sábado, 2 de abril de 2011
Ex-presidiário rouba consultório odontológico em Santa Luzia
Ex-presidiário rouba consultório odontológico em Santa Luzia
01/04/2011 15h18Avalie esta notícia » 246810.TABATA MARTINS
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AAUm ex-presidiário de 30 anos roubou um consultório odontológico no início da tarde desta sexta-feira (1) em Santa Luzia, na região metropolitana de Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Militar, simulando estar armado, o homem entrou no estabelecimento, anunciou o roubo e fugiu levando vários objetos do consultório. Ninguém ficou ferido.
Segundo os militares do 35º batalhão, o ex-presidiário foi localizado após um rastreamento no bairro Cristina e nenhum objeto ainda foi recuperado.
Conforme a polícia, o homem já roubou vários outros estabelecimentos na região, inclusive, foi quem assaltou uma padaria no mesmo bairro nessa quinta-feira (31).
O ex-presidiário, que já cumpriu pena de dez anos, foi levado para o 1º Distrito Policial do bairro Palmital.
Ainda de acordo com a PM, um outro homem, de 59 anos, foi preso nas proximidades do consultório e há a suspeita de que ele também esteja envolvido no roubo. Com o suspeito, os militares apreenderam uma sacola plástica com tênis e roupa que, segundo o preso, pertencem ao homem de 30 anos
sexta-feira, 1 de abril de 2011
PF apreende em Minas helicóptero que era anunciado na internet
Aeronave estava com documentação irregular.
Um homem foi preso e levado para a Penitenciária Nelson Hungria.
Helicóptero apreendido pela Polícia Federal na noite desta quinta-feira (31), em Nova Lima, na Grande BH. (Foto: Polícia Federal)
A Polícia Federal (PF) apreendeu, na noite desta quinta-feira (31), em Nova Lima, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, um helicóptero norte-americano sem documentação fiscal que estava sendo anunciado em um site de comércio na internet. O homem responsável pelo hangar onde a aeronave era guardada foi preso. A ação foi realizada em uma operação de fiscalização de rotina da Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários.
Após a verificação da documentação, a PF constatou que a aeronave está em situação irregular no Brasil. De acordo com levantamentos dos policiais federais, o homem responsável pelo hangar, mesmo ciente da documentação irregular, além de guardá-la, fazia anúncio de venda na web.
Com o apoio da Receita Federal, a PF fez a apreensão do helicóptero que, após ser periciado, será encaminhado à Receita para procedimentos fiscais.
O preso foi ouvido na Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais e encaminhado à Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH.
FONTE: G1
PM acusado de furtar chocolates de 0,40 vai ser julgado em MG
Segundo STJ, habeas corpus pedindo que ação fosse trancada foi negado.
Policial teria roubado chocolates de R$ 0,40 em uma padaria da Grande BH.
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um pedido de habeas corpus da Defensoria Pública para um policial militar de Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, acusado de furtar chocolates, no valor de R$ 0,40, em uma padaria. O suposto crime aconteceu em 2007. Segundo a assessoria do STJ, o recurso pedia que a ação penal fosse trancada pelo princípio da insignificância, mas a 5ª Turma do tribunal avaliou que, apesar da quantia inexpressiva, por se tratar de um policial militar, a “conduta do agente é altamente reprovável”. A decisão, do dia 22 de março, foi divulgada nesta semana pelo STJ.
Com isso, o processo que corre na Justiça Militar prossegue e, de acordo com a defensora pública Silvana Lourenço Lobo, está em fase de oitivas de testemunhas. Silvana afirmou que o policial disse que não furtou os chocolates.
“Na realidade ele não subtraiu não. Ele foi acusado pelo dono de um mercadinho que fica na frente de um posto de policiamento lá em Contagem de ter subtraído uma caixa de pequenos chocolates. Quando ele chegou do outro lado da rua, que é onde era o posto de policiamento – ele foi nesse mercadinho comprar umas frutas e um iogurte – quando chegou no posto de policiamento, o comandante dele falou ‘olha o dono do mercadinho acabou de ligar e falou que você subtraiu uma caixa de chocolate’. Ele falou ‘pode olhar’. Ai eles olharam dentro das compras dele e acharam as frutas e ai dentro do colete dele tinha dois bombons e dois papeizinhos de outros já comidos”, disse Silvana.
