como absorvente no interior de SP

   

Mulheres que cumprem pena em cadeias na região de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) estão sendo obrigadas a improvisar absorventes higiênicos com miolo de pão porque o Estado não fornece material de higiene de forma adequada. Entre os produtos que deveriam ser entregue aos presos estão, além dos absorventes, papel higiênico, sabonete e escovas de dente, entre outros.
A informação consta de ação civil movida no último dia 16 contra o Estado assinada pelos defensores Bruno Shimizu e Patrick Lemos Cacicedo.
A ação objetiva mudar a situação e indenizar moralmente os presos. A prestação de assistência material nos estabelecimentos penais do Estado, segundo os defensores, configura "uma situação de verdadeira calamidade", especialmente na região de Ribeirão Preto.

Na Cadeia Pública Feminina de Colina (a 406 km de São Paulo), um dos casos mais dramáticos, o Estado gastou, segundo o Núcleo Especializado de Situação Carcerária da defensoria, apenas R$ 3,84 durante todo o ano passado em material de higiene por mulher detida.
"As presas tiveram de sobreviver com a entrega de pouco mais de quatro rolos de papel higiênico por cabeça durante todo o ano. Não foi entregue nenhum item de vestuário, nenhuma escova de dentes e nenhum absorvente íntimo, o que comumente faz com que as presas tenham de utilizar miolos de pão para conter o fluxo menstrual", declaram os defensores.
A situação, de acordo com Shimizu e Cacicedo, se repete nas cadeias femininas de Ribeirão Preto, Viradouro (398 km de São Paulo), Pradópolis (315 km de São Paulo), Altinópolis (333 km de São Paulo), Cajuru (298 km de São Paulo) e Santa Rosa do Viterbo (283 km de São Paulo).

Risco de infecção

Segundo o médico Vicente Renato Bagnoli, 69, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência, as presas correm o risco de contrair uma infecção com a prática de improvisar miolo de pão como absorvente.
"O miolo é matéria orgânica. Ele se degrada e pode gerar infecção", afirma. O ideal, segundo o ginecologista, é usar absorvente, mas, na falta, a proteção contra o fluxo menstrual pode ser feita com panos que possam ser reaproveitados, "como faziam as mulheres no passado".
O problema atinge também os presídios masculinos, mas, nos presídios femininos, dizem os autores da ação, "as necessidades são mais específicas". Os presos masculinos também têm oferta precária de material de higiene, segundo a ação.
A falta dos itens básicos fortalece, dizem os defensores, as facções criminosas dentro dos presídios, das quais os presos acabam se tornando "reféns". Existem na região de Ribeirão Preto nove unidades prisionais controladas pela SAP (Secretária de Administração Penitenciária) e 12 cadeias públicas sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Segurança Pública. A população carcerária na região, entre homens e mulheres, é de aproximadamente 10.000 detentos.
Os defensores decidiram investigar a questão da precariedade na distribuição de material de higiene devido às inúmeras reclamações que recebem de famílias de detentos.
Eles pedem que o Estado solucione a situação imediatamente, indenize os presos em um salário mínimo (R$ 678) por mês de aprisionamento e meio salário mínimo (R$ 339) por mês de aprisionamento às famílias dos presidiários.

  José Bonato
Do UOL, em Ribeirão Preto (SP)
 

ESTE BLOG É A MUDANÇA,SONHADA POR NÓS





E viva o princípio da publicidade! O Poder Público, por ser público, deve agir com a maior transparência possível, a fim de que os administrados, ou seja, a população, sempre tenham conhecimento do que os administradores estão fazendo. É neste princípio, portanto, que observamos que a Administração Pública, tem a obrigação de manter plena transparência nas suas atitudes e decisões, tanto por parte da Administração como dos seus agentes, ressalvadas as hipóteses de sigilo prevista em lei. A publicidade, como princípio da administração pública, abrange toda a atuação do Estado. Esta publicidade se dá, não apenas sob o aspecto da divulgação oficial de seus atos, como também a de propiciar a toda população, o conhecimento da conduta interna de seus agentes. Publicação esta que deve se dar de forma clara e eficaz. Portanto, publicidade não é apenas tornar público, isto é, tornar do conhecimento público, mas, principalmente, tornar claro e compreensível ao público. É fazer com que a publicidade cumpra o papel essencial de verdadeiramente informar o público. — com

PRESAS NO INTERIOR DE SÃO PAULO USAM MIOLO DE PÃO COMO ABSORVENTE.


Quando se fala em preso as providencias são tomadas onde se fala até em indeniza-los,e nós nem somos lembrados!Isso e Brasil!Eles pedem que o Estado solucione a situação imediatamente, indenize os presos em um salário mínimo (R$ 678) por mês de aprisionamento e meio salário mínimo (R$ 339) por mês de aprisionamento às famílias dos presidiários.

PRESAS NO INTERIOR DE SÃO PAULO USAM MIOLO DE PÃO COMO ABSORVENTE.
Mulheres que cumprem pena em cadeias na região de Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo) estão sendo obrigadas a improvisar absorventes higiênicos com miolo de pão porque o Estado não fornece material de higiene de forma adequada. Entre os produtos que deveriam ser entregue aos presos estão, além dos absorventes, papel higiênico, sabonete e escovas de dente, entre outros.

A informação consta de ação civil movida no último dia 16 contra o Estado assinada pelos defensores Bruno Shimizu e Patrick Lemos Cacicedo.
A ação objetiva mudar a situação e indenizar moralmente os presos. A prestação de assistência material nos estabelecimentos penais do Estado, segundo os defensores, configura "uma situação de verdadeira calamidade", especialmente na região de Ribeirão Preto.


