terça-feira, 18 de novembro de 2014

DETENTAS

Em prisões feitas para homens, situação de detentas é precária

Sistema prisional tem atendimento deficiente e inadequado à realidade feminina, diz pesquisa

Presidiarias falam da importacia das visitas intimas no presidio
Perfil. “Maioria das presidiárias é solteira, têm filhos e estudou até a quarta série”, diz pesquisadora
PUBLICADO EM 26/10/14 - 04h00
O Brasil tem a terceira maior população carcerária do mundo, com mais de 711 mil detentos, dos quais 35 mil são mulheres, mas conta com apenas 15 ginecologistas para atender a esse contingente – uma média de 2.333 presas para cada médico. Esse é apenas um dos motivos que tornam a situação dos presídios brasileiros preocupante, em especial, quando se fala da realidade das detentas. 
 

“O sistema carcerário brasileiro foi pensado por homens e para homens, e quando a mulher entra em um sistema genuinamente masculino, ela causa um problema”, afirma a pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Elaine Mara da Silva. Em um estudo que analisa os dados das penitenciárias femininas de 1990 a 2013, ela constatou que, por serem minoria – apenas 7% –, as detentas acabam sendo “esquecidas” pelo sistema.
De acordo com Elaine, a maioria das presidiárias é parda, solteira, tem menos de 35 anos, baixo status econômico, estudou apenas até a quarta série e tem, no mínimo, dois filhos. Também são mulheres que já tiveram algum membro da família preso. “O motivo das prisões são roubos e tráfico de drogas e, geralmente, com pena prevista entre oito a 15 anos”, conta.
Problemas. A falta de infraestrutura e de insumos específicos à realidade feminina já fez com que as detentas do Estado de São Paulo improvisassem absorventes feitos com miolos de pão para conter o fluxo menstrual.
Elaine considera os problemas em relação às dificuldades que as presidiárias enfrentam no cárcere, como o não atendimento às necessidades de gênero (tratamento ginecológico, fornecimento de absorventes e espaço para as mães e seus bebês), “uma grande omissão do Estado”.
Ao entrar no sistema penal, 33% das mulheres já tiveram contato com alguma doença sexualmente transmissível (DST), principalmente a sífilis, mas, ao ficarem encarceradas, esse índice aumenta para 78%. “A negligência passa pela questão do extermínio da identidade da mulher, pelo descaso no atendimento à saúde, pela violação dos direitos, pelo abandono da família e a proibição da visita íntima”, afirma.
Sexualidade. A educadora física que há dez anos faz um trabalho voluntário em uma penitenciária de Ribeirão Preto, em São Paulo, diz que todos os conflitos derivados dessa nova realidade causam danos irreversíveis a sexualidade da detenta.
Elaine diz que o país tem, ao todo, 558 penitenciárias, sendo 80 femininas, mas que até 2008, 58 presídios eram divididos por homens e mulheres. Ela vê como uma das opções para promover mudanças na realidade das prisões femininas, uma atuação mais presente dos profissionais da enfermagem, que poderiam ajudar na orientação sexual, por exemplo.
“Atualmente, há um desestímulo à vida sexual, devido à burocracia do processo de visita íntima. Um exemplo é a vinculação da sexualidade com o casamento, que exclui aquelas que não possuem companheiros comprovados judicialmente”, aponta Elaine.
Julgamento
Falha. Um terço dos presos em todo mundo está detido sem ter passado por julgamento. No Brasil, cerca de 230 mil presos não haviam sido julgados em 2012 – cerca de 40% do total nacional. A estimativa é da Fundação Open Society, organização que atua em mais de 70 países. 
Detentas buscam nas colegas maneira de driblar a solidão 

Abandonadas por companheiros, mulheres têm cada vez mais relacionamentos entre si nas prisões; visitas íntimas é direito exclusivo da casadas

    PUBLICADO EM 16/11/14 - 04h00
    Vindas dos quatro cantos do Estado, com as mais diversas trajetórias, ao entrarem no sistema prisional, elas veem suas histórias se cruzarem, e a vida se resumir a uma só realidade: um número de registro e o uniforme vermelho. Seja por furto, roubo, tráfico de drogas ou homicídio, boa parte das vezes a prisão significa para elas – muito mais do que para os homens – o abandono total. Largadas por maridos, namorados e companheiros, muitas presas acabam buscando nas colegas de cela o carinho e a atenção perdidos com a privação da liberdade. Muitas vezes a necessidade de suprir todo o vazio dessa solidão, segundo relatos das próprias detentas e também de quem convive de perto com a vida por trás das grades, favorece relacionamentos amorosos entre mulheres nos presídios, mais frequentes do que os encontrados entre homens nas unidades prisionais masculinas.