O militar então alegou que havia comprado os chocolates no dia anterior. De acordo com Silvana, o homem que teria vendido os chocolates depôs nesta quinta-feira (31) como testemunha e confirmou que havia vendido uma caixa de chocolates para o policial.
A defensora também explicou porque o habeas corpus foi encaminhado ao Superior Tribunal de Justiça. “Para encerrar essa discussão e esse processo não ir para frente, eu impetrei um habeas corpus aqui no Tribunal de Justiça Militar. E Tribunal de Justiça Militar não reconhece o chamado princípio da insignificância. Mas o STJ sempre concede absolvição para o princípio da insignificância”, disse.
Silvana ainda mostrou o que é o princípio da insignificância. “Quando o valor subtraído é muito pequenininho e o crime de furto é um crime contra o patrimônio, o valor é tão pequenininho que o patrimônio de ninguém é agredido com o valor dele.”
Não há data definida para o julgamento do militar. Segundo a defensora pública, o réu está preso desde o dia 17 de março em uma panitenciária de Belo Horizonte, “por causa de um outro processo”, contou Silvana. De acordo com a ela, o policial foi condenado a dois anos e quatro meses por desacato contra superior, que é um crime militar.
FONTE: G1
Depois de 90 anos, PMSP aposenta o 38
Após quase 90 anos de serviços prestados à Polícia Militar de São Paulo, o “canela seca” aposentou-se das ruas. Também chamado pelos praças e oficiais como “três-oitão”, o revólver calibre 38 deixou de ser usado oficialmente em janeiro passado.
Deu lugar à pistola .40, uma arma de uso restrito -não é vendida para civis-, mais moderna e eficiente, afirma o comando da polícia.
O anúncio da aposentadoria do “três-oitão” foi feito pelo comandante-geral da PM, Álvaro Camilo, durante seminário de segurança na semana passada em São Paulo, ao falar da corporação e dos investimentos feitos por ela.
Segundo o comandante, todos os quase 100 mil homens da corporação têm hoje uma pistola .40 no coldre.
De acordo com o coronel Camilo, o novo armamento tem um maior poder de impacto contra o criminoso e, ao mesmo tempo, com menor risco de o projétil transfixar o alvo e acertar terceiros.
Entre 2005 e 2010, a letalidade dos policiais militares em serviço cresceu 78% no Estado de São Paulo. Ela passou de 278 para 495 casos. Em relação a 2009, no entanto, o ano passado registrou um refluxo de 5,53%.
Eficácia
Especialistas em armamentos elogiam a “eficácia” da pistola .40 nas ruas. “Polícias do mundo inteiro estão optando pela .40 ou pela 45. Na Europa, por tradição, usa-se ainda a 9mm, mas é muito perfurante. O projétil atravessa e pode acertar alguém inocente. Para forças policiais, o .40 é um calibre “pau-pra-toda-obra’”, diz Lincoln Tendler, editor-chefe da revista “Magnum”, especialista em armamentos.
A pistola tem também um maior poder de carga. Normalmente um revólver 38 é carregado com seis balas. Depois, precisa ser abastecido, na maioria dos casos, uma a uma, manualmente. Já a pistola chega a ter 17 munições. O especialista em segurança pública Paulo Sette Câmara critica a mudança. Para ele, a polícia deveria concentrar os investimentos em armas não letais porque a maioria das ocorrências da polícia é de casos simples.
“Bangue-bangue”
“O combate à violência precisa ser com a inteligência e não com um bangue-bangue que coloca pessoas inocentes no meio”, diz Sette Câmara, ex-delegado da Polícia Federal e ex-secretário de Segurança de Roraima e Pará.
O deputado estadual Major Olímpio (PDT) diz acreditar que existam policiais que fazem serviços internos na polícia, ou que trabalham no interior, que ainda utilizam um revólver 38.
Ele afirma, porém, que a troca pela pistola é correta e que ela é tão segura quanto o revólver e, por isso, não há risco de haver maior letalidade de inocentes. “O revólver é um Fiat 147, a álcool. Por mais que esteja conservado, não é como os carros atuais, com injeção eletrônica, air bag e freios ABS.”