Na Cadeia Pública Feminina de Colina (a 406 km de São Paulo), um dos casos mais dramáticos, o Estado gastou, segundo o Núcleo Especializado de Situação Carcerária da defensoria, apenas R$ 3,84 durante todo o ano passado em material de higiene por mulher detida.

"As presas tiveram de sobreviver com a entrega de pouco mais de quatro rolos de papel higiênico por cabeça durante todo o ano. Não foi entregue nenhum item de vestuário, nenhuma escova de dentes e nenhum absorvente íntimo, o que comumente faz com que as presas tenham de utilizar miolos de pão para conter o fluxo menstrual", declaram os defensores.

A situação, de acordo com Shimizu e Cacicedo, se repete nas cadeias femininas de Ribeirão Preto, Viradouro (398 km de São Paulo), Pradópolis (315 km de São Paulo), Altinópolis (333 km de São Paulo), Cajuru (298 km de São Paulo) e Santa Rosa do Viterbo (283 km de São Paulo).
Risco de infecção

Segundo o médico Vicente Renato Bagnoli, 69, vice-presidente da Sociedade Brasileira de Obstetrícia e Ginecologia da Infância e Adolescência, as presas correm o risco de contrair uma infecção com a prática de improvisar miolo de pão como absorvente.

"O miolo é matéria orgânica. Ele se degrada e pode gerar infecção", afirma. O ideal, segundo o ginecologista, é usar absorvente, mas, na falta, a proteção contra o fluxo menstrual pode ser feita com panos que possam ser reaproveitados, "como faziam as mulheres no passado".

O problema atinge também os presídios masculinos, mas, nos presídios femininos, dizem os autores da ação, "as necessidades são mais específicas". Os presos masculinos também têm oferta precária de material de higiene, segundo a ação.

A falta dos itens básicos fortalece, dizem os defensores, as facções criminosas dentro dos presídios, das quais os presos acabam se tornando "reféns". Existem na região de Ribeirão Preto nove unidades prisionais controladas pela SAP (Secretária de Administração Penitenciária) e 12 cadeias públicas sob a responsabilidade da Secretaria de Estado da Segurança Pública. A população carcerária na região, entre homens e mulheres, é de aproximadamente 10.000 detentos.

Os defensores decidiram investigar a questão da precariedade na distribuição de material de higiene devido às inúmeras reclamações que recebem de famílias de detentos.

Eles pedem que o Estado solucione a situação imediatamente, indenize os presos em um salário mínimo (R$ 678) por mês de aprisionamento e meio salário mínimo (R$ 339) por mês de aprisionamento às famílias dos presidiários.
Outro lado

Em nota, a Secretaria de Administração Penitenciária informou que vai editar uma resolução para padronizar a compra e a entrega de itens básicos de higiene aos presos.

José Bonato
Do UOL, em Ribeirão Preto (SP)

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Enem 2012: preso passa em 1º lugar e tenta frequentar faculdade no Piauí


Enem 2012: preso passa em 1º lugar e tenta frequentar faculdade no Piauí

Aliny Gama
Do UOL, em Teresina
Um homem que cumpre pena de 34 anos de prisão por homicídio qualificado foi aprovado em primeiro lugar no Sisu (Sistema de Seleção Unificada) para uma vaga no curso de análise e desenvolvimento de sistemas do IFPI (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí). 
O encarcerado, que teve apenas suas iniciais divulgadas, L.S.R.J., tem 45 anos e foi classificado após prestar o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) no ano passado. Ele está preso na Penitenciária Regional José de Deus Barros, localizada no município de Picos (a 308 km de Teresina) - mesma cidade onde fica o campus. O IFPI ofereceu 40 vagas neste curso, das quais 23 foram preenchidas na primeira chamada.

VEJA TAMBÉM

  • Fernando Donasci/UOL
    "Depois que comecei a estudar, não vejo mais grades", diz preso de SP que faz pedagogia
  • Jarbas Olivieira/UOL
    Com nota 900 na redação do Enem, presidiária no Ceará é aprovada no Sisu para UFC
Nesta semana, a Sejus (Secretaria Estadual de Justiça e Cidadania do Piauí) efetuou por meio de procuração a matrícula do detento, mas ainda não é certo se ele poderá frequentar o curso. A secretaria notificou o Ministério Público sobre o pedido para ele estudar fora da prisão.
Caberá ao juiz de execução penal decidir se o homem tem ou não condições de estudar fora do sistema prisional, uma vez que ele recebeu condenação por crime hediondo.
"Pode ser que o juiz determine a escolta de agentes penitenciários ou que o reeducando vá sozinho e volte no horário estipulado", disse a diretora de humanização da Sejus, Rosângela Queiroz. "Ele tem um bom comportamento. Nunca se meteu em confusão na unidade prisional. É dedicado no que faz e a prova disso está no resultado do Enem", ressaltou Queiroz.
Segundo a funcionária, o aprovado já tinha concluído o ensino médio quando foi preso e, para ocupar o tempo ocioso, foi convencido pelas assistentes sociais a assistir as aulas do curso preparatório para o Enem.
Além dele, outros três detentos tiveram boas notas e podem, conforme a Sejus, ser remanejados após encerramento da segunda chamada de matrículas do Sisu, que vai ocorrer entre os dias 1º e 5 de fevereiro.

MILÍCIA CRIA CADEIA NO MÉXICO


PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...