    Segundo levantamento da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) de Minas, o número de parceiros cadastrados para visitar mulheres presas é, proporcionalmente à população carcerária, três vezes menor que o de parceiras registradas para visitar homens presos. Das 2.949 mulheres detidas atualmente no sistema prisional mineiro, apenas 337 – 11,4% – possuem maridos, companheiros ou namorados cadastrados para visita. No caso dos homens, o percentual é de 34,1%.
    Presidente da Coordenação Nacional de Acompanhamento do Sistema Prisional e conselheiro da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas (OAB-MG), Adilson Rocha afirma que é comum mulheres serem abandonadas pelos parceiros ao serem presas, ao contrário do que acontece quando um homem é preso. “O percentual de visita dos companheiros é muito pequeno porque, na maioria dos casos, ele está preso ou também tem envolvimento com o crime, e o presídio não é um local aonde queira ir. E, em razão do abandono que há do companheiro, a presa pode acabar se envolvendo com outra mulher”, sugere, destacando a enorme carência afetiva, sexual e emocional de muitas detentas.
    Rocha acredita que é comum mulheres que nunca tiveram um relacionamento homossexual anterior, dependendo do tempo de prisão, acabarem mostrando interesse por pessoas do mesmo sexo. Em setembro, o casamento em um presídio paulista de Suzane von Richthofen, condenada a 38 anos de prisão pela morte dos pais, com Sandra Regina Gomes, condenada a 27 anos pelo sequestro e morte de um adolescente, trouxe à tona o debate em torno do comportamento de detentas em todo o país. Quando presa, há 12 anos, Suzane namorava Daniel Cravinhos de Paula e Silva, com quem, inclusive, arquitetou o crime.
    Reportagem publicada pelo jornal “Folha de S.Paulo” no mês passado mostrou que, graças ao novo romance, Suzane ocupa agora uma cela especial de presas casadas, onde divide espaço com mais oito casais, em Tremembé (SP). O novo amor de Suzane é ex-mulher de Elize Matsunaga, presa pelo esquartejamento do marido em 2012.
    Relacionamentos entre mulheres presas, no entanto, não são exclusividade dos presídios paulistas. “Acho que isso é moda. Eu diria que 50% das presas daqui são (homossexuais)”, conta presidiária do Complexo Penitenciário Feminino Estevão Pinto, no Horto, na região Leste da capital, sob anonimato. “Tem gente que nem era lá fora, mas entra no pique. Geralmente não tem ninguém que visita, aí vem a carência”.
    Visitas íntimas, somente para as casadas
    Apesar do grande número de relacionamentos amorosos entre mulheres nos presídios, apenas quem é casada ou possui união estável tem direito à visita íntima. Segundo a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds), a regra vale tanto para homens quanto para mulheres, que só têm direito a ficar sozinhos em uma mesma cela quando apresentam documento comprovando a união, e, ainda assim, esporadicamente e mediante agendamento.
    As visitas íntimas são realizadas em celas próprias, que possuem cama de casal e banheiro. Para conseguir o benefício, as presas precisam passar por exames médicos e entrevista com o serviço social da unidade. Autorizadas, elas terão direito a visitas na frequência e horário estabelecidos pelo presídio. Com as restrições, a saída para quem não é casada, muitas vezes, é trocar carinhos no banho de sol.
    Na penitenciária feminina Estevão Pinto, das 362 detentas, há somente um casal de mulheres com a união oficializada e que pode usar uma das três celas especiais. Outras 16 presas recebem visitas íntimas de companheiros. Os encontros são quinzenais e acontecem de segunda a sexta-feira, das 18h às 6h.
    O advogado Adilson Rocha ressalta, porém, que trata-se de uma exceção. “Independentemente da orientação sexual da pessoa, ela tem direito ao encontro íntimo. Mas, 90% das presas não têm essa oportunidade, mesmo que tenham um companheiro, porque o estabelecimento prisional quase sempre não tem espaço”, afirma.
    A Seds confirmou, por meio de nota, que, nas unidades que não possuem cela adequada, as visitas íntimas não acontecem. “De acordo com a legislação, o Estado não é obrigado a oferecer esse tipo de visita ao pres

    Quem somos ??????