Destino
O ingresso da pistola na PM começou em 1999. Já o calibre 38 chegou às mãos dos policiais paulistas durante os anos 1920. A PM não informou o valor investido desde 1999 na compra de pistolas .40. A corporação também não informou o que foi feito com os revólveres agora aposentados.
FONTE: Folha de São Paulo
CAMPOS GERAIS (INSCRIÇÕES ABERTAS)
CAMPOS GERAIS (INSCRIÇÕES ABERTAS)
30.03.11 - Instrumento Convocatório CAMPOS GERAIS
31.03.11 - ANEXO I - Ficha de Inscrição – CLIQUE AQUI PARA EFETUAR SUA INSCRIÇÃO
31.03.11 - ANEXO II - Critérios de Pontuação - Análise Curricular
31.03.11 - ANEXO III - Termo de Desistência
31.03.11 - ANEXO IV – CRONOGRAMA - CAMPOS GERAIS
31.03.11 - ANEXO V - Requerimento de Devolução da Avaliação Psicológica
31.03.11 - ANEXO VI - Requerimento de Recurso contra Avaliação Psicológica
31.03.11 - ANEXO VII - Requerimento Recurso contra o Resultado da Análise de Currículos, Gabarito, TI e Outros a especificar
https://www.seds.mg.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=1273&Itemid=336
Apresentado na Alemanha o maior navio solar do mundo!
01 de Abril de 2011
Segundo a PlanerSolar, nome da companhia responsável e da embarcação, o navio será "limpo e silencioso". Ele também poderá alcançar velocidade máxima de 15 nós (25 km/h) e capacidade para 50 pessoas. 30 metros de comprimento, 16 metros de largura e mais de 500 metros quadrados de painéis solares fotovoltaicos. O maior "navio solar" do mundo, segundo seus construtores, foi apresentado nesta quinta-feira em Kiel, norte da Alemanha. A embarcação fará uma viagem pela Europa este ano e a volta ao mundo, em 2011. "É um sentimento único ver concretizado, hoje, um sonho de tanto tempo", afirmou Raphael Domjan, iniciador do projeto e futuro capitão. Segundo a PlanerSolar, nome da companhia responsável e da embarcação, o navio será "limpo e silencioso". Ele também poderá alcançar velocidade máxima de 15 nós (25 km/h) e capacidade para 50 pessoas. Para a volta ao mundo, os futuros tripulates pensam em permanecer o maior tempo possível perto do Equador para disfrutarem dias de Sol. A viagem de 40 mil quilômetros deverá durar 140 dias, atravessando o Oceano Atlântico, o Canal de Panamá, o Oceano Pacífico e o Oceano Índico, até passar pelo Canal de Suez para chegar ao Mar Mediterrâneo
Policial faz bico e ganha ação na Justiça trabalhista
Policial faz bico e ganha ação na Justiça trabalhista
Mesmo sendo proibido pela Polícia Militar do Espírito Santo, alguns policiais realizam trabalhos extras como seguranças particulares e ainda assim conseguem indenizações na Justiça por processos trabalhistas contra as empresas privadas.
A própria PM afirma que existem apurações sobre casos desse tipo em andamento e que alguns militares já foram punidos.
Há indenizações que já chegaram a R$ 40 mil no Estado. As ações geralmente são por causa de hora extras, salários pagos de forma incorreta e danos morais.
Isso porque, de acordo com advogados, independentemente do policial seguir as regras da Corporação, perante a Justiça do Trabalho ele é um empregado com direitos trabalhistas e a empresa também tem deveres legais.
O não cumprimento das Leis do Trabalho pode resultar em ganho ilícito por parte do empregador e, portanto, os casos são julgados independentemente de ele estar fazendo uma atividade proibida.
Já dentro da PM, esses policiais que realizam bicos podem ser punidos com advertência verbal e suspensão.
A polícia Militar esclarece, em nota, que quem realiza os trabalhos extras está sujeito à punição administrativa considerada de natureza média, que acarreta sanção disciplinar de detenção.
O advogado e professor de direito trabalhista José Carlos Rizk Filho explica que esses bicos não são ilícitos embora proibidos. "O ilícito é um crime e o proibido não pode, mas não é crime", esclarece.
Ele cita o caso de um policial que recebeu R$ 25 mil de indenização trabalhista após entrar na Justiça contra uma escola em Vitória.
De acordo com ele, o mais importante é provar o vínculo empregatício para que, mais tarde, o policial que se sentir lesado com a empresa possa pedir indenização.
POLÍCIA MILITAR
"Quando há indícios de que o militar exerce outra função remunerada como a de segurança, a Corregedoria da corporação abre uma sindicância para apurar o caso", esclarece a PM em nota.
ENTENDA O CASO
JUSTIÇA NÃO TRATA DE PROIBIÇÃO
Não pode fazer bicos
Alguns policiais militares trabalham como seguranças particulares de escolas bares, comércios e outros estabalacimentos.
De acordo com a Polícia Militar, isso é proibido.
Más mesmo exercendo uma atividade ilegal perante a PM, eles entram com ações na Justiça do Trabalho e ganham indenizações contra as empresas privadas.
Os motivos geralmente são os mesmos dos civis; o não pagamento de horas extras e salários pagos de modo incorreto.
Há também processos com pedidos de danos morais.
A razão pela qual eles podem entrar com ação e ainda ganhar é porque, perante a lei, existe uma pendência trabalhista.
A lei entende que, independentemente de ser policial civil, militar ou federal, exerceu uma atividade remunerada e tem direitos como trabalhador de determinada empresa.
A questão da proibição deve ser resolvida pela própria PM.
A Polícia Militar disse que quem realiza os trabalhos extras está sujeito a punição administrativa que inclui até detenção.
Esses policiais também podem ser punidos com advertência e suspenção.
É PRECISO COMPROVAR O VÍNCULO
O Desembargador José Carlos Rizk, do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-ES), confirma que já houve casos de policiais que desenvolvem atividade particular fora da PM e que entraram com ação pedindo indenização às empresas onde trabalharam.
Ele explica que é importante provar o vínculo empregatício, e que mesmo sem a carteira de trabalho, há outras formas de identificar essa relação, como testemunhas, pontos eletrônicos e outros.
De acordo com ele, à corporação cabe aplicar as sanções e investigar se o policial realmente está exercendo atividades consideradas proibidas.
"A justiça do Trabalho vai julgar a relação dele com o empregador e não dele com a Polícia Militar", completou.
O desembargador acrescenta que, se o caso não fosse julgado, a empresa poderia ter ganhos ilícitos por não pagar corretamente os gastos com empregados.
Ele não cita processos específicos, mas diz que de forma geral, quando o caso é concreto acaba sendo configurado como relação de emprego como qualquer outra.
"O que não significa que se a corporação da Policia Militar tomar conhecimento ele não possa ser punido. Em alguns casos em que é configurada relação de emprego, geralmente, ganha-se a indenização, mas depende de cada um também", disse o desembargado
Detentos acusados de matar colega asfixiado alegam que não tinham intenção de matar
Detentos acusados de matar colega asfixiado alegam que não tinham intenção de matar
Sex, 01 de Abril de 2011 01:51
“A intenção era desarmá-lo para entregá-lo aos agentes penitenciários, mas aconteceu o pior”
Os detentos Antonio Barbosa do Nascimento Neto, 25 anos, “o Natal” e José Arimateia Pedrosa de Carvalho, 22 anos, acusados de matar por asfixia o também detento Edvan Teixeira de Lima, 41 anos, crime ocorrido na tarde de quinta-feira, 31, dentro da Cela 03 do pavilhão “G”, afirmaram que não tinham intenção de matar Edvan, e que a morte do detento foi um acidente de percurso.
Segundo versão dos acusados, o detento morto era um homem extremamente violento e que já teria espancado um agente penitenciário e sempre que ocorria desentendimento dentro da cela, ele agredia os outros detentos e afirmava que ele era quem mandava no Pavilhão, pois era o único que possuía uma arma, (estoque).
De acordo com Antonio Barbosa, no último dia 23, Edvan Teixeira foi transferido para o corretivo após se envolvido em uma briga, onde ele espancou outro detento. No dia seguinte, Antonio “Natal” e mais quatro detentos também foram levado para o corretivo por indisciplina durante o banho de sol.