    Temos porte  de arma,nosso salários  igual  ou melhor que das outras forças,dependendo  do estado,segundo o artigo citado fazemos atribuiçoes de polícia, somos qual destas policia ?????? Segundo  a constituiçao Quem toma conta de presídio, preso , é  segurança  pública, Polícia  , então somos polícia, Até quando vamos aceitar ????manter preso que erra e viver errado !!!!!  Cadê os sindicatos do Brasil.
     Deixe seus comentários !!!

    segunda-feira, 17 de novembro de 2014

    Mãe tenta matar as filhas envenenadas com chumbinho em Betim (MG)

    Mulher sofre de depressão e Síndrome do Pânico e também teria ingerido o veneno
    Thaís Mota, do R7
    Mulher e filhas estão em observação na UAI Sete de Setembro Google Maps/Reprodução
    Uma mulher e suas duas filhas, de 4 e 7 anos, deram entrada nesta segunda-feira (17) na UAI (Unidade de Atendimento Imediato) 7 de Setembro em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Todas elas teriam ingerido chumbinho e apresentavam um quadro de intoxicação.
    Segundo a PM (Polícia Militar), a mulher teria consumido o veneno durante o almoço de domingo (16) e, em seguida, teria dado também para as crianças. Entretanto, ela e uma das filhas teriam passado mal e foram socorridas pelo irmão para a unidade de saúde.
    Leia mais notícias no R7 MG
    Ainda conforme a PM, o irmão da mulher disse que ela sofre de depressão e também é portadora da Síndrome do Pânico. A mulher também confirmou ter problemas de saúde, mas não soube dizer porque teria dado veneno às filhas e também não soube precisar a quantidade ingerida.
    Em nota, a gerência da UAI confirmou que a mulher e as meninas deram entrada na unidade nesta segunda-feira com intoxicação e passam bem. Ainda conforme o órgão, elas passaram por exames e não foi necessária a realização de lavagem estomacal. Entretanto, elas permanecem em observação na unidade de saúde.
    O Conselho Tutelar e assistentes sociais foram acionados para apurar o caso e tomar as medidas cabíveis em relação às crianças.

    Em julho deste ano, uma mulher matou o filho de dois anos porque ele teria pegado seu celular na região metropolitana de Belo Horizonte.

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    segunda-feira, 17 de novembro de 2014

    OAB-TO apoia projeto de instalação de sistema de monitoramento no Presídio de Teófilo Otoni, finalmente em operação.



    OAB-TO apoia projeto de instalação de sistema de monitoramento no Presídio de Teófilo Otoni, finalmente em operação. Agradecemos à OAB-TO, na pessoa do Dr. Reynaldo Neves, sempre atento à ações que beneficiem a sociedade e contribuam para a defesa dos diretos fundamentais.



    Fonte: AAGP-SE/MG

    Ex-presidiário é encontrado morto a tiros dentro de imóvel em BH

    Segundo testemunhas, vítima também seria usuária de drogas
    Do R7
    Um homem que seria usuário de drogas e teria deixado a prisão há pouco tempo foi assassinado na manhã deste domingo (16) dentro de uma casa no bairro Bernadete, região do Barreiro, em Belo Horizonte.
    De acordo com a PM (Polícia Militar), a vítima foi encontrada caída na cozinha do imóvel e já sem sinais vitais. Ele foi atingido por vários disparos de arma de fogo, mas ninguém soube dizer quem seria o suspeito do crime.
    Leia mais notícias no R7 MG
    Até o momento, ninguém foi preso e o caso está sendo registrado na Delegacia de Plantão do Barreiro, onde o crime será investigado.