Ao chegar à cela do corretivo “Natal” foi agredido por Edvan que exibiu o estoque e avisou aos demais detentos que ele era o “chefe” do corretivo.
“O Edvam era muito alterado, quando fumava maconha ou cheirava cocaína, ele não deixava ninguém dormir, ameaçando matar os colegas de cela e se qualquer coisa era motivo para ele espancar uma pessoa” contou “Natal”
Na tarde de quinta-feira, 31, sem nenhum motivo ele se aproximou do detento José Arimateia e desferiu um soco no rosto, em seguida pegou o estoque e passou a ameaçar os demais presos. Para reafirmar sua “autoridade” de líder do corretivo, segundo versão dos acusados, Edvan resolveu espancar “Natal” novamente, que não reagiu e foi tomar banho.
“Quando eu estava saindo do banheiro com a toalha no pescoço, vi quando Edvan se aproximou do Arimateia e deu outro soco no rapaz, e como ele estava com o estoque na mão, chutei a mão dele e o estoque caiu no chão.
Nesse momento o Arimateia segurou as pernas e eu passei a toalha no pescoço dele tentando imobilizá-lo para entregá-lo aos agentes penitenciários, pois não tinha como chamar os agentes com ele armado, pois até eles chegarem já estaríamos mortos. Eu apertei a toalha no pescoço dele até ele desmaia em seguida chamamos os agentes, mas enquanto lutávamos para dominá-lo ele se feriu com o estoque que estava no chão.
“Ele não foi perfurado, apenas sofreu arranhões do estoque em atrito entre o corpo dele e o chão” relatou Antonio “Natal” Segundo os acusados quando os agentes entraram na cela Edvam Teixeira estava desmaiado, e os presos foram algemados e retirados do local.
Quando os agentes perceberam que o detento não estava respirando acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU, que somente confirmou a morte de Edvan.
“Foi um acidente de percurso, não tínhamos a intenção de matá-lo, caso contrário teríamos usado o estoque” reafirmou “Natal”.
Quem era a vítima
Edvan Teixeira de Lima, 41 anos, era condenado por crime de homicídio. Ele e a mulher que também cumprir pela no Presídio Estadual foram condenados pela morte de um homem que seria pai da mulher e sogro de Edvan.
Segundo informações dos detentos que dividiam a cela com Edvan, por ele ser preso antigo queria a todo custo ser “líder” do Pavilhão e usava da violência para impor respeito dos demais reeducandos.
Quem são os acusados
José de Arimateia Pedrosa de Carvalho, 22 anos, entrou no Presídio em fevereiro de 2010. Condenado por crime de latrocínio (roubo seguido de morte).
Antonio Barbosa Nascimento Neto, 25 anos, “ Natal”, condenado por tráfico internacional de drogas.
Ele foi preso em 2007, quando foi flagrado por agentes da Polícia Federal no Aeroporto Internacional de Rio Branco, tentando embarcar com 20 quilos de cocaína para a cidade de Natal, estado do Rio Grande do Norte de onde é natural.
Briga dentro de cela do Presídio termina em morte
Briga dentro de cela do Presídio termina em morte
Sex, 01 de Abril de 2011 02:02
O detento Edvan Teixeira de Lima, 41 anos, condenado por crime de homicídio foi assassinado dentro de uma das celas do Presídio Estadual Dr. Francisco de Oliveira Conde, na tarde desta quinta-feira, 31.
De acordo com informações o crime aconteceu por volta das 15h30 dentro da cela 03 do Pavilhão “G”, onde estariam sete reeducandos.
Uma discussão entre os detentos José Arimateia Pedrosa de Carvalho, condenado por crime de roubo (assalto a mão armada) deste fevereiro do ano passado, Antonio Barbosa do Nascimento Neto, também condenado por roubo e preso deste o ano de 2007 com a vítima teria evoluído para agressão física em que um dos acusados usando uma toalha molhada asfixiou Edvan Teixeira, enquanto o comparsa de posse de um estoque (arma confeccionada com restos de ferragem) teria perfurado a vítima três vezes.
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU foi acionada, mas quando os socorristas chegaram ao local a vítima já havia morrido.
Segundo informações de Elden Ribeiro Luz, Gerente de Inteligência do IAPEN, a direção do Presídio já abriu sindicância para apurar as circunstâncias em que ocorreu o crime e com relação a causa da morte do detento somente será possível saber após exame cadavérico que será realiza do pelo médico legista do Instituto Médico Legal – IML e posteriormente divulgado, já que no primeiro momento não foi possível detectar o que causou a morte, se a asfixia ou as perfurações.
A vítima cumpria pena por crime de homicídio, segundo informações Edvan Teixeira e a mulher dele que também encontrasse presa assassinaram o pai da mulher, ou seja, sogro de Edvan.
http://www.ecosdanoticia.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=13335:briga-dentro-de-cela-do-presidio-termina-em-morte&catid=1:acre-policia&Itemid=8
Agente penitenciário é preso com drogas em Governador Valadares
Agente penitenciário é preso com drogas em Governador Valadares
MATEUS RABELO/VICTOR HUGO FONSECA
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Um agente penitenciário de 29 anos foi preso, em flagrante, nesta quinta-feira, em Governador Valadares, região do Vale do Rio Doce, transportando maconha. O suspeito era investigado pela polícia e recebia dinheiro para burlar a segurança e favorecer detentos.
Segundo a Polícia Civil de Governador Valadares, Bruno Soares de Oliveira, de 29 anos, foi abordado quando seguia para a Penitenciária Francisco Floriano de Paula. (PACA). O suspeito usava o uniforme de trabalho e carregava uma mochila, onde foi encontrado 100 gr de maconha escondidos em um saco plástico. A droga estava ainda dentro de outra embalagem com barras de chocolate, que teriam sido usadas para encobrir e disfarçar o cheiro do entorpecente.
Sem resistir a prisão, Oliveira negou que a maconha seria levada para a penitenciária e alegou ser usuário. No entanto, a Polícia monitorava o ex-agente há cerca de seis meses, após receber denúncias do esquema. Além de drogas, o suspeito também estaria repassando celulares aos presos.
Conforme a investigação, Oliveira receberia de traficantes presos na (PACA) R$1.500 por quilo de droga e R$1.000 por celular. O pagamento estaria sendo feito através de parentes dos detentos. O suspeito foi autuado por tráfico de drogas, corrupção e formação de quadrilha e será encaminhado para a cadeia pública da cidade.
Em nota, a Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), destacou que a prisão é resultado da parceria com a Polícia Civil denominada Tolerância Zero, que tem como objetivo tirar de circulação profissionais que não têm conduta condizente com as diretrizes de segurança prisional. A Suapi informou que Oliveira era agente desde 2006 e será demitido.
Embarque de passageiro armado: quem pode autorizar?
Embarque de passageiro armado: quem pode autorizar?
O artigo 144 da Constituição da República Federativa do Brasil elenca, entre uma série de outras, as atribuições do Departamento de Polícia Federal relativas à execução dos serviços de Polícia Marítima, Aérea e de Fronteiras. Assim, incumbido por essa determinação constitucional de executar esses serviços, encontra no setor aeroportuário brasileiro, senão a mais importante, estratégica e diversificada, uma de suas principais áreas de atuação.
Tais serviços referem-se ao planejamento, orientação, coordenação e controle de uma série de atividades especialmente relacionadas com a entrada, estada, permanência e saída de nacionais e estrangeiros do território nacional. Isso compreende a fiscalização de tais pessoas nos pontos de entrada e saída do país. A fiscalização dos passageiros nos aeroportos brasileiros assume, para a Polícia Federal, aspectos diversificados que não se limitam à mera checagem de documentos, uma vez que importa também verificar circunstâncias de cunho preventivo e repressivo relacionadas à eventualidade de atos ilícitos cuja apuração vem de encontro às atividades-fim do DPF, previstas constitucionalmente.
Não se trata, assim, de apenas verificar carimbos, mas do policial atuando de forma privilegiada no combate ao crime, organizado ou não, num local de inquestionável importância estratégica. Fosse o contrário, bastaria estar com a documentação regular e o criminoso ver-se-ia despreocupado em relação a suas pretensões subliminares de perfazer intentos ilícitos, uma vez desvencilhado de qualquer outra verificação mais apurada que pudesse detectá-las, sob a ótica da investigação policial.