    No mês passado, um ex-presidiário de 41 anos foi executado a tiros em um depósito da cidade de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte. 
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    domingo, 16 de novembro de 2014

    GUERREIRO FARÁ REUNIÃO COM MAKTUB E LIDERES REGIONAIS

    Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: 
    Alexandre Guerreiro e Juscelino Maktub confirmaram reunião para o próximo dia 19/11 em Uberaba.
    alexandre guerreiro
    O encontro reunirá lideranças das Unidades Prisionais do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba. Entre as pautas da reunião estão:
     – A importância da política para a defesa e conquista de nossos interesses e objetivos;
    - O fortalecimento da sindicalização classista.

    sábado, 15 de novembro de 2014


    Detento que fugiu de delegacia é recapturado no centro de BH

    André Siqueira de Almeida, de 25 anos, estava na avenida Santos Dumont
    Felipe Rezende, do R7
    Um dos militares reconheu o fugitivoRecord Minas
    Um dos três detentos que fugiu da Ceflan (Central de Flagrantes) foi recapturado no centro de Belo Horizonte. André Siqueira de Almeida, de 25 anos, estava na avenida Santos Dumont, uma das mais movimentadas da capital, na noite dessa quinta-feira (13).
    De acordo com a Polícia Militar, o jovem estava acompanhado de outras duas pessoas quando foi abordado. Apesar de nada ter sido encontrado com eles, um dos militares reconheceu o fugitivo, que foi detido em flagrante.
    Na tarde de ontem, o agente penitenciário que estava de plantão no momento da fuga foi preso. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil, ele foi autuado por facilitar a fuga dos presos e será encaminhado para o Ceresp Gameleira.
    A corporação abriu sindicância para apurar o caso e averiguar o possível envolvimento de policiais e as circunstâncias em que os três homens, sendo dois detidos por assalto e outro por envolvimento com o tráfico de drogas, conseguiram sair.
    De acordo com a assessoria de imprensa da polícia, os criminosos fugiram quando o agente penitenciário responsável pela guarda teria deixado o serviço antes que seu substituto chegasse para o trabalho. A Suapi (Subsecretaria de Administração Prisional) já foi informada oficialmente sobre o caso e acerca dos procedimentos que serão tomados pela polícia. O órgão vai acompanhar as investigações.
    Fuga
    O trio estava em um cela, localizada no segundo andar do prédio, onde os presos provisórios ficam até serem ouvidos pelo delegado e depois serem encaminhados para a cadeia.

    Segundo a polícia, os rapazes cometeram um assalto no bairro Cachoeirinha, na região nordeste da capital e foram levados para a Ceflan. Durante a madrugada, eles conseguiram sair da cela e fugiram pelos imóveis da região. Os outros dois continuam foragidos.
    14/11/2014 às 16h20 (Atualizado em 14/11/2014 às 16h22)

    Polícia Civil exonera diretor de Casa de Custódia que liberou ex-delegado para estudar

    Geraldo Toledo, acusado de matar namorada adolescente, foi visto deixando faculdade
    Do R7
    Crime ocorreu em abril do ano passado, perto de Ouro PretoReprodução / Facebook
    A Polícia Civil de Minas Gerais informou, na tarde desta sexta-feira (14), que vai exonerar o diretor da Casa de Custódia da corporação, onde está detido o ex-delegado Geraldo Toledo, acusado de matar a namorada adolescente, em abril do ano passado. A decisão foi tomada depois que o acusado foi visto deixando uma faculdade na região leste de Belo Horizonte, mesmo sem ter permissão judicial para sair da prisão.
    Conforme nota encaminhada pela assessoria de imprensa da polícia, a corporação ainda  "encaminhou para a Corregedoria Geral as informações que ele prestou sobre o caso em que o ex-delegado Geraldo Toledo, preso provisoriamente pelo homicídio de uma jovem em Ouro Preto, solicitou autorização para estudar".
    Entenda
    Toledo foi visto deixando o prédio de uma faculdade, na última quinta-feira (13), no bairro Floresta, região leste de Belo Horizonte.Inicialmente, a Polícia Civil chegou a afirmar que ele tinha permissão para deixar a Casa de Custódia. A corporação, no entanto, alegou em seguida que iria "apurar se existiu algum tipo de irregularidade na saída do ex-delegado Geraldo Delegado da da Casa de Custódia da Polícia Civil"
    No entanto, a assessoria de imprensa do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais) informou que ele não possui autorização oficial para deixar o local. Ainda conforme o TJMG, o acusado requereu permissão judicial para frequentar o curso de História da Uniube, na modalidade à distância, além de pedir visitas presenciais em casos especiais. A juíza responsável pelo caso, Lúcia de Fátima Magalhães Albuquerque Silva, de Ouro Preto, ressaltou, no entanto, que ainda não expediu qualquer posicionamento sobre a solicitação do réu.
    O crime

    O delegado teria atirado na adolescente de 17 anos durante uma briga na estrada que liga Ouro Preto a Lavras Novas, na região central de Minas. O crime aconteceu em abril do ano passado.
    Amanda, que foi baleada na região da cabeça, ficou internada por quase dois meses no Hospital Pronto-Socorro João 23, na capital mineira. Ela morreu na noite do dia 4 de junho, após sofrer uma parada cardiorrespiratória. O corpo foi enterrado no cemitério Nossa Senhora da Conceição, em Conselheiro Lafaiete.
    Geraldo Toledo ingressou como delegado na PC em julho de 2002. Ele também já responde a um Processo Administrativo na Corregedoria por suspeita de irregularidade no licenciamento de veículos, quando era titular da Delegacia de Trânsito em Betim.

    quinta-feira, 13 de novembro de 2014

    CADE O SINDICATO ?????? O ALFA PAPA TÁ PRESO!!!!!!!!!!!!!!! COLOCA ACARA SINDASP , ,A PAZ SE POSSIVEL MAS A VERDADE AQUALQUER PREÇO .

    Fuga de detentos do Ceflan ocorreu durante troca de turno, diz polícia

    Agente responsável pela guarda do local deixou o serviço antes que o seu substituto chegasse
    Estado de Minas
    Publicação: 13/11/2014 14:22 Atualização: 13/11/2014 15:02
    Três detentos fugiram na tarde dessa quarta-feira da Central de Flagrantes I (Ceflan), no Bairro Floresta, Região Leste de Belo Horizonte. A fuga aconteceu durante a troca de turno dos agentes penitenciários. Segundo a Polícia Civil, o agente responsável pela guarda do local teria deixado o serviço antes que o seu substituto chegasse.

    Saiba mais...
    O delegado Rodolfo Rabelo Alves, coordenador da Ceflan I, disse que será instalado inquérito a fim de apurar a eventual prática de crime e também uma sindicância para verificar se houve colaboração de policiais civis para a fuga. A subsecretaria de Administração Prisional (Suapi), subordinada à Secretaria de Estado de Defesa Social, foi informada sobre os procedimentos adotados e deverá acompanhar as investigações.

    Dos três presidiários, dois estavam presos por envolvimento em roubo e um em tráfico de drogas. Eles abriram a cela e conseguiram fugir por uma das portas da Central, que estava aberta. O trio continua foragido.

    Detenta realiza sonho e se casa dentro da prisão na Grande BH

    Patrícia Santos Morato Cordeiro e o marido estão juntos há sete anos
    AnteriorUma detenta da Grande Belo Horizonte conseguiu realizar o sonho de se casar mesmo estando presa. A cerimônia foi realizada no Centro de Referência à Gestante Privada de Liberdade, em Vespasiano. Essa foi a terceira vez que um casamento aconteceu em um presídio mineiroPróxima
    Uma detenta da Grande Belo Horizonte conseguiu realizar o sonho de se casar mesmo estando presa. A cerimônia foi realizada no Centro de Referência à Gestante Privada de Liberdade, em Vespasiano. Essa foi a terceira vez que um casamento aconteceu em um presídio mineiro
    Foto: Fernanda de Paula/Divulgação

    Policiais Militares recebem instruções no Independência e utilizam de câmeras GoPro nos capacetes

    Gláucio Castro e Frederico Ribeiro - Hoje em Dia
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    Gláucio Castro / Hoje em Dia
    PM

    Os preprativos para a segurança dos torcedores no Independência mostraram o esquema especial para a decisão. A Polícia Militar fez uma reunião estratégica antes do jogo e os policiais seguiram para seus postos no estádio do Horto visando a segurança para a partida de ida da final entre Atlético e Cruzeiro pela Copa do Brasil. Vários policiais utilizaram da tecnologia com câmeras GoPro nos capacetes, para identificarem possíveis confusões na torcida.
    Ao todo, 22 policiais do GATE também estiveram presentes no estádio. Segundo o capitão Ricardo, o número é atípico para jogos. Normalmente, um esquadrão antibomba faz a varredura no local e depois saem do local. Nesta quarta-feira, as ações foram mais efetivas durante o jogo.

    PCC criou células de inteligência para matar agentes penitenciários federais Flávio Costa Do UOL, em São Paulo 27/07/2017 - 04h00 Ouvir 0:00...