Sem dúvida, trabalhar como policial num aeroporto exige um certo "feeling". A começar pela apresentação pessoal até a qualificação profissional, que exige conhecimentos diversificados de áreas diversas e específicas do DPF. Passando por uma série de outros fatores que credenciam os policiais federais a atuarem de maneira satisfatória nesse importante setor, como por exemplo, o domínio de idiomas, conhecimento da legislação internacional aeroportuária, além do natural preparo técnico e operacional a que se submetem todos os integrantes da carreira policial federal.
EMBARQUE DE PASSAGEIRO ARMADO:
Aluna alvo de bullying ganha escolta da Guarda Municipal
Aluna alvo de bullying ganha escolta da Guarda Municipal
Secretaria de Educação de BH diz que caso está sendo avaliado
Publicado no Jornal OTEMPO em 01/04/2011Avalie esta notícia » 246810.BRUNO TRINDADE
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AAFOTO: RODRIGO CLEMENTE
Segurança. Guarda municipal faz a vigilância da entrada da Escola Municipal Dom Orione, na capitalRODRIGO CLEMENTE
Segurança. Guarda municipal faz a vigilância da entrada da Escola Municipal Dom Orione, na capital
Vítima de agressões psicológicas e físicas no ambiente escolar, uma garota de 12 anos vem recebendo escolta da Guarda Municipal de Belo Horizonte há um mês. A adolescente, aluna do 6º ano da Escola Municipal Dom Orione, no bairro São Luiz, região da Pampulha, é acompanhada diariamente da porta da instituição até a van que faz o transporte da garota até sua casa.
A estudante acusada de ser a responsável pela prática do chamado bullying - também aluna da Dom Orione, mas de outra turma -, teria sido expulsa da escola. Ela, porém, estaria indo frequentemente até a porta da escola e mantendo as ameaças.
Segundo a mãe da adolescente, o assédio à sua filha vinha ocorrendo há cerca de um ano, mas só foi descoberto recentemente.
Conforme a mulher, que preferiu não ser identificada, a agressora atirava merenda na filha, puxava seus cabelos, dava rasteiras e colocava apelidos.
A última agressão, segundo ela, foi um tapa no rosto, na última terça-feira, dentro da escola. Dessa vez, a aluna teria apanhado de outra menina, amiga da adolescente que teria iniciado a violência.
A mãe diz que a filha está sendo coagida sem nenhum motivo. "Disseram que não iam com a cara dela e que a achavam metida. Minha indignação é por ela não ter feito nada com ninguém", lamenta. A mulher relatou ainda que fica muito preocupada com a filha quando ela está na escola. "É um alívio quando ela chega em casa".
Avaliação.A Secretaria Municipal de Educação negou a expulsão da aluna apontada como agressora e disse que ela mudou de escola por opção da família. A Guarda Municipal confirmou a escolta da outra estudante. A secretaria informou ainda que o caso está sendo avaliado, já que a adolescente não apresenta sintomas de vítimas de bullying, como vontade de mudar de escola ou de se isolar do convívio com outros alunos.
A jovem, conforme a secretaria, gosta das aulas e participa de várias atividades. Após reunião ontem entre a secretaria e a direção da escola, familiares das garotas envolvidas serão chamadas à instituição.
A Secretaria Municipal de Educação informou ainda que, além dos programas existentes contra a prática do bullying, será implantado o programa Rede de Paz nas Escolas, que pretende discutir todas as questões do ambiente escolar
AMOR BANDIDO,DETENTO
Presos famosos atraem cartas de mulheres apaixonadas
Correspondências são enviadas à prisão, mas não houve visita íntima
Publicado no Jornal OTEMPO em 01/04/2011Avalie esta notícia » 246810.MAGALI SIMONE
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AA
A maioria das mulheres sonha com um príncipe encantado. Um homem carinhoso, respeitoso e que cuide da família com amor. Mas nem todas são assim. Retrato disso é o sucesso que detentos como Frederico Flores, 35, Marcos Antunes Trigueiro, 33, e Bruno Fernandes, 26, fazem na cadeia. Acusados de crimes hediondos, dois deles contra mulheres, eles recebem cartas de centenas de fãs apaixonadas, que chegam a propor namoro e até casamento.
Trigueiro, o maníaco de Contagem, roubou, estuprou e matou cinco mulheres. Flores é acusado de extorquir, torturar, matar e decapitar dois empresários. O goleiro Bruno é suspeito de matar Eliza Samudio por não querer assumir a paternidade do filho dela. Os três estão presos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte, e colecionam fãs.
Bruno é o campeão das correspondências e chega a receber centenas delas por mês. O número de correspondências do maníaco e de Flores não foi repassado, mas estima-se que eles colecionem dezenas mensalmente.
"Meu cliente é um homem bonito. Isso atrai muitas mulheres. Elas escrevem falando que se apaixonaram e que querem se casar com ele", disse o advogado Rodrigo Bizzotto, defensor do maníaco de Contagem. No caso de Flores, elas estariam interessadas em sua inteligência. "As mulheres falam que ele é inteligente, que querem ficar com ele", afirmou o defensor Zanone Oliveira.
Visitas íntimas. Mesmo com todo o assédio descrito pelos advogados dos presos, nenhum deles teria tido contato físico com as pretendentes. Bruno e Trigueiro receberam apenas a noiva e mulher, respectivamente. Flores não recebeu ninguém. "De forma curiosa, Marcos se considera fiel à mulher. Diz que, tirando os estupros, nunca a traiu. Rose o visita frequentemente na cadeia, e lhe pediu que não recebesse as correspondências, senão ela o largaria", continuou o advogado do maníaco.
A Secretaria de Estado de Defesa Social chegou a confirmar o envio das correspondências, mas recuou na noite de ontem e disse que não havia confirmação da existência das cartas.
Comportamento
A estranha atração provocada por um "amor bandido"
Por que essas mulheres, mesmo sabendo do histórico violento dos presos, buscam um envolvimento amoroso com eles? Segundo a psicóloga e psicoterapeuta Zaine Martins, a explicação está na excitação e na sensação de poder que desafiar a lei traz. Essas mulheres estariam ainda em busca da ascensão social que a ligação com um homem temido por toda a sociedade poderia lhes render. E há ainda aquelas que se agarram à ilusão de tentar transformar o homem. "Ninguém muda ninguém. É impossível", disse a especialista.
Em geral, mulheres com esse perfil, segundo a psicóloga, têm em comum a carência e um histórico de dificuldade de relacionamento com homens, principalmente na infância. "Essa figura masculina na infância, que pode ser um pai, avô ou irmão, é importante, porque influencia na escolha dos parceiros", explicou.
Há ainda, de acordo com a especialista, uma diferença com relação à classe social dessas mulheres. No caso daquelas com maior poder aquisitivo, o sentimento que predomina é o de desafio da lei. "Elas buscam o que lhes falta, o poder", avaliou.
No caso das mulheres mais pobres, a motivação é a ascensão social e a tentativa de mudar os parceiros. "Os violentos são considerados poderosos. Estando com eles, elas se tornam poderosas". (MSi)
STJ nega habeas corpus para policial militar acusado de roubar chocolates de R$ 0,40
STJ nega habeas corpus para policial militar acusado de roubar chocolates de R$ 0,40
01/04/2011 07h56Avalie esta notícia » 246810.DA REDAÇÃO
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AAUm policial militar de Minas Gerais deve ser julgado pelo furto de bombons no valor de R$ 0,40. A Defensoria Pública do Estado entrou com pedido para trancar a ação contra o militar, mas a solicitação foi negada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
A Quinta Turma do STJ entendeu que, embora seja um produto de valor inexpressivo, a conduta foi altamente reprovável, tendo em vista que o acusado é um policial militar e estava fardado no momento do furto. O caso ocorreu em 2007, em Contagem.
Conforme a denúncia, o policial estava em horário de serviço, quando entrou em um supermercado e colocou uma caixa de bombons dentro do colete à prova de balas. Ele teria pago somente pela compra de uma vitaminas, três bananas e três maçãs. O militar foi surpreendido posteriormente com apenas quatro bombons da caixa, tendo em vista que já teria comido os demais.
Segundo a defesa do policial, o valor seria equivalente a R$ 0,40 na época do ocorrido. O princípio da insignificância foi aplicado para trancar a ação, mas o relator do pedido de habeas corpus, ministro Gilson Dipp, negou alegando que o policial representa para a sociedade a confiança e a segurança.
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